Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 12 de 12
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
2.
J. pneumol ; 21(6): 274-82, nov.-dez. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-195762

RESUMO

OBJETIVO: Comparar o efeito do fenoterol e brometo de ipratróprio em doses acima das usuais e teofilina, isolados ou combinados em DPOC. MÉTODOS: foram incluídos pacientes com VEF1 abaixo de 60 por cento do previsto e VEF1/CVF menor do que 70 por cento após broncodilatador (Bd). Tolerância à teofilina foi necessária para inclusäo. Após período basal de três semanas, em que apenas fenoterol em spray usado se necessário era permitido, os pacientes foram alocados de maneira aberta e randomizada para cinco períodos de tratamento de três semanas com: fenoterol (F) 600mcg quatro vezes ao dia; teofilina de liberaçÝo lenta (T) duas vezes ao dia; F 300 mcg e brometo de ipratrópio (BI) 120mcg quatro vezes ao dia ; F 600mcg e T; F300 mcg, BI 120mcg quatro vezes ao dia e T. A resposta foi avaliada por medida seriada do pico de fluxo expiratório (PFE), qualidade de vida, espirometria, teste de caminhada de seis minutos e uso adicional de Bd para controle sintomático. RESULTADOS: Trinta pacientes completaram o estudo. O VEF1 foi de 1,15 mais ou menos 0,37 L. A mediana da resposta ao Bd agudamente foi de 16 por cento. O nível sérico da T foi de 13,8 mais ou menos 2,8 mg/l. Näo ocorreram mudanças significativas na CVF1, VEF1 e distância caminhada. Cada um dos esquemas aumentou o PFE em relaçäo ao período basal (F=5,25-p menor que 0,01), mais nos respondedores ao Bd no laboratório. Os valores do PFE foram menores que o tratamento F. A dispnéia caiu de modo semelhante em todos os grupos, mas sua variaçäo näo se correlacionou com as variaçöes do PFE. Todos os tratamentos resultaram em reduçäo significativa do número de doses extras de Bd (x2=28,06-p menor que 0,05) mais com F+T e F+t+BI e em melhora na qualidade de vida (x2 =19,5-p menor que 0,001), mas sem diferenças entre os tratamentos. CONCLUSÖES: A resposta a broncodilatadores avaliada por medidas de qualidade de vida e dispnéia näo se correlaciona com a resposta funcional avaliada por espirometria e medidas seriadas do PFE. A resposta ao uso regular de betagonista é menor do que a encontrada com teofilina ou a combinaçäo de betagonista e ipratrópio, estes últimos sendo equivalentes. Quando betagonista é combinado com teofilina ou com teofilina e ipratrópio, é vista maior reduçäo no uso de Bd adicional, porém os efeitos colaterais aumentaras; PFE, dispnéia e qualidade de vida permaneceram inalterados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Bronquite/tratamento farmacológico , Quimioterapia Combinada , Fenoterol/administração & dosagem , Ipratrópio/administração & dosagem , Pneumopatias Obstrutivas/tratamento farmacológico , Pico do Fluxo Expiratório , Teofilina/administração & dosagem , Albuterol/administração & dosagem , Broncodilatadores/administração & dosagem , Dispneia/etiologia , Parassimpatomiméticos , Esforço Físico , Espirometria
7.
Folha méd ; 98(4): 253-8, abr. 1989. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-236143

RESUMO

Foram estudados 37 pacientes portadores de infecção bacteriana do trato respiratório inferior, dos quais 19 apresentavam broncopneumopatia prévia. Os pacientes foram tratados com ofloxacina, uma nova quinoloma, por 10 dias, com ingestão de um comprimido (200 mg) duas vezes ao dia (Grupo I) ou 2 comprimidos (400mg) duas vezes ao dia (Grupo II). O estudo foi aberto, randomizado. No grupo I, 10 pacientes eram portadores de bronquite aguda, três apresentavam exacerbação de bronquite crônica, quatro bronquiectasia infectada e dois pneumonia. No Grupo II havia, respectivamente, cinco, sete, cinco e um pacientes. Em dois pacientes a droga foi suspensa por intolerância, principalmente gástrica, sendo um não analisado nos resultados. Trinta e três pacientes curaram ou melhoraram (91,8 por cento), sendo a avaliação essencialmente clínica, pois somente em 10 pacientes a cultura de escarro selecionado foi positiva. Culturas após o final do tratamento revelaram persistência do germe em apenas um paciente (S. aureus), com preservação da sensibilidade. Não houve diferença significativa nas taxas de cura/melhora nos Grupos I e II. Em conclusão: como a ofloxacina tem eficácia semelhante aos antibióticos clássicos usados em infecção bacteriana do trato respiratório inferior e como a incidência de efeitos colaterais é baixa, o agente pode ser incluído entre os antibióticos indicados neste tipo de infecção.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Pneumonia/tratamento farmacológico , Bronquiectasia/tratamento farmacológico , Bronquite/tratamento farmacológico , Ofloxacino/administração & dosagem , Anti-Infecciosos/administração & dosagem , Infecções Bacterianas/tratamento farmacológico , Ofloxacino/uso terapêutico , Anti-Infecciosos/uso terapêutico , Doença Aguda , Doença Crônica
8.
Rev. bras. clín. ter ; 16(4): 103-9, abr. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-40293

RESUMO

Vinte pacientes portadores de infecçäo brônquica bacteriana foram tratados com a associaçäo Trimetoprima-Sulfadiazina (cotrimazina) (90 mg e 410 mg respectivamente por comprimido) - 1 comprimido a cada 12 horas por 10 dias. A média de idade dos pacientes foi 45,2 + ou - 20,4 anos e a média de duraçäo dos sintomas 10,7 + ou - 8,07 dias. Onze pacientes apresentavam patologia brônquica e/ou pulmonar pré-existente. Foram obtidas 33 culturas de escarro no pré e no pós-tratamento, das quais 30 foram consideradas adequadas pela citologia concomitante. Quinze pacientes foram considerados clinicamente curados (desaparecimento da expectoraçäo), 3 melhorados (permanência da expectoraçäo, mas com reduçäo da quantidade) e 2 como falha. A avaliaçäo bacteriológica foi dificultada por limitaçöes do próprio método. Seis pacientes apresentaram novos sintomas após o início do tratamento, tendo havido 2 abandonos por intolerância; contudo, muitos destes sintomas näo podem ser imputados diretamente ao medicamento. Os níveis de transaminases, uréia, hemoglobina e leucócitos no sangue periférico näo se alteraram com o tratamento


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Sulfadiazina/uso terapêutico , Trimetoprima/uso terapêutico , Broncopatias/tratamento farmacológico , Combinação de Medicamentos
9.
J. pneumol ; 13(1): 1-6, mar. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-40336

RESUMO

Quatro pneumologistas reviram as fichas clínicas e os radiogramas de tórax de 129 pacientes diagnosticados em Pronto-Socorro como portadores de pneumonia adquirida na comunidade. Em 63 pacientes (48,8%)) o diagnóstico foi considerado correto pelos pneumologistas, em outros 63 (48,8%) o diagnóstico foi considerado incorreto, e em 3 näo houve possibilidade de classificaçäo. Dos 63 pacientes com diagnóstico incorreto, 40 apresentavam radiograma de tórax normal e nos 23 restantes foram feitos diferentes diagnósticos, como insuficiência cardíaca, tuberculose pulmonar, bronquiectasia e neoplasia brônquica. A causa fundamental dos erros diagnósticos foi a interpretaçäo inadequada do radiograma; o cansaço dos plantonistas, eventualmente, também poderia ser fator contribuitório. O erro diagnóstico näo prejudicou todos os pacientes, pois medicaçäo adequada foi prescrita a oito dos diagnosticados incorretamente; por outro lado, a correçäo no diagnóstico näo determinou prescriçäo ideal de antibiótico para todos os pacientes


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Pneumonia/diagnóstico , Erros de Diagnóstico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA