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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. cancerol ; 50(3): 261-267, jul.-set. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-468359

RESUMO

O anestesiologista contribui decisivamente no período perioperatório da cirurgia oncológica, exercendo atividadesmédicas na tentativa de minimizar o risco de seqüelas resultantes das respostas metabólicas, hormonais, imunológicase hematológicas das grandes ressecções cirúrgicas; sempre com o objetivo de implementar estratégias terapêuticasdurante o procedimento anestésico para redução das complicações e rápida recuperação pós-operatória, diminuindoos custos hospitalares. O presente estudo descreve os fatores que possam estar relacionados a disfunções orgânicas- cardiovascular, respiratória e nutricional - no pré-operatório; a influência das condutas no per-operatório frentea hipotermia das cirurgias prolongadas, hemorragia, transfusão e imunossupressão; e os cuidados pós-operatóriosde relevância, prevenindo e revertendo a hipoxemia, as disfunções cardiovasculares, pulmonares, os estadosneurológicos confusionais, o íleo neurogênico e o controle da dor com toda sua expressão na indução de fenômenosdeletérios à homeostasia. Ao concluir esta revisão, fica evidente que o anestesiologista desempenha um papel defundamental importância no controle da morbidade cirúrgica oncológica. As considerações aqui mencionadasvisam a atualizar e melhorar os conceitos da medicina perioperatória, sendo passíveis de revisão conforme aevolução da tecnologia e da prática da anestesiologia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Anestesia , Anestesiologia , Assistência Perioperatória/tendências , Cuidados Pré-Operatórios/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/efeitos adversos
2.
Rev. bras. cancerol ; 48(4): 551-554, out.-dez. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406020

RESUMO

Feocromocitomas são tumores malignos raros que sintetizam, armazenam e secretam catecolaminas. 85 por cento destes localizam-se na supra-renal. Freqüentemente são passíveis de ressecção curativa. Entretanto, a extirpação desses tumores pode ser potencialmente fatal devido às alterações hemodinâmicas agudas e severas que podem ocorrer no perioperatório. A cirurgia videolaparoscópica é o tratamento de eleição, permitindo uma manipulação menos traumática do tumor e acesso à veia adrenal com menor liberação de catecolaminas. Entretanto, a produção do pneumoperitônio pode levar ao aumento destas.O manejo anestésico no pré e perioperatório continua sendo um desafio, pois as alterações hemodinâmicas variam de um paciente para outro, independente do preparo prévio. Relatamos o caso de um paciente jovem com tumor na supra-renal direita, internado com quadro de pouca repercussão clínica, no qual não foram utilizados bloqueadores adrenérgicos no pré-operatório. As alterações cardiovasculares que ocorrem durante a confecção do pneumoperitônio para ressecção da massa tumoral foram prontamente controladas com o vasodilatador nitroprussiato de sódio e o beta-bloqueador esmolol.Uma revisão bibliográfica sobre as várias técnicas anestésicas e monitorização empregadas no perioperatório foi realizada.


Assuntos
Masculino , Adulto , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais , Anestesia , Feocromocitoma , Hemodinâmica , Cirurgia Vídeoassistida , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Vasodilatadores
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