Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 33(2): 76-77, abr.-jun. 2014. ilustrado
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-763858

RESUMO

A drenagem endoscópica da via biliar em casos inoperáveis de obstrução maligna é a conduta de escolha atualmente. O uso de próteses metálicas autoexpansíveis apresenta melhores resultados em relação às próteses plásticas em virtude dos menores índices de obstrução. No entanto, complicações como colecistite podem ocorrer em até 5% dos casos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Neoplasias Pancreáticas , Próteses e Implantes , Ducto Colédoco , Ducto Cístico
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 20(6): 208-212, nov.-dez. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-324841

RESUMO

A fistulizaçäo cirúrgico-endoscópica no contorno papilar superior é um procedimento destinado a facilitar a cateterizaçäo da porçäo terminal do ducto colédoco, pela impossibilidade do acesso habitual pelo óstio, tendo em vista a fibrose, tumores ou cálculo impacatado. Esse procedimento foi denominado por Schapira (19982) como fístulo-esfincterotomia endoscópica, embora tenha recebido outras denominações inapropriadas, como fistulotomia suprapapilar ou infundibulotomia. Tal intervençäo endoscópica viabiliza a catererizaçäo emcasos difíceis, ampliando o acesso ao colédoco terminal ao nível da ampola hepatopancreática. E difere do procedimento denominado pré-corte, porquanto o óstio da papila é poupado com o intuito de prevenir a pancreatite aguda. Essa intervençäo cirúrgico-endoscópica, com base anatômica, é denominada fístulo-papilotomia no Serviço de Endoscopia Digestiva do HC-FMUSP. No período de outubro de 1999 a dezembro de 2000, foram realizadas 451 papilotomias, sendo indicadas 65 (14,5por cento) fístulo-papilotomias, cuja indicaçäo miais frequente foi a coledocolitíase. Ocorreram nove (13,8por cento) complicações: pancreatite aguda em cinco (7,6por cento) casos, hemoragia em um (1,5por cento), colangite em dois (3por cento) e perfuraçäo retroduodenal em um (1.5por cento). Em todos esses casos houve resoluçäo espontânea através do tratamento conservador. Considerando-se o insucesso da cateterizaçäo do óstio da papila de forma convencional, a fístulo-papilotomia for a opçäo que demonstrou ser um procedimento viável e seguro


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Cateterismo , Colangiografia , Esfinterotomia Endoscópica
3.
Acta gastroenterol. latinoam ; 31(1): 13-22, mar. 2001. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-286828

RESUMO

El diagnóstico del carcinoma esofágico espinocelular (CEE) es en general tardío y el tratamiento de la disfagia se constituye como la piedra angular de la paliación. En este estudio son comparados la paliación quirúrgica de la disfagia versus la endoscópica. Fueron estudiados prospectivamente 40 pacientes con carcinoma esofágico espinocelular, con características demográficas y nutricionales semejantes, todos ellos clasificados como estadio III o IV (TNM). De estos pacientes 20 fueron sometidos a derivación esófago gástrica con tubo gástrico isoperistáltico de grande curvatura (grupo quirúgico) y los otros 20 pacientes (grupo endoscópico) se sometieron a colocación de endoprótesis metálica autoexpansible (modelo Esofagocoil, In stent, Minnesota USA). Fueron evaluadas la paliación de la disfagia, la incidencia de complicaciones tempranas y tardías, la cualidad de vida (índice de Karnovski), la sobrevida, la estancia hospitalaria y los costos de los procedimientos. Conclusión: ambas modalidades terapéuticas permiten restablecer la via oral en los pacientes obstruidos. La ocurrencia de complicaciones fue elevada en ambos grupos, siendo semejantes en número absoluto en ambos grupos. No hubo diferencia en el tiempo de sobrevida al comparar ambos métodos paliativos. El costo final fue superior en el grupo quirúrgico, resultante del aumento en el período de hospitalización.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Carcinoma de Células Escamosas/terapia , Neoplasias Esofágicas/terapia , Esofagoscopia , Cuidados Paliativos , Stents , Carcinoma de Células Escamosas/cirurgia , Transtornos de Deglutição/etiologia , Transtornos de Deglutição/cirurgia , Neoplasias Esofágicas/cirurgia , Esôfago/cirurgia , Avaliação de Estado de Karnofsky , Tempo de Internação , Cuidados Paliativos/economia , Complicações Pós-Operatórias , Estudos Prospectivos
4.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 6(4): 91-4, out.-dez. 1987. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-47563

RESUMO

Na literatura médica säo descritos poucos casos de carcinoma do esôfago incidindo em pacientes com ingestäo prévia de substâncias cáusticas. Foram estudados quatro pacientes com esofagite cáustica que desenvolveram tardiamente carcinoma sobre a área afetada. O tempo médio entre a época da ingestäo do cáustico e o diagnóstico do carcinoma foi de 30 anos. A localizaçäo do processo neoplásico em todos os casos era do 1/3 médio do esôfago. Dois pacientes foram submetidos à esofagectomia com reconstituiçäo esofagogástrica cervical, um foi encaminhado à radioterapia e para o outro foi indicada a colocaçäo de prótese transtumoral via endoscópica. Em vista do elevado número destes pacientes e o potencial desta afecçäo sofrer degeneraçäo maligna na fase tardia, eles säo considerados grupo de alto risco e se enquadram no nosso programa de exame endoscópico, complementado com biópsia e citologia


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Cáusticos/efeitos adversos , Transtornos de Deglutição/complicações , Esofagite/complicações , Neoplasias Esofágicas/etiologia , Neoplasias Esofágicas/induzido quimicamente
10.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-2442

RESUMO

Foram estudados 33 pacientes com HHD que puderam ser acompanhados pelo prazo minimo de seis meses e ate oito anos apos a intervencao cirurgica pela tecnica de Lind e col. Estes pacientes foram reunidos em tres grupos de acordo com a pressao basal do esfincter inferior do esofago no pre-operatorio: Grupo I, hipotenso (media da pressao de 5,50 cm (DP : 2,89) de H20; Grupo II, normotenso (media da pressao de 13,32 cm (DP : 2,93) de H20 e Grupo III, hipertenso (media de 33,00 cm (DP : 16,28) de H20. Os resultados das medias destas pressoes no pos-operatorio, mostraramse estatisticamente significantes para os Grupos I (14,33 mais ou menos 8,93 cm de H20) e Grupo III (16,06 mais ou menos 2,66cm de H20) o mesmo nao ocorrendo com o grupo II (16,32 mais ou menos 9,02 cm de H20). Quanto a prova de refluxo acido, houve correlacao estatisticamente significativa, sendo maior a ocorrencia de RGE no periodo pre-operatorio.A prova endoscopica da continencia da cardia demonstrou a eficiencia do mecanismo valvular no pos-operatorio, na contencao do refluxo gastroesofagico, mesmo quando sao atingidos niveis pressoricos de insuflacao gastrica ate 20 mm de Hg


Assuntos
Refluxo Gastroesofágico , Hérnia Hiatal , Junção Esofagogástrica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA