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1.
Arq. bras. cardiol ; 71(1): 15-20, jul. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-234382

RESUMO

OBJETIVO - Verificar a incidência, principais causas, fatores desencadeantes ou de piora da insuficiência cardíaca (IC) no ano de 1995, no Instituto do Coração de São Paulo. MÉTODOS - Foram analisados os registros referentes a pacientes internados, obtidos do banco de dados da PRODESP. Analisaram-se nos pacientes co IC os dados: idade, sexo, diagnóstico principal e secundários, procedimentos executados e óbitos. Para fim de análise, construiram-se tabelas de distribuição conforme o sexo, idade e diagnóstico principal. Análise de variância e teste do qui-quadrado foram empregados para verificar diferença entre os grupos estudados. RESULTADOS - Dos pacientes internados (903 de 9620) 9,38 'por cento' apresentaram IC. As idades variaram de 2 dias a 98 (média 52,6) anos e a maioria era do sexo masculino (60,4 'por cento'). Miocardiopatia isquêmica (32,6 'por cento'), miocardiopatia dilatada (25,8 'por cento') e valvopatias (22,0 'por cento') foram as principais causas de IC. Foram submetidos à cirurgia, angioplastia, ou implante de marcapasso, 32,1 'por cento' dos pacientes, sendo os valvopatas na maioria submetidos à correção de sua cardiopatia de base (63,3 'por cento'). Houve maior incidência de múltiplos diagnósticos secundários com o aumento da idade. A mortalidade foi maior nos com idade <20 anos e nos >80anos. CONCLUSÄO - A incidência de IC foi de 9,38 'por cento', sendo miocardiopatia isquêmica a causa mais freqüente. Foi possível corrigir a causa da IC em 32,1 'por cento'. A mortalidade foi maior nas crianças provavelmente pela maior complexidade de sua cardiopatia e nos mais idosos devido à maior associação de diagnósticos secundários ou fatores agravantes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Insuficiência Cardíaca/epidemiologia , Insuficiência Cardíaca/etiologia , Distribuição por Idade , Grupos Etários , Idoso de 80 Anos ou mais , Mortalidade Hospitalar , Mortalidade , Prevalência , Sistema Único de Saúde
2.
Arq. bras. cardiol ; 70(4): 265-9, abr. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-214070

RESUMO

OBJETIVO - Avaliar o efeito da cirurgia de revascularizaçäo miocárdica (CRM) sobre episódios isquêmicos assintomáticos (EIA). MÉTODOS - Foram estudados 28 homens, com angina estável (idade média 57,3ñ9,6) anos sem condiçöes relacionadas a alteraçöes de microcirculaçäo e que, após retirada da medicaçäo, apresentaram EIA à eletrocardiografia ambulatorial (ECGA). No pré-operatório e 4 meses após a cirurgia foram analisados os comportamentos dos EIA, segundo sua freqüência, e o de suas freqüências cardíacas (FC). A revascularizaçäo miocárdica foi completa em 75 'por cento' dos casos. RESULTADOS - O número dos EIA foi reduzido de 162 (9 sintomáticos) no pré-operatório para, apenas, 4 no pós-operatório (p<0,05). Nos dois pacientes com EIA no operatório, estudo cinecoronariográfico confirmou obstruçäo de enxertos aortocoronários. A análise das FC no início e pico dos EIA sugeriram envolvimento de mecanismo de reduçÝo de oferta e aumento de consumo de oxigênio pelo miocárdio. CONCLUSÄO - A CRM eliminou os episódio isquêmicos relacionados ou näo ao aumento da FC. Quando os EIA encontram-se presentes após CRM, devemos considerar a possibilidade de oclusäo de enxerto.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Isquemia Miocárdica/cirurgia , Revascularização Miocárdica , Eletrocardiografia Ambulatorial , Isquemia Miocárdica/diagnóstico
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 8(1): 117-26, jan 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-234322

RESUMO

Com o envelhecimento, ocorrem mudanças estruturais nos tecidos do coraçäo, com consequentes alteraçöes eletrofisiológicas que podem gerar vários tipos de arritmias e distúrbios de conduçäo. Muitas vezes torna-se difícil para o clínico decidir até onde säo alteraçöes devidas ao processo normal de envelhecimento e onde se iniciam as alteraçöes patológicas. Neste artigo, säo condensados os conhecimentos atuaia sobre as mudanças fisiológicas encontradas nos coraçöes dos idosos, assim como os processos patológicos que podem causar arritmias nesses pacientes. Foram analisadas as arritmias mais prevalentes na populaçäo idosa, divididas como arritmias supraventriculares, ventriculares e distúrbios de conduçäo. Além disso, foram feitas consideraçöes acerca das principais drogas antiarrítmicas utilizadas neses pacientes, com ênfase nas peculiaridades de seu uso nos idosos. Finalmente, tecemos consideraçöes sobre as técnicas invasivas para tratamento das arritmias nos idosos, que, entre todas, têm apresentado os resultados mais promissores também nessa faixa populacional.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Idoso , Arritmias Cardíacas/patologia , Tratamento Farmacológico/efeitos adversos , Sistema de Condução Cardíaco , Taquicardia Supraventricular/terapia , Tecido Adiposo , Seguimentos , Incidência , Marca-Passo Artificial
4.
Arq. bras. cardiol ; 69(6): 375-9, dez. 1997. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-234367

RESUMO

OBJETIVO - Verificar como são tratados pacientes com insuficiência cardíaca (IC) em hospital terciário de Säo Paulo. MÉTODOS - Analisados 100 pacientes com IC, em tratamento ambulatorial, com idade média de 56,8 anos, sendo 76 homens. Todos realizaram estudo ecocardiográfico, que identificou diâmetros ventriculares entre 48 e 89mm (média 65,9) e fraçäo de ejeçäo (FE) entre 0,22 e 0,59 (média 0,43). A etiologia da disfunçäo ventricular (DV) foi isquêmica em 42 casos, cardiomiopatia dilatada em 28, secundária à valvopatia em 12, doença de Chagas em 10 e cardiomiopatia hipertensiva em 8. Analisou-se a terapêutica prescrita, se continha inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) e qual a sua dosagem. Foi analisado, também, se a etiologia ou o grau de DV tinha influência na prescrita. RESULTADOS - Oitenta e sete pacientes receberam IECA, sendo que em 31 a dose foi inferior à preconizada nos grandes estudos. Digoxina foi prescrita em 69 casos, diuréticos em 85 e ácido acetilsalicílico em 33. Dividindo os pacientes os pacientes em dois grupos, com FE maior e menor que 0,45, observamos que, no último, foi maior a prescrição de IECA (91,5 'por cento' vs 80,4 'por cento') e maior o uso de doses adequadas (61 'por cento' vs 48,7 'por cento'). CONCLUSÄO - A maioria dos pacientes foi tratada conforme recomendaçöes atuais, apresentando boa tolerabilidade para IECA, contudo 1/3 deles não usou IECA em dose considerada adequada. Esquemas terapêuticos com betabloqueadores e inibidores da angiotensina II não fizeram parte da prática clínica rotineira.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Insuficiência Cardíaca/etnologia , Insuficiência Cardíaca/terapia , Idoso de 80 Anos ou mais , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina/administração & dosagem , Epidemiologia Descritiva , Disfunção Ventricular
5.
Arq. bras. cardiol ; 69(2): 89-93, ago. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-218498

RESUMO

OBJETIVO - Avaliar as formas de apresentaçäo da amilóidose cardíaca em hospital terciário. MÉTODOS - Nos últimos 15 anos, foram identificados 8 pacientes com amilóidose, sendo 5 mulheres, com idades entre 23 e 83 (média 62) anos. Após anamnese e exame físico foram submetidos a eletrocardiograma (ECG), ecocardiograma (ECO), estudo com pirosfofato de tecnécio e biópsia endomiocárdica, cujos resultados permitiram caracterizar suas formas clínicas. RESULTADOS - Sete pacientes apresentavam dispnéia aos esforços, 6 quadro de insuficiência cardíaca congestiva (ICC), 1 síncopes. O ECG identificou bloqueio atrioventricular total (BAVT) em 4 casos e área eletricamente inativa ântero-septal em outros 4. O ECG mostrou diâmetros normais em todos e fraçäo de ejeçÝo discretamente reduzida em 6. Hipertrofia do septo e parede posterior em todos, sendo em 7 com aspecto sugestivo de doença de depósito (aspecto granuloso). Os dados clínicos caracterizam dois grupos. um com BAVT e outro com cardiomiopatia restritiva. A evoluçäo foi difrente com melhora clínica após o implante de marcapasso no primeiro grupo e má evoluçäo no grupo com cardiomiopatia restritiva que evoluiu de maneira refratária, 3 falecendo em menos de 6 meses após diagnóstico. CONCLUSÄO - A presença de aumento da espessura das paredes ao ECO, discreta disfunçäo sistólica e aspecto de doença de depósito identifiram a quase totalidade dos casos. Cardiomiopatia restritiva e distúrbio de conduçÝo foram as formas de apresentaçäo, sendo o prognóstico muito reservado nos pacientes com forma restritiva, evoluindo para ICC refratária


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Pessoa de Meia-Idade , Amiloidose/complicações , Cardiomiopatias/complicações , Idoso de 80 Anos ou mais , Amiloidose/diagnóstico , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde/métodos , Biópsia , Cardiomiopatias/diagnóstico , Ecocardiografia , Eletrocardiografia , Prognóstico
6.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 41(1): 43-6, jan.-fev. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-153315

RESUMO

OBJETIVOS. Estudo em idosos de freqüência de aneurisma em artérias do abdome(AAA) e do diâmetro máximo da aorta abaixo das artérias renais naqueles sem dilataçäo arterial. MATERIAL E MÉTODOS. Foram estudados 411 indivíduos, 218 mulheres e 193 homens, com média de idade de 74,4 anos. Foram feitos o exame físico de abdome (EF) e a ultrasonografia de abdome (US), sendo este considerado o "padräo-ouro" de referência. Para a aorta, foi considerado aneurisma o diâmetro de artéria superior a 30 mm e, para as artérias ilíacas, o diâmetro máximo superior a 15mm. RESULTADOS. A US apontou a presença de aneurisma no território aortoilíaco em nove indivíduos, uma mulher e oito homens correspondendo a uma prevalência de 2,1 por cento, sendo 4,1 por cento em homens e 0,4 por cento em mulheres. Dois desses aneurismas estavam em artérias ilíacas ( um aneurisma em uma artéria ilíaca comum) e os demais sete na aorta abaixo das artérias renais. Os portadores de aneurisma de ilíaca säo homens. A prevalência do AAA foi de 1,7 por cento (7/411), sendo 3,1 por cento em homens e 0,4 por cento em mulheres. O EF indicou suspeita de presença de aneurisma em três desses pacientes. Outros seis pacientes näo tinham aneurisma. Considerando todos os aneurismas do território aortoilíaco, o EF teve sensibilidade de 33,3 por cento, especificidade de 99 por cento e valor preditivo positivo de 33,3 por cento. Considerando so AAA, a sensibilidade do EF foi de 42,8 por cento, a especificidade de 98,5 por cento e o valor preditivo positivo de 33 por cento. Nos 402 pacientes sem aneurisma arterial, o diâmetro máximo da aorta variou de 11 a 29 mm, com média de 16 ñ 21 mm. CONCLUSAO. A US é procedimento diagnóstico näo invasivo que deve ser utilizado em populaçäo idosa


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Aneurisma Ilíaco/diagnóstico , Aneurisma da Aorta Abdominal/diagnóstico , Idoso de 80 Anos ou mais , Aneurisma Ilíaco/fisiopatologia , Aneurisma da Aorta Abdominal/etiologia , Aneurisma da Aorta Abdominal/fisiopatologia , Doença das Coronárias/complicações , Estudos Transversais , Fatores Sexuais
7.
In. Sociedade de Cardiologia do Estado de Säo Paulo. Cardiologia: atualizaçäo e reciclagem. Rio de Janeiro, Atheneu, 1994. p.783-9, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-199300

RESUMO

É amplo o espectro das peculiaridades das condiçSes cardiovasculares na crescente populaçÝo idosa. O envelhecimento pode modificar tanto mecanismos íntimos da funçÝo celular como o efeito dos procedimentos terapêuticos. Assim este capítulo tem a finalidade de apresentar as principais características diagnósticas e terapêuticas em cardiogeriatria, considerando a sua aplicabilidade imediata na atividade assistencial. A propedêutica geriátrica, em espeical, se caracteriza pela maior dificuldade na obtençÝo e na interpretaçÝo de dados, devido à influência de fatores como alteraçSes próprias da idade, coexistência de múltiplos processos patológicos e manifestaçSes atípicas das doenças. As alteraçSes próprias do envelhecimento podem até modificar o conceito de normalidade; é sabido, por exemplo, que se pode encontrar hipofonese das bulhas cardíacas por simples modificaçSes do arcabouço torácico. Habitual coexistência de doenças modifica o raciocínio clínico básico de atribuir a uma só afecçÝo os achados clínicos. ManifestaçSes atípicas das doenças sÝo bem exemplificadas pela possibilidade da ausência de febre na vigência do processo infeccioso, como na endocardite infecciosa, ou na falta da clássica hiperatividade no hipertireoidismo apático. A terapêutica geriátrica também exibe particularidades importantes. As medidas nÝo-farmacológicas devem ser sempre consideradas preeminentes e, se possível, previamente ao tratamento medicamentoso. Tentar-se-á a modificaçÝo de hábitos nocivos evitando, entretanto, causar prejuízo à qualidade de vida do indivíduo idoso. A prescriçÝo de medicamentos deve obedecer a importantes princípios gerais ...


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso , Doenças Cardiovasculares , Interações Medicamentosas , Geriatria , Fatores de Risco
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