Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. Transcatheter Interv ; 31: eA20230012, 2023. ilusão.; tab.
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1523949

RESUMO

Introdução: As mais novas técnicas de intervenção coronária percutânea em oclusões crônicas podem melhorar o sucesso técnico. Os objetivos deste estudo foram descrever a segurança e a eficácia da técnica de dissecção/reentrada anterógrada como estratégia inicial de revascularização. Métodos: Registro multicêntrico de países latino-americanos (LATAM Chronic Total Occlusion). Analisamos as características iniciais e os desfechos dos casos em que foi empregada dissecção/ reentrada anterógrada como estratégia primária ou de resgate após escalonamento de fios por via anterógrada. Foram excluídos os casos de abordagem retrógrada. Os médicos usaram dissecção anterógrada convencional e técnica de reentrada. Resultados: Dos 1.875 pacientes analisados, em 50 foi planejada a dissecção/reentrada anterógrada, e, em 1.825, foi planejado o escalonamento de fios por via anterógrada primário. Deu-se preferência à dissecção/reentrada anterógrada em pacientes mais idosos e com história de revascularização (revascularização do miocárdio: dissecção/ reentrada anterógrada em 33,3% e escalonamento de fios por via anterógrada primário em 13,4%, com p<0,001; intervenções coronárias percutâneas em 66,6 e 48,8%, respectivamente, com p=0,012). Oclusões crônicas mais longas (30mm [22-41] e 21mm [15-30], p<0,001) e calcificações moderadas ou graves (62 e 42,6%, com p=0,008) foram associadas à seleção da dissecção/reentrada anterógrada primária, ao invés do escalonamento de fios por via anterógrada primário. Houve correlação significativa entre o aumento do escore J-CTO (X2=37, df=5; p<0,001) e o uso da dissecção/ reentrada anterógrada. O escalonamento de fios por via anterógrada primário teve taxa de sucesso de 88,4%, e a dissecção/reentrada anterógrada, de 76,7%. Para o escalonamento de fios por via anterógrada primário e dissecção/reentrada anterógrada de resgate, o uso do dispositivo CrossBoss® foi relacionado às maiores taxas de sucesso (92,3 e 82,7%, respectivamente). Os desfechos a curto prazo foram semelhantes nos grupos. Conclusão: Na América Latina, a técnica de dissecção/ reentrada anterógrada foi segura e efetiva, tanto como estratégia primária quanto de resgate, mesmo quando utilizada em lesões de maior complexidade. O uso de dispositivos específicos foi relacionado a uma maior taxa de sucesso.


Background: The newest techniques of percutaneous coronary interventions for chronic total occlusion may improve technical success. The objectives were to describe safety and efficacy of antegrade dissection and reentry technique as initial revascularization strategy. Methods: A multicenter registry from Latin American countries (LATAM Chronic Total Occlusion). Baseline characteristics and outcomes of cases using antegrade dissection and reentry as primary strategy or bailout of antegrade wire escalation were analyzed. Retrograde approach cases were excluded. Physicians used conventional antegrade dissection and reentry technique. Results: Out of 1,875 patients analyzed, 50 were planned primary antegrade dissection and reentry and 1,825 planned primary antegrade wire escalation. Primary antegrade dissection and reentry was preferred in older patients, with a history of revascularization (coronary artery bypass graft: primary antegrade dissection and reentry in 33.3% and primary antegrade wire escalation in 13.4%; p<0.001; percutaneous coronary interventions in 66.6% and 48.8%, respectively; p=0.012). Longer chronic total occlusions (30mm [22-41] and 21mm [15-30]; p<0.001), moderate or severe calcification (62% and 42.6%; p=0.008) were associated with the selection of primary antegrade dissection and reentry, instead of primary antegrade wire escalation. There was a significant correlation between increasing J-CTO score (X2=37, df=5; p<0.001), and use of primary antegrade dissection and reentry. Primary antegrade wire escalation had a success rate of 88.4%, and primary antegrade dissection and reentry of 76.7%. For primary antegrade wire escalation and bailout antegrade dissection and reentry, the use of the CrossBoss® device was related to the highest rates of success (92.3 and 82.7%, respectively). Short-term outcomes were similar in both groups. Conclusion: In Latin America, antegrade dissection and reentry was safe and effective, both as primary or bailout strategy, even when used for higher complexity lesions. The use of dedicated devices was related to a higher success rate.

2.
Rev. argent. cardiol ; 89(2): 140-144, abr. 2021. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1356861

RESUMO

RESUMEN Introducción: Las bradiarritmias persistentes que requieren el implante de un marcapasos definitivo son una complicación frecuente tras el implante valvular aórtico percutáneo (IVAP), pero un implante alto con técnica Cusp-Overlap podría evitar las alteraciones del sistema de conducción. Objetivo: El objetivo fue determinar la tasa de uso de marcapasos en pacientes que recibieron IVAP con la técnica convencional coplanar en comparación con Cusp-Overlap. Material y métodos: Entre 2017 y 2019 se analizaron 65 pacientes consecutivos de dos centros, que recibieron válvulas EvolutR o Evolut-Pro: 50 implante coplanar y 15 Cusp-Overlap. Resultados: La edad promedio era 80 años y no hubo diferencias en el riesgo por puntaje EuroSCORE. Los procedimientos con la técnica de Cusp-Overlap presentaron 0% de requerimiento de marcapasos en comparación con 24,9% en el implante convencional (p = 0,041). También hubo menos complicaciones mayores (6,67% vs 42%; OR = 0,09; IC 95% 0,01-0,8; p = 0,011). Conclusiones: En esta cohorte el IVAP con la técnica de Cusp-Overlap se asoció con una necesidad de marcapasos nula. Dado el potencial impacto a gran escala se necesita validar externamente los resultados obtenidos.


ABSTRACT Background: Persistent bradyarrhythmias requiring permanent pacemaker implantation are a common complication after transcatheter aortic valve implantation (TAVI), but high implantation with cusp-overlap technique could prevent conduction system disturbances. Objective: The aim of this study was to assess the rate of pacemaker use in patients who received TAVI with conventional coplanar technique compared with cusp-overlap technique. Methods: A total of 65 consecutive patients from two centers receiving Evolut-R or Evolut-Pro valve implantation, 50 coplanar and 15 cusp-overlap, were analyzed between 2017 and 2019. Results: Mean age was 80 years, and there were no differences in risk according to the EuroSCORE. The rate of pacemaker requirement was 0% in cusp-overlap procedures compared with 24.9% in those with conventional implantation; p=0.041). In addition, cusp-overlap implants presented lower rate of major complications (6.67% vs. 42%; OR=0.09; 95% CI 0.01-0.8; p=0.011). Conclusions: In this cohort, TAVI procedure with cusp-overlap technique was associated with null pacemaker requirement. Given the potential large-scale impact, external validation of results is needed.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA