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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(9): 517-24, out. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248042

RESUMO

Objetivo: verificar o comportamento da dopplervelocimetria no decorrer de gestaçöes de risco e analisar os resultados perinatais obtidos entre os conceptos que apresentaram crescimento intra-uterino retardado (CIUR) e os considerados adequados para a idade gestacional (AIG). Método: avaliou-se prospectivamente a evoluçäo da dopplervelocimetria em 38 gestantes com antecedente de CIUR idiopático, correlacionando-a com a presença do CIUR na gestaçäo atual. A populaçäo gestacional em estudo foi dividida em dois grupos, de acordo com o peso de seus respectivos recém-nascidos. O grupo 1 apresentou recém-nascidos com CIUR e o grupo 2, recém-nascidos adequados para idade gestacional. O CIUR foi diagnosticado em 23,7 por cento (9/38) dos casos. A dopplervelocimetria das artérias umbilical e uterina foi realizada entre a 20ª e a 40ª semana de gestaçäo. A dopplervelocimetria da artéria cerebral média foi analisada após a 28ª semana de gestaçäo e repetida duas vezes por mês, valorizando-se o último exame antes do parto. Resultado: verificamos uma correlaçäo entre a média do índice S/D da dopplervelocimetria da artéria uterina e umbilical na 24ª e 28ª semana de gestaçäo, respectivamente, e a ocorrência de CIUR. Näo houve diferença entre os dois grupos quanto à presença ou ausência da incisura protodiastólica na artéria uterina e os índices da artéria cerebral média no último exame antes do parto. Houve relaçäo entre a internaçäo no berçário, superior a três dias, e a presença de CIUR. Conclusöes: A dopplervelocimetria é um recurso propedêutico que deve ser empregado no acompanhamento de casos com maior risco para o CIUR. Com isso, consegue-se detectar aqueles fetos com maior risco de hipoxia e, ao se interromper oportunamente a gestaçäo, evitam-se as complicaçöes relacionadas ao sofrimento fetal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Sofrimento Fetal , Retardo do Crescimento Fetal/diagnóstico , Fluxometria por Laser-Doppler/classificação , Desenvolvimento Fetal , Retardo do Crescimento Fetal , Retardo do Crescimento Fetal/etiologia , Idade Gestacional , Gravidez de Alto Risco
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(6): 350-6, jul. 1998. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-226045

RESUMO

Objetivo:avaliar o colo uterino por meio do toque vaginal e da ultra-sonografia transvaginal em gestantes de risco elevado para o parto prematuro. Métodos: durante o período compreendido entre fevereiro de 1995 e setembro de 1997 foram acompanhadas 38 gestantes com elevado risco para o parto prematuro entre a 20ª e 36ª semana de gestaçao. Estas pacientes foram submetidas semanalmente ao toque vaginal e ao exame ultra-sonográfico transvaginal. O toque vaginal avaliou o colo uterino quanto a dois parâmetros: comprimento e dilataçao. A ultra-sonografia transvaginal estudou o comprimento e o diâmetro anteroposterior do colo uterino. Foram analisados os comportamentos destas medidas cervicais ao longo da gestaçao. Os dois métodos foram comparados quanto à avaliaçao cervical e à acurácia no diagnóstico do parto prematuro. Resultados: a incidência de partos prematuros foi de 18,4 por cento (7/38). As medidas do comprimento cervical obtidas pela ultra-sonografia foram sempre maiores em relaçao às medidas obtidas pelo toque vaginal. Mediante análise pelo teste de hipóteses foram observadas uma relaçao indireta entre o comprimento cervical e a idade gestacional por meio do toque e do estudo ultra-sonográfico (p<0,05 e p<0,01, respectivamente) e uma relaçao direta entre a dilataçao cervical e a idade gestacional observada pelo toque (p<0,01). Conclusoes: dos parâmetros estudados por meio do toque e da ultra-sonografia transvaginal, o comprimento cervical ultra-sonográfico apresentou melhor acurácia no diagnóstico do parto prematuro, revelando ser o mais confiável para a avaliaçao das alteraçoes cervicais em gestantes de risco elevado para o parto prematuro.


Assuntos
Humanos , Feminino , Colo do Útero , Trabalho de Parto Prematuro/prevenção & controle , Gravidez de Alto Risco , Toque Terapêutico/métodos , Idade Gestacional
3.
Rev. ginecol. obstet ; 7(3): 174-7, jul.-set. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-186858

RESUMO

O CIUR e uma entidade morbida que continua a contribuir para a morbimortalidade perinatal. Este trabalho procura demonstrar que o exame Dopplervelocimetrico e capaz de estudar com maior detalhe a circulacao utero-placentaria e fetal, permitindo melhor compreensao das alteracoes fisiopatologicas nos fetos portadores de CIUR. As alteracoes dos indices (sistole/diastole, Indice de Pulsatilidade e Indice de Resistencia) dos vasos placentarios, arteriais e circulacao venosa fetais sao descritos tentando sempre correlacionar com a progressiva deteriorizacao do bem-estar fetal


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Retardo do Crescimento Fetal/fisiopatologia , Fluxometria por Laser-Doppler , Gravidez de Alto Risco , Retardo do Crescimento Fetal , Valor Preditivo dos Testes
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 18(2): 165-72, mar. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-168074

RESUMO

O objetivo do estudo foi avaliar o aparecimento da fibronectina fetal (fFN) na secreçao cérvico-vaginal e das contraçoes uterinas anormais como métodos preditivos para o parto prematuro. Setenta e duas gestantes foram submetidas, a cada duas semanas, a coletas da secreçao cérvico-vaginal para detectar a presença da fFN e, semanalmente à monitorizaçao das contraçoes uterinas, entre a 24( e a 34( semanas de gestaçao. Foi determinada a correlaçao entre a presença da fFN e o aparecimento de contraçoes uterinas anormais com o parto prematuro em três grupos: grupo l (n=38), gestantes assintomáticas, com risco elevado para o parto prematuro espontâneo; grupo 2 (n=l8), ge stantes de baixo risco para a prematuridade e grupo 3 (n=l6), gestantes com contraçoes uterinas compatíveis com trabalho de parto, com membranas íntegras e em idades gestacionais inferiores a 37 semanas completas. A taxa de parto prematuro espontâneo foi de 21,05 por cento (8/38) no grupo 1; de ll,ll por cento (2/18) no grupo 2 e de 81,25 por cento (l3/16) no grupo 3. No grupo 1, em que todos os testes foram significativos, obtivemos: teste de membrana para a fFN - sensibilidade (S) de 75 por cento; especificidade (E) de 83,33 por cento; valor preditivo positivo (VPP) de 54,54 por cento e valor preditivo negativo (VPN) de 92,59 por cento. O risco relativo (RR) associado ao teste posit ivo foi de 7,36; acurácia, O,81; odds ratio, 1,2 e p=O,0008. O teste de ELISA para a fFN mostrou: S,75 por cento; E, 90 por cento; VPP, 66,66 por cento e VPN, 93,10 por cento. O RR foi de 9,66; acurácia, O,86; odds ratio, 2,0 e p=O,0006. As contraçoes uterinas revelaram: S 50 por cento; E 63,33 por cento; VPP 26,66 por cento e VPN 82,60 por cento. O RR foi de 1,53; acurácia O,60; odds rotio O,36 e p= O,0001471. O teste de membrana e o de ELISA para a detecçao da fFN, quando utilizados entre a 24( e 34( semanas de gravidez, em gestantes assintomáticas com risco elevado para o parto prematuro, constituem melhores mercadores para a prematuridade do que as contraçoes uterinas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Muco do Colo Uterino/química , Feto , Fibronectinas/análise , Trabalho de Parto Prematuro/diagnóstico , Contração Uterina , Monitorização Uterina , Vagina/metabolismo , Medição de Risco , Biomarcadores , Valor Preditivo dos Testes , Segundo Trimestre da Gravidez , Terceiro Trimestre da Gravidez , Sensibilidade e Especificidade
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