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1.
Psicol. ciênc. prof ; 33(spe): 100-111, 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-697194

RESUMO

Contemporaneamente, demanda-se que a Psicologia contribua com políticas públicas em saúde operando a articulação entre os âmbitos coletivos e psíquicos. Os Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil - IRDI podem fazê-lo desde a atenção básica por considerar o desenvolvimento como decorrente da interação entre organismo e relacionamentos vividos pelo bebê. Seus itens são circunstâncias cotidianas nas quais subjazem operações psíquicas fundamentais para o desenvolvimento. A realidade do Sistema Único de Saúde impõe à Psicologia o imperativo ético de se questionar quanto à versão de psiquismo que se constrói em cada atendimento, psicológico ou não, para o qual um psicólogo contribui. Essa demanda depende da articulação entre os âmbitos coletivos e psíquicos na construção de uma política pública em saúde de cuidado com o desenvolvimento. A experiência dos profissionais de atenção básica, ao se apropriarem dos indicadores do IRDI e de seus fundamentos, é de ampliação da abertura para a singularidade das pessoas envolvidas na avaliação e na orientação realizadas...


Nowadays, psychology has been demanded to contribute with health public polices articulating collective and psychic stances. The Clinical Indicators of Risk for the Infantile Development - IRDI can achieve it in the context of primary attention for considering development as derived of the interaction between organism and relationships experienced by the baby. Its items are everyday circumstances in with underpin psychic operations that are core for development. The reality of the Brazilian Unique System of Health imposes to psychology the ethic imperative of questioning itself in regard to the version of the mind built in every consultation, psychological or otherwise, which receives the contribution of a psychologist. This demand depends on the articulation between the collective and psychic fields in building a public health policy of development care. The experience of primary care professionals who get to know the items of the protocol and their fundaments increases the overture for the singularity of the people involved in the assessments and orientation provided...


Contemporáneamente, se demanda que la Psicología contribuya con políticas públicas en salud operando la articulación entre los ámbitos colectivo y psíquico. Los Índices Clínicos de Riesgo para el Desarrollo Infantil - IRDI pueden hacerlo a partir de la atención básica por considerar el desarrollo como consecuencia de la interacción entre el organismo y las relaciones vividas por el bebé. Sus ítems son circunstancias cotidianas en las cuales subyacen operaciones psíquicas fundamentales para el desarrollo. La realidad del Sistema Único de Salud le impone a la Psicología el imperativo ético de cuestionarse en relación a la versión de psiquismo que se construye en cada servicio, psicológico o no, para el cual un psicólogo contribuye. Esa demanda depende de la articulación entre los ámbitos colectivo y psíquico en la construcción de una política pública en salud de cuidado con el desarrollo. La experiencia de los profesionales de atención básica, al apropiarse de los índices del IRDI y de sus fundamentos, es de ampliación de la apertura para la singularidad de las personas involucradas en la evaluación y en la orientación realizadas...


Assuntos
Humanos , Pessoal de Saúde , Psicanálise , Política de Saúde , Sistema Único de Saúde , Psicologia
2.
São Paulo; s.n; 2004. [196] p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-419456

RESUMO

Objetivo: Descrever a experiência de um ambulatório multidisciplinar para crianças com alto risco de atraso de desenvolvimento e crianças menores de cinco anos com atraso estabelecido. Método: Estudo retrospectivo das crianças que compareceram à primeira consulta no ambulatório. Considerou-se como fator de risco baixo peso ao nascer, tempo de permanência no berçário maior do que 5 dias, asfixia perinatal grave, idade materna inferior a 18 anos, infecção congênita e presença de malformação. A alteração do desenvolvimento foi definida de acordo com a avaliação dos profissionais do ambulatório. Na análise estatística utilizou-se o Teste Qui-Quadrado para comparação das variáveis categóricas e o modelo de regressão logística, para análise multivariada. Resultados: Das 510 crianças admitidas, 270 foram encaminhadas por risco e 240, por atraso. Das crianças acompanhadas por risco, os principais fatores foram o tempo de berçário e o baixo peso ao nascer. As alterações mais observadas nas crianças que permaneceram pelo menos 3 meses em acompanhamento, foram as do desenvolvimento auditivo, motor e de linguagem. 11 (4,1 por cento) crianças evoluíram com alterações permanentes do desenvolvimento. Na análise dos fatores de risco, baixo peso ao nascer, asfixia perinatal, tempo de berçário e mães maiores que 18 anos apresentaram relação significante com alterações do desenvolvimento. Na análise multivariada, verificou-se que esses fatores continuaram significantes, exceto o tempo de permanência no berçário que se correlacionou com o baixo peso ao nascer. Ao analisar-se separadamente as crianças que evoluíram com as alterações mais freqüentes, na análise univariada, os mesmos fatores relacionaram-se com o atraso. Na multivariada, baixo peso ao nascer e asfixia perinatal relacionaram-se às alterações motoras e auditivas e asfixia, às alterações de linguagem. Nas crianças acompanhadas por atraso, as alterações globais foram as mais freqüentes. Mais de 40 por cento dessas crianças não apresentava fatores de risco ou dados de história que sugerissem a etiologia ou presença do atraso...


Assuntos
Desenvolvimento Infantil , Atenção Primária à Saúde , Deficiências do Desenvolvimento , Equipe de Assistência ao Paciente , Fatores de Risco
3.
Rev. paul. pediatr ; 16(2): 91-8, jun. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-252886

RESUMO

O artigo apresenta a Atençäo Primária à Saúde do ponto de vista conceitual, segundo a Conferência Internacional de Alma-Ata (1978), promovida pela Organizaçäo Mundial da Saúde (OMS) e pelo Fundo das Naçöes Unidas para a Infância (Unicef). Posteriormente, foi feita uma análise do processo de implantaçäo do programa de integraçäo docente-assistencial no País, correlacionando esse processo com as significativas mudanças do Sistema de Saúde que, em parte, incorporaram princípios da Atençäo Primária como integralidade das açöes, universalizaçäo, equidade, regionalizaçäo, hierarquizaçäo, referência e contra-referência e controle social. Finalmente, foi apresentado o Programa de Integraçäo Docente-Assistencial realizado no município de Embu (Regiäo Metropolitana de Säo Paulo), desenvolvido pela Disciplina de Pediatria Geral e Comunitária do Departamento de Pediatria da Universidade Federal de Säo Paulo, com atuaçäo na graduaçäo e residência médica de Pediatria.


Assuntos
Humanos , Pediatria , Nações Unidas , Universidades , Saúde da Criança , Serviços de Integração Docente-Assistencial , Organização Mundial da Saúde
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