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Intervalo de ano
1.
RGO (Porto Alegre) ; 54(2): 185-190, abr.-jun. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-457171

RESUMO

As cerâmicas utilizadas em Odontologia são caracterizadas pela natureza refratária, dureza, biocompatibilidade e transmissão de luz. Com a evolução das cerâmicas, tem-se obtido restaurações com aspecto cada vez mais próximas a realidade, por permitirem uma transmissão de luz difusa, uniforme capaz de reproduzir a profundidade de translucidez, cor e textura dos dentes naturais. Contudo, as restaurações de cerâmica pura apresentam como desvantagem a susceptibilidade à fratura, verificada clinicamente e resultante de vários fatores, porém, nem sempre observados nas pesquisas realizadas por meio de testes "in vitro" por não submeterem os materiais às mesmas condições que comportam "in vivo", e assim, resultando muitas vezes, em dados nem sempre reais. Portanto, por meio de um levantamento bibliográfico sobre os fatores envolvidos nos testes de resistência à fratura dos sistemas cerâmicos reforçados por leucita, disilicato de lítio e alumina, verificou-se que, estes testes, podem ser influenciados por uma variedade de fatores como: número de amostras utilizadas na pesquisa; período de avaliação; região a ser restaurada; tipo de material cerâmico; tipo e espessura de cimento utilizado; condicionamento da superfície da cerâmica, glaze e polimento da superfície da cerâmica, ajuste oclusal após a cimentação, dentre outros. Sendo assim, verificou-se que a existência de um protocolo para os testes de resistência à fratura de materiais cerâmicos, é de suma importância para que se possa obter resultados confiáveis e capazes de retratar a realidade clínica.


Assuntos
Cerâmica , Porcelana Dentária , Resistência à Tração
2.
RGO (Porto Alegre) ; 53(4): 307-312, out.-dez. 2005. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-436245

RESUMO

Este estudo se propôs avaliar alterações dimensionais lineares, angulares e nas espessuras das amostras de resinas acrílicas, obtidas a partir de um corpo de prova metálico. Foram confeccionadas vinte amostras, dez polimerizadas pela técnica de microondas, utilizando uma resina incolor específica (Onda-Cryl), o ciclo de polimerização empregado foi o recomendado pelo fabricante, sendo a primeira fase de três minutos a quarenta por cento da potência; a segunda fase de quatro minutos a uma potência nula e a terceira fase de três minutos a noventa por cento da potência. As demais foram polimerizadas pela técnica de banho d’água com resina termopolimerizável convencional Clássico incolor, imersas em água por 30 minutos até o aquecimento a 65º C e mantido por 60 minutos, depois 30 minutos para elevar de 65° C para 100° C e mantido nesta temperatura por mais 60 minutos. Os resultados obtidos foram comparados com as medições efetuadas no corpo de prova (valor padrão) e submetidos a análise estatística. Foi observado nas regiões finas das amostras (Espessura 1 e Espessura 2) polimerizadas por energia de microondas uma maior estabilidade dimensional em relação à técnica de banho d’água. Quanto as demais variáveis dimensionais mensuradas neste estudo mostraram-se estatísticamente semelhantes. Podemos concluir que nas áreas finas das amostras, regiões que não são rígidas o suficiente para resistir a liberação das tensões acumuladas durante o processamento, o método de polimerização por microondas por independer da condutibilidade térmica, apresentará um aquecimento mais homogêneo, gerando menor tensão, causando uma menor deformação nesta região mais fina.


Assuntos
Humanos , Prótese Dentária , Micro-Ondas , Resinas Acrílicas/uso terapêutico
3.
RGO (Porto Alegre) ; 53(3): 220-225, jul.-set. 2005. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-427798

RESUMO

Para avaliação da abrasividade de 4 tipos de porcelanas para sistemas metal free: Vision Esthetic, Vitadur Alpha, Ducera Gold e Procera All Ceram foi analizada a rugosidade superficial média(Ra) antes e após a ciclagem mecânica e, realizado o teste de dureza Vickers das superfícies cerâmicas glazeadas opondo-se ao esmalte dental. Foram utilizados 20 fragmentos de esmalte humano e 10 discos de cada tipo de cerâmica. Após o glazeamento dos discos cerâmicos foram submetidos à ciclagem mecânica de 30.000 ciclos (carga axial: 3 kg, velocidade: 2,3Hz, temperatura: 37° por 24 horas) tendo como meio, água e resina autopolimerizável. As amostras foram submetidas a testes de dureza Vickers em um microdurômetro (5 endentações, carga de 9,8N por 15 segundos) e avaliadas em um rugosímetro (ponta analisadora de superfície em 3 posições diferentes). Resultados encontrados: a mais alta média de rugosidade superficial foi apresentada pela cerâmica da baixa fusão Vision Esthetic e a menor pela All Ceram. A mais alta média de dureza Vickers foi encontrada nas cerâmicas Vitadur Alpha e Vision Esthetic e a menor pela All Ceram, diferindo dos demais materiais. Todas as cerâmicas apresentaram maior dureza e rugosidade que o esmalte dental e este os maiores índices de rugosidade. Concluindo-se que, a análise quantitativa da rugosidade superficial (Ra) não é parâmetro suficiente para correlacioná-la ao desgaste sendo importante avaliar a matriz vítrea da cerâmica assim como a resistência à fratura e dureza do material cerâmico


Assuntos
Humanos , Esmalte Dentário , Porcelana Dentária , Testes de Dureza
4.
RGO (Porto Alegre) ; 51(4): 371-376, out. 2003.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-396896

RESUMO

Os materiais resilientes ou macios para base de próteses totais são utilizados na clínica odontológica com a finalidade de proporcionar maior conforto e eficiência mastigatória aos pacientes que se utilizam destas próteses. Contudo, a maioria das próteses totais reembasadas com materiais resilientes, não possui longevidade satisfatória por sofrerem diversos tipos de avarias, dentre elas, a microinfiltração, impossibilitando muitas vezes, a continuidade de seu uso devido ao deslocamento do material macio forrador. Portanto, por meio de um levantamento bibliográfico, verificou-se que vários fatores estão relacionados com o fenômeno da microinfiltração e que, a aplicação de uma película de adesivo e de um selador na porção externa da interface, base de resina acrílica e a parte macia do material resiliente, é capaz de diminuir os efeitos deletérios da microinfiltração e assim, retardar o deslocamento desse material que a prótese permanece exposta aos fluídos bucais. Observou-se também que, nenhum dos materiais forradores resilientes disponíveis até o presente momento, apresentam propriedades ideais de perfeita adesão à base rígida prótese total que impeça a microinfiltraçãos em sua interface


Assuntos
Reembasadores de Dentadura , Prótese Total
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