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1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 16(3): 328-332, jul.-set. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-503481

RESUMO

Fundamentos: Distúrbios de fluxo coronário decorrentes de embolização de fragmentos de ateroma/trombo estão associados a pior prognóstico após intervenção coronária percutânea (ICP). A abordagem de lesões em pontes de safena (PS) e no cenário de síndromes coronárias agudas (SCA) está frequentemente associadda a essas complicações. Apesar de dispositivos de proteção embólica terem demonstrado seu valor na prevenção desses eventos, estes adicionam tempo e custo à ICP, além de terem seu uso limitado às PS. Recém-desenvolvido, o stent MGuard combina uma malha microscóspica presa às hastes de um stent não-farmacológico, conferindo baixo perfil a esse dispositivo. Objetivos: Avaliar a eficácia e a segurança do stent MGuard por meio de desfechos clínicos e angiográficos. Método: Estudo unicêntrico com 19 pacientes portadores de lesões de novo em PS ou lesões com características angiográficas de instabilidade em coronárias nativas. O desfecho primário inclui a taxa de eventos cardíacos adversos maiores (ECAM) em trinta dias. Resultados: A apresentação clínica em 60 por cento dos casos era de SCA e em 55 por cento dos pacientes a lesão encontrava-se em PS. O stent MGuard foi implantado com sucesso em todos os casos, alcançando fluxo TIMI 3/blush 3 ao final de todas as ICPs, não sendo observadas complicações angiográficas. Não registradas elevações de CK-MB maiores de três vezes o valor de rferência pós-ICP ou ECAM...


Background: Disturbances in coronary flow due to embolization of thrombus/atheroma fragments are associated with poor prognosis after percutaneous coronary intervention (PCI). Lesions in saphenous vein grafts (SVG) and acute coronary syndromes (ACS) are typically associated with these complications. Although embolic protection devices have shown to reduce the incidence of such complications, they add time and costs to the procedure, and their use is limited to SVG. The newly developed MGuard™ stent combines a microscopic net connected to the struts of a bare metal stent, characterizing this new low-profile device. Objective: To evaluate safety and efficacy of the novel MGuard™ stent system through clinical and angiographic outcomes. Methods: Single-center study including 19 patients with de novo lesions in SVG or with unstable lesions in native vessels as evidenced by angiography. Primary end point included 30-day incidence of major adverse cardiac events (MACE). Results: ACS was the clinical presentation in 60% of cases, and in 55% of the patients the lesion was in a SVG. The MGuard™ stent was successfully delivered in all cases, reaching TIMI 3/blush 3 flow at the end of all procedures. There were no cases of angiographic complications, CK-MB elevations > 3x the reference values after PCI, or MACE at 30 day-follow-up. Conclusion: In this preliminary evaluation, the MGuard™ stent showed high efficacy in a group of patients with highly complex angiographic profile (without the use of adjunctive embolic protection devices). Six-month angiographic follow-up and a larger cohort of patients are necessary to corroborate these results.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Idoso , Stents , Ponte de Artéria Coronária/métodos , Segurança de Equipamentos , Aspirina/administração & dosagem , Embolia , Estudos Prospectivos , Estudos de Viabilidade , Ferimentos e Lesões/terapia , Veia Safena/lesões
2.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 16(2): 139-143, abr.-jun. 2008. tab, graf, ilus
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-498766

RESUMO

A reestenose intra-stent coronário sofreu marcante redução com o surgimento dos stents liberadores de medicamentos, alcançando níveis de 10 por cento na maioria dos cenários clínicos e angiográficos. Desde então, novos dispositivos com diferentes fármacos vêm sendo testados com a finalidade de se obter perfil de eficácia pelo menos equivalente ao dos stents farmacológicos de primeira geração (Cypher e Taxus), mas com maior segurança tardia. Objetivo: Avaliar a segurança e a eficácia na inibição da proliferação neointimal com implante de stent liberador de novolimus. Método: Estudo unicêntrico, tipo first-in-man, com inclusão de 15 pacientes portadores de angina pectoris submetidos a implante de stent liberador de novolimus. Resultados: Análise por meio de angiografia coronária quantitativa (ACQ) e ultra-som intracoronário (USIC), realizada imediatamente após implante do stent e aos quatro meses, revelou perda tardia intra-stent de 0,15 mais ou menos 0,29 mm e no segmento, de 0,07 mais ou menos 0,3 mm. O volume de obstrução intra stent foi de 2,6 mais ou menos 2,6 por cento. Não foram observados casos de reestenose binária. O seguimento clínico aos seis meses foi obtido em todos os pacientes, não sendo observados eventos cardíacos adversos...


Background: Stent restenosis suffered a marked reduction with drug-eluting stents (DES) reaching levels below 10% in most clinical and angiographic scenarios. Since then, new devices with different drugs have been tested in order to obtain an efficiency equivalent to first generation DES (Cypher® and Taxus®), although with better long-term safety. Our objective was to evaluate safety and neointimal proliferation inhibition with novolimuseluting stent through clinical and angiographic endpoints. Methods: Single-center, first-in-man study, including 15 patients with angina pectoris submitted to novolimuseluting stent implantation. Results: Angiographic analysis with quantitative coronary angiography (QCA) and intravascular ultrasound (IVUS) performed immediately after stent implantation and at 4-month follow-up revealed instent and in-segment late loss of 0.15 mm ± 0.29 mm and 0.07 mm ± 0.3 mm, respectively. In-stent volume obstruction was 2.6 ± 2.6%. No cases of binary restenosis were observed. The six-month clinical follow-up revealedno major acute cardiovascular events (MACE). Conclusion: The new novolimus-eluting stent proved to be efficient in reducing late loss and supressing neointimal proliferation. Late results in more complex group of patients are needed to confirm the safety of this new device...


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Stents , Angiografia Coronária/métodos , Angiografia Coronária , Materiais Revestidos Biocompatíveis/uso terapêutico , Infarto do Miocárdio/complicações , Sirolimo , Sirolimo/uso terapêutico
3.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 16(1): 24-30, jan.-mar. 2008. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-489326

RESUMO

Introdução: Pacientes submetidos a intervenção percutânea em hospitais públicos brasileiros não têm acesso aos stents farmacológicos. No início de 2006, participamos de um registro multicêntrico internacional que disponibilizava o uso rotineiro dessas próteses, no cenário do mundo real. Neste artigo, procuramos identificar os perfis clínico, angiográfico e do procedimento de pacientes consecutivamente tratados em períodos subseqüentes de dois meses, de acordo com a disponibilidade desses modelos, visando à identificação de eventuais alterações nesses perfis. Método: Estudo observacional de uma série de 471 pacientes, divididos em dois grupos: A, 229 casos dilatados na vigência da disponibilidade de stents farmacológicos; e B, 242 pacientes subseqüentes tratados da forma usual. Não houve critérios de inclusão/exclusão. Resultados: Stents farmacológicos foram mais implantados no grupo A (44% vs. 2%; p < 0,0001). No que se refere às características de base, observou-se predomínio significante de diabéticos dependentes de insulina em A (8% vs. 3%; p = 0,02), o mesmo ocorrendo com lesões-alvo tipos B2 ou C (73% vs. 57%; p < 0,0001), lesões situadas em bifurcações (15% vs. 9%; p = 0,02) e intervenções multiarteriais (15% vs. 6%; p = 0,003). A angiografia quantitativa identificou os casos de A como portadores de estenoses situadas em vasos de menor calibre (2,4 mm vs. 2,6 mm; p = 0,0004), também exibindo lesões mais longas (14,9 mm vs. 12,7 mm; p = 0,0008). Conclusões: A disponibilidade dos stents farmacológicos gerou alterações no perfil dos casos tratados, que passou a abordar situações mais predispostas à reestenose, como os diabéticos dependentes de insulina, os multiarteriais com lesões de alta complexidade e os portadores de lesões mais longas em vasos de fino calibre.


Introduction: Patients submitted to percutaneous intervention in public hospitals in Brazil have no access to DES. At the beginning of 2006, we participated in an international multicenter registry which made available the routine use of these prosthesis, in a "real world" scenario. In this article, we intend to identify the clinical, angiographical and procedural profiles of the patients, consecutively treated in twomonth subsequent periods, according to the availability of these models, with the aim of identifying eventual changes in their profiles. Method: Observational series of 471 patients, divided into two groups: A) 229 cases, treated during a period of availability of DES for routine use; and B) 242 patients subsequently treated as usual (no routine avalilability of DES). There were no inclusion/exclusion criteria. Results: More DES were implanted in group A (44% vs. 2%; p<0.0001). Regarding baseline clinical and angiographic characteristics, a significant predominance of insulin-dependent diabetics was observed in group A (8% vs. 3%; p=0.02), as well as B2 or C lesions (73% vs. 57%; p<0.0001); lesions in bifurcations (15% vs. 9%; p=0.02), and multiarterial interventions (15% vs. 6%; p=0.003). Quantitative angiography identified the A group cases as bearers of stenosis placed in smaller vessels (2.4 mm vs. 2.6 mm; p=0.0004), also exhibiting longer lesions (14.9 mm vs. 12.7 mm; p=0.0008). Conclusions: The availability of DES changed the profile of the patients treated, being more likely situations prone to restenosis, such as insulin dependent diabetics, multiarterial disease, patients presenting complex lesions, longer lesions and smaller target vessels.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Stents , Angioplastia Coronária com Balão/métodos , Angioplastia Coronária com Balão , Reestenose Coronária/complicações , Reestenose Coronária/diagnóstico
4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 17(3): 232-241, jul.-set. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-481339

RESUMO

O uso de instrumentais percutâneos par tratamento de obstruções no leito coronariano promove algum grau de dano vascular. A resposta do endotélio a essa agressão possui várias etapas, podendo ocorrer em diferentes proporções, desde o modelo considerado fisiológico de reparo vascular até as formas mais extremas representadas pela resposta neointimal exarcebada ou deficiente que parecem estar relacionadas com duas das principais...


Assuntos
Humanos , Doença das Coronárias , Stents , Trombose Coronária
5.
In. Sousa, Amanda GMR; Buitrón, Fausto; Hayashi, Ernesto Ban; Sousa, J Eduardo; Sousa, Amanda GMR, d. Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. BrasilBuitrón, Fausto, d, nstituto del Corazón. UruguaiHayashi, Ernesto Ban, d, nstituto Nacional de Cardiologia Ignacio Chávez. MéxicoSousa, J Eduardo, d. Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia. Brasil. Intervenciones Cardiovasculares SOLACI. São Paulo, Atheneu, 2005. p.297-305, tab.
Monografia em Espanhol | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1069503
6.
Arq. bras. cardiol ; 83(n.spe): 3-6, dez. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-390715

RESUMO

OBJETIVO: Investigar o critério ultra-sonográfico de área mínima da luz (AML), com valor de corte igual a 4,0 mm² na tentativa de diferençar as lesões que devem ou não ser tratadas. MÉTODOS: Incluímos 173 pacientes consecutivos com lesões angiograficamente moderadas (porcentual de estenose entre 40 e 70) submetidos à realização de ultra-som, divididos em 2 grupos: grupo 1 clínico (AML > 4,0 mm²) e grupo 2 revascularização (AML < 4,0 mm²), que foram acompanhados para determinar as taxas de eventos cardíacos maiores (ECM) em dois anos, a necessidade de revascularização da lesão-alvo e identificar os preditores clínicos, angiográficos e ultra-sonográficos dos eventos. RESULTADOS: Apresentaram AML > 4,0 mm² 75 (43 por cento) pacientes, mantidos clinicamente e 98 (57 por cento) pacientes AML < 4,0 mm², tratados com stents coronarianos. Pela angiografia coronariana quantitativa não houve diferença significante entre o porcentual de estenose do vaso [grupo 1: 48 por cento vs grupo 2: 53 por cento; p=0,06]. Ao contrário das mensurações ultra-sonográficas, pois a AML mostrou-se significativamente maior no grupo 1 quando comparada ao grupo 2 [4,54 mm² vs 2,45 mm²; p<0,001)]. O impacto clínico da tomada de decisão foi favorável, não verificando-se diferença na ocorrência de eventos cardíacos maiores: [grupo 1: 5 (7 por cento) vs grupo 2: 14 (15 por cento); p= 0,09]. A necessidade de revascularização da lesão-alvo também não diferiu (grupo 1: 3 (4 por cento) vs grupo 2: 11 (12 por cento); p=0,07). As variáveis preditoras para os ECM foram: diabetes, angina CFIII pré-hospitalização e a AML avaliada pelo ultra-som. CONCLUSÃO: A estratégia de decisão de tratamento assegura baixas taxas de ECM em ambos os grupos no seguimento de 24 meses, garantindo reduzidas taxas de revascularização, sendo as variáveis preditoras de eventos cardíacos maiores: diabetes melito, angina classe funcional III e a AML ao ultra-som intracoronariano.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Doença das Coronárias , Tomada de Decisões , Stents , Ultrassonografia de Intervenção/métodos , Angiografia Coronária , Doença das Coronárias/cirurgia , Seguimentos , Prognóstico , Estudos Prospectivos , Índice de Gravidade de Doença
7.
Rev. bras. ortop ; 26(10): 350-4, out. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-115226

RESUMO

Foram estudaods 102 pacientes com 110 articulaçöes acometidas por artrite piogênica aguda em um período de 15 anos, em qualquer faixa etária. Durante o crescimento, houve predomínio no sexo masculino e a articulaçäo mais acometida foi o quadril. Na idade adulta, o joelho foi mais acometido e a incidência maior ocorreu em mulheres. Tipicamente de um aos 18 anos predominou o Staphylococcus aureus como o microorganismo mais freqüente; até um ano predominaram bacilos gram-negativos e, na idade adulta, os cocos gram-positivos. Aparentemente, está havendo mudança da incidência de microorganismos, pois, nos dez primeiros anos, em 82% de culturas positivas cresceram S. aureus, enquanto que nos últimos cinco anos essa incidência caiu para 47% dos casos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Artrite Infecciosa/epidemiologia , Fatores Etários , Artrite Infecciosa/etiologia , Artrite Infecciosa/microbiologia , Prontuários Médicos , Estudos Retrospectivos
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