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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(4): 583-591, out.-dez. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1357189

RESUMO

RESUMO Objetivo: Determinar a incidência cumulativa de falência aguda de órgão e internamento em unidade de terapia intensiva em pacientes oncológicos. Métodos: Estudo de coorte prospectivo de pacientes oncológicos adultos em tratamento sistêmico antineoplásico, internados de forma não programada. Resultados: Entre agosto de 2018 e fevereiro de 2019, 10.392 pacientes foram submetidos a tratamento sistêmico antineoplásico, sendo que 358 necessitaram de internamento hospitalar não programado e foram elegíveis para inclusão; por fim, 258 desses pacientes foram incluídos. A média de idade foi de 60,9 anos, e 50,9% eram do sexo masculino; 17,9% dos pacientes tinham câncer hematológico. O risco acumulado de falência de órgãos foi de 39,6% (IC95% 35 - 44) e o risco de internamento na unidade de terapia intensiva em pacientes com falência aguda de órgão foi de 15,0% (IC95% 12 - 18). À admissão em internamento, 62,1% dos pacientes foram considerados não elegíveis para terapia de substituição artificial de órgãos. O tempo mediano de seguimento foi de 9,5 meses. A mortalidade hospitalar foi de 17,5%, na unidade de terapia intensiva de 58,8%. A mediana de sobrevivência da coorte foi de 134 dias (IC95% 106 - 162). Na análise multivariada, a falência aguda de órgão se associou com a mortalidade aos 6 meses após a alta (hazard ratio: 1,6; IC95% 1,2 - 2,2). Conclusão: O risco de falência aguda de órgão em pacientes oncológicos admitidos para tratamento hospitalar não programado durante o tratamento sistémico foi de 39,6% e o risco de internamento em unidade de terapia intensiva foi de 15,0%. A falência aguda de órgão em pacientes oncológicos foi um fator de prognóstico independente para maior mortalidade intra-hospitalar e menor sobrevivência aos 6 meses após a alta.


ABSTRACT Objective: To ascertain the cumulative incidence of acute organ failure and intensive care unit admission in cancer patients. Methods: This was a single-center prospective cohort study of adult cancer patients admitted for unscheduled inpatient care while on systemic cancer treatment. Results: Between August 2018 and February 2019, 10,392 patients were on systemic treatment, 358 had unscheduled inpatient care and were eligible for inclusion, and 285 were included. The mean age was 60.9 years, 50.9% were male, and 17.9% of patients had hematologic cancers. The cumulative risk of acute organ failure was 39.6% (95%CI: 35 - 44), and that of intensive care unit admission among patients with acute organ failure was 15.0% (95%CI: 12 - 18). On admission, 62.1% of patients were considered not eligible for artificial organ replacement therapy. The median follow-up time was 9.5 months. Inpatient mortality was 17.5%, with an intensive care unit mortality rate of 58.8% and a median cohort survival of 134 days (95%CI: 106 - 162). In multivariate analysis, acute organ failure was associated with 6-month postdischarge mortality (HR 1.6; 95%CI: 1.2 - 2.2). Conclusion: The risk of acute organ failure in cancer patients admitted for unscheduled inpatient care while on systemic treatment was 39.6%, and the risk of intensive care unit admission was 15.0%. Acute organ failure in cancer patients was an independent poor prognostic factor for inpatient hospital mortality and 6-month survival.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Assistência ao Convalescente , Neoplasias/complicações , Neoplasias/terapia , Neoplasias/epidemiologia , Alta do Paciente , Prognóstico , Estudos Prospectivos , Estudos Retrospectivos , Estudos de Coortes , Mortalidade Hospitalar , Unidades de Terapia Intensiva
2.
Rev. bras. ciênc. mov ; 26(2): 34-42, abr.-jun. 2018.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-911166

RESUMO

Was compared exercise tolerance, respiratory and cardiovascular functions between non--diabetics and type 2 diabetics individuals (T2DM) without chronic heart failure. Thirteen normaglycemic men (non-diabetic group ­ NDG) and eight T2DM (diabetic group ­ DG) performed a cardiopulmonary exercise test (CPX) on motor treadmill (test initiated at 3 km.h-1 with an increment of 1 km.h-1 every two minutes) to evaluate respiratory function, cardiovascular parameters and exercise tolerance. Workload and oxygen uptake ( O2) values at ventilatory threshold were signifi cantly lower for DG (DG: 5.6 ± 0.5 km/h and 13.1 ± 3.8 mL.(kg.min)-1; NDG: 6.5 ± 0.5 km/h and 16.4 ± 2.8 mL.(kg.min)-1; p < 0.05). Peak O2 and workload were signifi cantly lower for DG (22.7 ± 5.7 mL.(kg.min)-1;8.2 ± 0.7 km/h) when compared with NDG (30.8 ± 5.4 mL.(kg.min)-1; 11.6 ± 1.5 km/h). Oxygen uptake effi ciency slope (OUES) and circulatory power were signifi cantly lower (p < 0.05) in DG, although no signifi cant alterations were found in functional capacity and ventilatory effi ciency. T2DM in absence of chronic heart failure presented exercise intolerance and lower cardiorespiratory fi tness. Peak circulatory power and OUES were also reduced in these individuals....(AU)


Foi comparar a tolerância ao exercício, funções respiratória e cardiovascular entre indivíduos não diabéticos e diabéticos tipo 2 sem doenças crônicas cardíacas. Treze homens normoglicêmicos (NDG) e oito homens diabéticos tipo 2 (DG) que realizaram um teste cardiopulmonar de esforço (TCPE) em uma esteira motorizada (o teste iniciou-se em 3km.h-1 com incremento de 1km.h-1 a cada dois minutos) que avaliou a função respiratória, parâmetros cardiovasculares e tolerância ao exercício. Valores de consumo de oxigênio e intensidades na intensidade do limiar ventilatório foram signifi cativamente menores para o DG (DG: 5,6 ± 0,5 km/h-1 e 13,1 ± 3,8 ml.(kg.min)-1; NDG: 6,5 ± 0,5 km/h-1 e 16,4 ± 2,8 ml.(kg.min)-1; p < 0,05). Consumo de oxigênio pico e intensidade associada foram signifi cativamente menores para o DG (DG: 22,7 ± 5,7 ml.(kg.min)-1; 8,2 km/h-1 ± 0,7 km/h-1) quando comparado com o NDG (30,8 ± 5,4 ml.(kg.min)-1; 11,6 ± 1,5 km/h). Oxygen uptake effi ciency slope (OUES) e circulatory power foram signifi cativamente menores para o DG (p < 0,05) embora não foram encontradas diferenças signifi cativas na efi ciência ventilatória. Em indivíduos portadores de diabetes tipo 2, mesmo sem a presença conhecida de doenças cardiovasculares, apresentaram menores níveis de condicionamento cardiorrespiratório e tolerância ao exercício. Circulatory power pico e OUES também foram reduzidos nesses indivíduos....(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Diabetes Mellitus , Teste de Esforço , Insuficiência Cardíaca , Testes de Função Cardíaca , Educação Física e Treinamento
3.
Rev. bras. med. esporte ; 24(2): 145-148, Mar.-Apr. 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-959036

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Physical exercise changes food intake after an acute session; however further research is needed to identify the effects of resistance exercise (RE) with different training volumes. Objective: To investigate the effects of acute RE (two sessions) with different training volumes on the food intake of rats. Methods: Twenty four Wistar rats were randomly divided into three groups: control group (who did not perform RE; n=8); RE (stair climbing) with four series (G4, n=8) and overload of 50%, 75%, 90%, and 100% of the maximum load capacity of the animal and RE with eight series (G8; n=8) with two increases of each overload of 50%, 75%, 90%, and 100% of the maximum load capacity of the animal. The average amount of ingested feed was measured for each experimental group 24 and 48 hours after the first RE session and 72 hours after the second RE session. Results: The food intake of the groups that performed the RE session was significantly lower (p<0.05) when compared to the control group only at 24 hours after the first training session. After the second training session (72 h), the G8 showed a significantly lower food intake (p<0.05) when compared to G4 and the control group. However, the food consumption relative to the body mass of the animals (g/gBM) was significantly lower only after the second training session (72 h) in G8 (p<0.05) compared to G4 and the control group. Conclusion: Therefore, the resistance exercise decreases the food intake of rats after an acute session; in addition, a higher training volume seems to be more advantageous. Level of Evidence II; Therapeutic studies - Investigation of treatment results.


RESUMO Introdução: O exercício físico altera o consumo alimentar nas horas subsequentes a uma sessão aguda; no entanto, são necessárias novas investigações com o propósito de identificar os efeitos do exercício de resistência (ER) realizado com diferentes volumes de treinamento. Objetivo: Investigar os efeitos do ER agudo (duas sessões) com diferentes volumes de treinamento sobre o consumo alimentar de ratos. Métodos: Foram utilizados vinte e quatro ratos Wistar, divididos aleatoriamente em três grupos: grupo controle (que não realizaram ER; n = 8); ER (escaladas na escada) com quatro séries (G4; n = 8) e sobrecarga de 50%, 75%, 90% e 100% da capacidade máxima de carga do animal e ER com oito séries (G8; n = 8) com duas elevações de cada sobrecarga de 50%, 75%, 90% e 100% da capacidade máxima de carga do animal. A quantidade média de ração ingerida foi medida para cada grupo experimental 24 e 48 horas após a primeira sessão de ER e 72 horas após a segunda sessão de ER. Resultados: O consumo alimentar dos grupos que realizaram a sessão de ER foi significativamente menor (p < 0,05) quando comparado ao grupo controle apenas nas 24 horas após a primeira sessão de treinamento. Após a segunda sessão de treinamento (72 h), o G8 apresentou um consumo alimentar significativamente menor (p < 0,05) quando comparado ao G4 e ao grupo controle. Entretanto, o consumo alimentar relativo à massa corporal dos animais (g/gMC) foi significativamente menor apenas após a segunda sessão de treinamento (72 h) no G8 (p < 0,05) comparado com o G4 e o grupo controle. Conclusão: Assim sendo, o exercício de resistência diminui a ingestão alimentar de ratos após uma sessão aguda, além disso, um maior volume de treino parece ser mais vantajoso. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: El ejercicio físico altera el consumo de alimentos en las horas posteriores a una sesión aguda; sin embargo, son necesarias nuevas investigaciones con el propósito de identificar los efectos del ejercicio de resistencia (ER) realizado con diferentes volúmenes de entrenamiento. Objetivo: Investigar los efectos del ER agudo (dos sesiones) con diferentes volúmenes de entrenamiento sobre el consumo alimentario de ratas. Métodos: Se utilizaron 24 ratas Wistar, divididas aleatoriamente en tres grupos: grupo control (que no realizaron ER; n = 8); ER (subidas en la escalera) con cuatro series (G4, n = 8) y sobrecarga de 50%, 75%, 90% y 100% de la capacidad máxima de carga del animal y ER con ocho series (G8; n = 8) con dos elevaciones de cada sobrecarga del 50%, 75%, 90% y 100% de la capacidad máxima de carga del animal. La cantidad promedio de ración ingerida se midió para cada grupo experimental 24 y 48 horas después de la primera sesión de ER y 72 horas después de la segunda sesión. Resultados: El consumo de alimentos de los grupos que llevaron a cabo la sesión de ER fue significativamente menor (p < 0,05) en comparación con el grupo control sólo en las 24 horas después de la primera sesión de entrenamiento. Después de la segunda sesión de entrenamiento (72 h), el G8 presentó un consumo alimentario significativamente menor (p < 0,05) en comparación con el G4 y el grupo control. Sin embargo, la ingesta de alimentos relativa a la masa corporal de los animales (g/gMC) fue significativamente menor sólo después de la segunda sesión de entrenamiento (72 h) en el G8 (p < 0,05) en comparación con el G4 y el grupo control. Conclusión: Por lo tanto, el ejercicio de resistencia disminuye la ingesta de alimentos de ratas después de la sesión aguda; además, un mayor volumen de entrenamiento parece ser más ventajoso. Nivel de Evidencia II; Estudios terapéuticos - Investigación de los resultados del tratamiento.

4.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(5): 427-434, May 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-896338

RESUMO

Summary Objective: The idea that different sports and physical training type results in different cardiac adaptations has been widely accepted. However, this remodelling process among different sport modalities is still not fully understood. Thus, the current study aims to investigate the heart morphology variation associated with a set of different modalities characterized by distinct models of preparation and different methods and demands of training and completion. Method: The sample comprises 42 basketball players, 73 roller hockey players, 28 judo athletes and 21 swimmers. Anthropometry was assessed by a single and experienced anthropometrist and the same technician performed the echocardiographic exams. Analysis of variance was used to study age, body size and echocardiograph parameters as well as different sport athlete's comparison. Results: Basketball players are taller (F=23.448; p<0.001; ES-r=0.553), heavier (F=6.702; p<0.001; ES-r=0.334) and have a greater body surface area (F=11.896; p<0.001; ES-r=0.427). Basketball and hockey players have larger left auricle diameters compared with judo athletes (F=3.865; p=0.011; ES-r=0.316). Interventricular end-diastolic septal thickness (F=7.287; p<0.001; ES-r=0.347) and left ventricular posterior wall thickness (F=8.038; p<0.001; ES-r=0.362) of the judokas are smaller compared to the mean values of other sports participants. In addition, relative left parietal ventricular wall thickness is lower among swimmers compared with judokas (F=4.127; p=0.008; ES-r=0.268). Conclusion: The major contributors to changes in heart morphology are for the most part associated with sport-specific training and competition and the specific dynamics and adaptive mechanisms imposed by each sport.


Resumo Objetivo: Os efeitos decorrentes da prática de diferentes modalidades desportivas resultam em padrões divergentes de adaptação cardíaca. A presente pesquisa procura estudar a variação da morfologia do coração associada a um conjunto de modalidades desportivas distintas quanto à natureza do esforço e aos modelos de preparação, incluindo metodologias de treino e sistemas de competição. Método: Foram estudados 42 basquetebolistas, 73 hoquistas, 28 judocas e 21 nadadores. A antropometria foi avaliada por um único e experiente antropometrista e os exames ecocardiográficos foram realizados pelo mesmo operador. Recorreu-se à análise da variância para estudar a variação associada a idade, medidas de tamanho corporal e parâmetros ecocardiográficos, bem como para a comparação entre os atletas de diferentes modalidades desportivas. Resultados: Os basquetebolistas são os atletas mais altos (F=23,448; p<0,001; ES-r=0,553), mais pesados (F=6,702; p<0,001; ES-r=0,334), com maior superfície corporal (F=11,896; p<0,001; ES-r=0,427) e, com os hoquistas, apresentam um diâmetro da aurícula esquerda superior ao dos judocas (F=3,865; p=0,011; ES-r=0,316). A espessura telediastólica do septo interventricular (F=7,287; p<0,001; ES-r=0,347) e da parede posterior do ventrículo esquerdo (F=8,038; p<0,001; ES-r=0,362) dos judocas é inferior à dos outros atletas, mesmo quando controlado para o tamanho corporal. Os nadadores apresentam uma espessura parietal relativa do ventrículo esquerdo superior à dos judocas (F=4,127; p=0,008; ES-r=0,268). Conclusão: As diferentes fontes de variação da morfologia cardíaca prendem-se com as dinâmicas do processo de treino, competição e correspondentemente com os mecanismos adaptativos, sobrepondo-se ao processo de formação desportiva a longo prazo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Natação/fisiologia , Basquetebol/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Artes Marciais/fisiologia , Remodelação Ventricular/fisiologia , Atletas , Hóquei/fisiologia , Valores de Referência , Volume Sistólico/fisiologia , Superfície Corporal , Algoritmos , Ecocardiografia/métodos , Estudos Transversais , Análise de Variância , Fatores Etários , Tamanho Corporal/fisiologia , Ventrículos do Coração/anatomia & histologia , Ventrículos do Coração/diagnóstico por imagem
5.
Rev. bras. ciênc. mov ; 25(3): 5-13, mar.-abr.2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-880164

RESUMO

A aplicação de uma adequada carga de treinamento é um dos fatores fundamentais para proporcionar adaptações positivas com consequente melhora do desempenho. O método da percepção subjetiva de esforço (PSE) após da sessão tem sido proposto como uma das melhores alternativas para quantificar a carga de reinamento (CT), principalmente pela sua fácil compreensão e a pela sua relativa simplicidade. O objetivo do presente estudo de caso foi quantificar a magnitude da CT através da PSE da sessão em dois atletas amadores de CrossFit® e comparar a carga de treinamento com outras modalidades esportivas. A carga de treinamento média durante as 11 semanas foram 173,5 UA (unidade arbitrárias) para o sujeito A e 190,6 UA para o sujeito B. Após á análise de diversos estudos que avaliaram a CT média pelo método da PSE da sessão, todos os esportes apresentaram scores da PSE da sessão maiores doque os observados no treino de CrossFit® utilizado no presente estudo. Em conclusão, os resultados apresentados sugerem que o método da PSE da sessão é capaz de distinguir diferentes cargas de treinamento em momentos de polimento, sobrecarga e recuperação, além disso, cada atleta apresenta uma resposta característica, o que ajuda a individualizar as análises...(AU)


The application of the appropriate training load (TL) is one of the fundamental factors to allow positive adaptations accompanied by improve in performance. The rating of perceived exertion (RPE) method of the session has been proposed as one of the best alternatives to quantify the TL, mainly due to the easy comprehension and relatively simplicity. The aim of the present case-study was to quantify the magnitude of the TL through RPE of the session in two CrossFit® athletes and to compare the TL with other training modalities. The mean training loads during the 11 weeks were 173.5 AU (arbitrary units) for the subject A and 190.6 AU for the subject B. After the analysis of several studies which evaluated the mean TL by the session RPE, all training modalities presented higher scores of session RPE as compared with the CrossFit® training used in the present study. In conclusion, the results presented suggest that the session RPE is able to distinguish different TL at times of tapering, overloading and recovery. In addition, each athlete presents a characteristic response, which helps to individualize the results...(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Desempenho Atlético , Treinamento Intervalado de Alta Intensidade , Luta Romana
6.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 22(2): 186-194, 20170301.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-884226

RESUMO

A dança de salão pode representar uma alternativa de exercício físico para controle da pressão arterial (PA), tanto de forma crônica como aguda. O objetivo foi avaliar e comparar a resposta da PA após uma sessão de samba da gafieira e após uma sessão de bolero. Dezenove mulheres não hipertensas (21,9 ± 3,4 anos e IMC de 21,5 ± 2,5 kg/m2) praticantes da dança de salão avançada foram submetidas a duas sessões experimentais de dança de salão com dois ritmos, bolero e samba de gafieira, sendo avaliada a frequência cardíaca (FC) e a pressão arterial (PA) de repouso, durante as sessões (apenas FC) e a cada 10 min durante 60 min após as sessões. Durante as sessões, a FCmédia atingida no bolero foi 145 ± 15 bpm (78 ± 8 %FCmax) e no samba foi 178 ± 13 bpm (92 ± 6 %FCmax), representando intensidade moderada e vigorosa, respectivamente. No ritmo bolero, após 10 min do final da sessão, a pressão arterial sistólica (PAS) já apresentou valores semelhantes (p > 0,05) ao re-pouso (112,0 ± 12,9 mmHg), sendo mantidos até 60 min após a dança. No samba, a PAS entre os 30 a 60 min foi menor (p < 0,05) que em repouso (114,0 ± 13,0 mmHg), evidenciando hipotensão pós-exercício. Não foram observadas reduções da pressão arterial diastólica após as danças. O ritmo mais intenso, representado pelo samba, induziu hipotensão pós-exercício, o que não ocorreu com o ritmo bolero, que apresentou apenas uma diminuição do trabalho do miocárdio.


The ballroom dance could represent an alternative exercise to both acute and chronic control of blood pressure (BP). The objective was to evaluate and to compare the BP response after a single session of samba da gafieira and single session of bolero. Nineteen advanced ballroom dancers and normotensive women (21.9 ± 3.4 years and BMI of 21.5 ± 2.5 kg/m2) performed two experimental sessions of ballroom dancing with two rhythms, bolero and samba de gafieira. Heart rate (HR) and BP were measured before and every 10 min during 60 min following the experimental sessions. HR was also measured during the sessions. Mean HR was 145 ± 15 bpm (78 ± 8 %FCmax) and 178 ± 13 bpm (92 ± 6 %FCmax) for bolero and samba, respectively. This means that the intensity of bolero was moderate and samba was vigorous. After 10 min of bolero and at the end of the evaluation (60 min), systolic blood pressure (SBP) was not different (p > 0.05) from rest (112.0 ± 12.9 mmHg). SBP between the 30th and 60th min following the samba session was different (p < 0.05) from rest (114.0 ± 13.0 mmHg), showing post-exercise hypotension. Diastolic blood pressure did not present reduction following the experimental sessions. The most intense rhythm, representing by samba, elicited post-exercise hypotension, which did not occur with the bolero rhythm. Bolero only presented a decrease in myocardial work.


Assuntos
Exercício Físico , Pressão Arterial
7.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 21(3): 220-227, mai. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-2740

RESUMO

O objetivo desse estudo foi comparar a qualidade de vida (QV) e o nível de atividade física em idosos normotensos e hipertensos. Trata-se de um estudo quantitativo do tipo transversal realizado em 80 idosos, divididos em dois grupos: hipertensos (n=40; 69,5 ± 13,3 anos) cadastrados no programa HIPERDIA e normotensos (n=40; 67,4 ± 13,5 anos) cadastrados na estratégia de saúde da família por meio cartazes e folders. A pesquisa foi realizada no domicílio de cada paciente. Para avaliar a QV foi utilizado o questionário World Health Organization Quality of Life e para avaliar nível de atividade física o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). O escore total de QV dos normotensos foi melhor em comparação aos hipertensos (p = 0,022). O grupo normotenso também apresentou escore no domínio físico superior ao grupo hipertenso (p = 0,039). Para os domínios psicológico, social e ambiental não foram observadas diferenças significativas nos escores (p > 0,05). Os dois grupos foram classificados como "sedentários" pelo IPAQ, independentemente dos valores de pressão arterial. Em conclusão, idosos hipertensos possuem pior percepção de QV do que idosos normotensos, enquanto que, todos os idosos foram classificados como sedentários.


The aim of the present study was to compare the quality of life (QL) and physical activity level between normotensive and hypertensive elderly subjects. This study was quantitative and cross sectional consisting of 80 elderly men and women, divided into two groups: hypertensive (n=40; 69.5 ± 13.3 years) registered in the HIPERDIA program and normotensive (n=40; 67.4 ± 13.5years) registered in the strategy of health family by folders. The research was conducted in the home of each patient. The World Health Organization Quality of Life was used to evaluate the QL and the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) was used to evaluate the levels of physical activity. The total score of QL among the normotensive group was higher as compared with the hypertensive group (p = 0.022). The normotensive group also presented a better score in the physical domain as compared with the hypertensive group (p = 0.039). There were no statistically significant differences in the scores of psychological, social and environmental domains (p > 0.05). All elderly subjects were classified as sedentary according to the IPAQ, regardless of the blood pressure values. In conclusion, elderly hypertensive subjects present a poorer perception of QL, while all elderly subjects were classified as sedentary.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Qualidade de Vida , Idoso , Aptidão Física , Comportamento Sedentário , Hipertensão , Estudos de Avaliação como Assunto , Estudos de Amostragem
8.
J. pediatr. (Rio J.) ; 91(3): 263-269, May-Jun/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-752412

RESUMO

OBJECTIVES: To describe the degree of disability, anthropometric variables, quality of life (QoL), and school backpack weight in boys and girls aged 11-17 years. The differences in QoL between those who did or did not report low back pain (LBP) were also analyzed. METHODS: Eighty-six girls (13.9 ± 1.9 years of age) and 63 boys (13.7 ± 1.7 years of age) participated. LBP was assessed by questionnaire, and disability using the Roland-Morris Disability Questionnaire. QoL was assessed by the Pediatric Quality of Life Inventory (PedsQL). Multivariate analyses of variance and covariance were used to assess differences between groups. RESULTS: Girls reported higher disability than boys (p = 0.01), and lower QoL in the domains of physical (p < 0.001) and emotional functioning (p < 0.01), psychosocial health (p = 0.02) and physical health summary score (p < 0.001), and on the total PedsQL score (p < 0.01). School backpack weight was similar in both genders (p = 0.61) and in participants with and without LBP (p = 0.15). After adjustments, participants with LBP reported lower physical functioning (p < 0.01), influencing lower physical health summary score (p < 0.01). CONCLUSIONS: Girls had higher disability and lower QoL than boys in the domains of physical and emotional functioning, psychosocial health, and physical health summary scores, and on the total PedsQL score; however, similar school backpack weight was reported. Participants with LBP revealed lower physical functioning and physical health summary score, yet had similar school backpack weight to those without LBP. .


OBJETIVOS: Descrever o grau de incapacidade, as variáveis antropométricas, a qualidade de vida (QV) e o peso das mochilas escolares em meninos e meninas com 11-17 anos. Também são analisadas as diferenças na QV entre os que relataram ou não lombalgia (LBP). MÉTODOS: 86 meninas (13,9 ± 1,9 anos) e 63 meninos (13,7 ± 1,7 anos) participaram. A LBP foi avaliada por um questionário e a incapacidade pelo Questionário Roland-Morris. A QV foi avaliada pelo Questionário Pediátrico sobre Qualidade de Vida (PedsQL). As análises de variância e de covariância multivariadas foram usadas para avaliar as diferenças entre os grupos. RESULTADOS: As meninas relataram maior incapacidade do que os meninos (p = 0,01) e menor QV nos domínios de funcionamento físico (p < 0,001) e emocional (p < 0,01), no escore sumário de saúde psicossocial (p = 0,02) e saúde física (p < 0,001) e no escore total no PedsQL (p < 0,01). O peso das mochilas escolares era semelhante para ambos os sexos (p = 0,61) e para os participantes com e sem LBP (p = 0,15). Após ajustes, os participantes com LBP relataram menor funcionamento físico (p < 0,01), o que influenciou um menor escore sumário de saúde física (p < 0,01). CONCLUSÕES: As meninas tiveram maior incapacidade e menor QV do que os meninos nos domínios de funcionamento físico e emocional, nos escores sumários de saúde psicossocial e física e no escore total no PedsQL; contudo, foi relatado um peso semelhante das mochilas escolares. Os participantes com LBP revelaram menor funcionamento físico e escore sumário de saúde física, mesmo carregando mochilas escolares de mesmo peso do que aqueles sem LBP. .


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Dor Lombar/diagnóstico , Qualidade de Vida , Suporte de Carga , Índice de Massa Corporal , Peso Corporal/fisiologia , Estudos Transversais , Avaliação da Deficiência , Região Lombossacral , Dor Lombar/fisiopatologia , Saúde Mental , Fatores Sexuais , Inquéritos e Questionários
9.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 19(6): 667-678, nov. 2014. tab, fig
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-331

RESUMO

This systematic review investigated protocols used in Blood Flow Restriction (BFR) exercise training and evaluated the intensity of exercise and length of training for the development of muscle hypertrophy and strength. Twelve studies were included according to criteria. The Random-effects Model was used to teste the intensity of exercise and length of training in quadriceps femoral. In general, the BFR group was associated with an increase in Muscle Cross-sectional Area (CSA) of 3.84%; however, it was not associated with an increase in quadriceps strength compared with the control group. When the analyses were made considering the intensity of the exercise and length of training, the results showed that BFR exercise ≤ 30% of One Repetition Maximal (1RM) and the length of training ≤ 2 weeks were associated with an increase in quadriceps CSA and strength compared with the control group. The analyses provide subsidies that BFR training until 30% 1RM and a length of training until 2 weeks are the most effective to develop muscle hypertrophy and strength in lower limbs than exercise more than 30%1RM and more than 4 weeks of length training.


Essa revisão sistemática investigou protocolos utilizados em treinamento físico com restrição do fluxo sanguíneo (RFS) e avaliou a intensidade do exercício e período de treinamento para o desenvolvimento de força e hipertrofia muscular. Considerando os critérios estabelecidos, 12 artigos foram incluídos. A análise de Modelos de Efeitos Aleatórios foi utilizada para testar a intensidade do exercício e duração do treinamento no músculo quadríceps femoral. De maneira geral, o grupo RFS foi associado com um aumento na área de secção transversa (AST) do músculo em 3,84%, no entanto, não houve associação com aumento de força no quadríceps quando comparado com o grupo controle. Quando as análises foram realizadas considerando a intensidade do exercício e tempo de treinamento, os resultados mostraram que o exercício com RFS ≤ 30% de 1 RM (Repetição Máxima) e a duração de treinamento ≤ 2 semanas foi associado com aumento da AST e força no quadríceps quando comparado com o grupo controle. As análises fornecem subsídios de que treinamentos com RFS com uma intensidade de até 30%1RM e até 2 semanas de duração são mais efetivos para desenvolver força e hipertrofia muscular no quadríceps femoral que treinos de intensidade maior de 30% de 1RM e com duração de mais de 2 semanas.


Assuntos
Tutoria , Força Muscular , Hipertrofia
10.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 16(5): 522-532, Sept-Oct/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-722263

RESUMO

The aim of the present study was to analyze the response of systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood following three experimental sessions: resistance exercise (RE), combined exercise (COMB-aerobic and RE) and control session (CON). Thirty women with metabolic syndrome (MS) were randomly assigned to one of three experimental groups: RE (n=10; 36.1 ± 9.0 years) (3 sets of 8-12 repetitions at 80% of 10RM in six exercises for whole body); COMB (n=10; 33.1 ± 5.0 years) (30 min of aerobic exercise at 65-70% of reserve heart rate which was followed by the same RE session) and CON (n=10; 30.4 ± 6.6 years). The SBP and DBP were measured before and every 15 min during 60 min following the experimental sessions. The COMB group presented greater delta SBP (ΔSBP) decrease at 15, 30 and 45 min post-exercise as compared with CON group (p <0.05); the RE group presented greater ΔSBP reduction at 30 and 45 min post-exercise also compared with CON group (p <0.05). In addition, the area under the curve of ΔSBP for COMB group (~30 mmHg of hypotension during 60 min, p ≤ 0.0005) and RE group (~19 mmHg of hypotension during 60 min, p = 0.024) were greater than the CON group. Therefore, RE and COMB elicited post-exercise hypotension in women with MS; COMB provided a greater decrease which may be of value in the prevention and treatment of cardiovascular disorders.


O objetivo do presente estudo foi analisar as respostas de pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD) após três sessões experimentais: exercício de força (EF), exercício combinado (COMB-aeróbio e EF) e controle sem exercício (CON). Trinta mulheres com síndrome metabólica (SM) foram randomicamente alocadas a uma das três sessões experimentais: EF (n=10; 36,1 ± 9,0 anos) (3 séries de 8-12 repetições a 80% de 10RM em 6 exercícios para o corpo todo); COMB (n=10; 33,1 ± 5,0 anos) (30 min de exercício aeróbio a 65-70% da frequência cardíaca de reserva, sucedido da mesma sessão de EF) e CON (n=10; 30,4 ± 6,6 anos). A PAS e PAD foram medidas antes e a cada 15 min, nos 60 min subsequentes às sessões experimentais. O grupo COMB apresentou maior diminuição do delta da PAS (ΔPAS), nos momentos 15, 30 e 45 min pós-exercício, quando comparado ao grupo CON (p <0,05); o grupo EF apresentou maior redução ΔPAS (p < 0,05), nos momentos 30 e 45 minutos pós-exercício, também comparado ao grupo CON. Adicionalmente, a área abaixo da curva do ΔPAS para os grupos COMB (~30 mmHg de hipotensão em 60 min, p ≤ 0,0005) e EF (~19 mmHg de hipotensão em 60 min, p = 0,024) foram maiores em relação ao grupo CON. Portanto, tanto o EF como o COMB induziram hipotensão pós-exercício em mulheres com SM, com maior magnitude para o grupo COMB, o que pode ser interessante para prevenção e tratamento de problemas cardiovasculares.

11.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 60(3): 200-207, May-Jun/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-713051

RESUMO

Objective: to verify if functional fitness (FF) is associated with the annual cost of medication consumption and mood states (MSt) in elderly people. Methods: a cross-sectional study with 229 elderly people aged 65 years or more at Santa Casa de Misericórdia de Coimbra, Portugal. Seniors with physical and psychological limitations were excluded, as well as those using medication that limits performance on the tests. The Senior Fitness Test was used to evaluate FF, and the Profile of Mood States - Short Form to evaluate the MSt. The statistical analysis was based on Mancova, with adjustment for age, for comparison between men and women, and adjustment for sex, for comparison between cardiorespiratory fitness quintiles. The association between the variables under study was made with partial correlation, controlling for the effects of age, sex and body mass index. Results: an inverse correlation between cardiorespiratory fitness and the annual cost of medication consumption was found (p < 0.01). FF is also inversely associated with MSt (p < 0.05). Comparisons between cardiorespiratory fitness quintiles showed higher medication consumption costs in seniors with lower aerobic endurance, as well as higher deterioration in MSt (p < 0.01). Conclusion: elderly people with better FF and, specifically, better cardiorespiratory fitness present lower medication consumption costs and a more positive MSt. .


Objetivo: verificar se a aptidão física funcional (AFF) tem associação com o custo anual de consumo de medicamentos e com os estados de humor (EH) em pessoas idosas. Métodos: estudo transversal com 229 idosos de 65 anos de idade ou mais da Instituição Santa Casa de Misericórdia de Coimbra, Portugal. Foram excluídos os idosos com limitações físicas e psicológicas e os que usavam medicamentos que condicionariam a realização dos testes. Foram utilizados a bateria Senior Fitness Test e o questionário Profile of Mood States - Short Form como instrumentos de coleta de dados. A análise estatística recorreu à Mancova, com ajuste de idade, para comparação entre homens e mulheres, e ajustada também para o sexo, para comparação entre quintis da aptidão cardiorrespiratória. A associação entre as variáveis de interesse foi feita com a correlação parcial, corrigindo o efeito da idade, do sexo e do índice de massa corpórea. Resultados: verificou-se a existência de correlação inversa entre a aptidão cardiorrespiratória e o custo anual de consumo de medicamentos (p < 0,01). A AFF associou-se também inversamente com os EH (p < 0,05). As comparações entre os quintis da aptidão cardiorrespiratória revelaram maior consumo de medicamentos em idosos com menor resistência aeróbia, assim como maior deterioração dos EH (p < 0,01). Conclusão: idosos com melhor AFF e, particularmente, melhor aptidão cardiorrespiratória apresentam menores custos com consumo de medicamentos e EH mais positivos. .


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Afeto/fisiologia , Aptidão Física/fisiologia , Medicamentos sob Prescrição/economia , Fenômenos Fisiológicos Cardiovasculares , Estudos Transversais , Custos de Medicamentos , Teste de Esforço , Instituição de Longa Permanência para Idosos , Casas de Saúde , Portugal , Qualidade de Vida , Fatores Sexuais , Inquéritos e Questionários , Circunferência da Cintura/fisiologia
12.
Rev. bras. med. esporte ; 20(1): 21-25, Jan-Feb/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-704734

RESUMO

INTRODUÇÃO: Muitos trabalhos têm estudado o comportamento hormonal nos exercício resistido, entretanto poucos relacionam os hormônios cortisol, GH e insulina. OBJETIVO: Estudar os ajustes das concentrações plasmáticas dos hormônios cortisol, GH e insulina em exercícios resistidos de mesma intensidade com relação à massas musculares distintas. MÉTODOS: Dez voluntários, com 20,3 ± 4,2 anos, 74,1 ± 10,2 kg de peso, 177,2 ± 4,6 cm de estatura e 23,8 ± 3,2 kg/m2 de IMC, realizaram uma sessão de leg press (LP) e supino reto (SR) com quatro séries com 10 repetições a 70% 1 RM com três minutos de intervalo. Foram coletadas amostras de sangue para dosagem das concentrações plasmáticas de cortisol, GH e insulina em repouso (Pré) e em 0' (Rec. 0'), 30' (Rec. 30') e 90' (Rec. 90') de recuperação. RESULTADOS: As concentrações plasmáticas de cortisol foram significativamente reduzidas ao final da recuperação em LP (2,20±0,37 ng/dl para 1,33±0,38ng/dl) em relação à pré-dosagem. As concentrações de GH e insulina elevaram-se significativamente durante a recuperação. GH em LP foi significativamente maior em Rec. 0' (2,75±3,29 ng/ml para 9,60±5,32 ng/dl) do que em pré. A insulina elevou-se significativamente em Rec. 30' em LP (14,70±7,92 ulU/ml para 21,66 ± 8,61 ulU/ml) e em SR (6,17 ± 2,99 ulU/ml para 19,70 ± 13,8 ulU/ml) em relação à pré. As concentrações plasmáticas de insulina pré em LP foram significativamente superiores a SR (14,70 ulU/ml e 6,17 ± 2,99 ulU/ml). CONCLUSÃO: O exercício resistido promoveu diferentes ajustes nas concentrações hormonais de cortisol, GH e insulina durante o período de recuperação. .


INTRODUCTION: Many works have studied the hormonal behavior in resistance exercise, however, few relate the cortisol, GH and insulin hormones. OBJECTIVE: To study the adjustments of plasma concentrations of the cortisol, GH and insulin hormones in resisted exercises of the same relative intensity with different muscle musses. METHODS: Ten volunteers, aged 20.3 ± 4.2 years, weight 74.1 ± 10.2 Kg, 177.2 ± 4.6 cm of stature and 23.8 ± 3.2 Kg/m2 of BMI, underwent a session of leg press (LP) and bench press (BP) with four sets of 10 repetitions at 70% 1 RM with three minutes apart. We collected blood samples to measure plasma concentrations of cortisol, GH and insulin at rest (Pre) and 0' (Rec. 0'), 30' (Rec. 30') and 90' (Rec. 90') of recovery. RESULTS: Plasma concentrations of cortisol decreased significantly at the end of the recovery in LP (2.20 ± 0.37 ng/dl to 1.33 ± 0.38 ng/dl) compared to pre. The GH and insulin concentrations significantly increased during recovery. GH was significantly higher in LP Rec. 0' (2.75 ± 3.29 ng/ml to 9.60 ± 5.32 ng/dl) than in pre. Insulin was significantly elevated in Rec. 30' in LP (14.70 ± 7.92 ulU/ml to 21.66 ± 8.61 ulU/ml) and BP (6.17 ± 2.99 ulU/ml to 19.70 ± 13.8 ulU/ml) for pre. The plasma insulin concentrations pre PL were significantly higher in the BP (14.70 ulU/ml and 6.17 ± 2.99 ulU/ml). CONCLUSION: Resisted exercise promoted different adjustments in hormone concentrations of cortisol, GH and insulin during the recovery period. .


INTRODUCCIÓN: Muchos trabajos han estudiado el comportamiento hormonal en el ejercicio de resistencia, sin embargo, pocos se refieren el cortisol, GH y las hormonas insulina. OBJETIVO: Estudiar los ajustes de las concentraciones plasmáticas de las hormonas cortisol, GH e insulina en ejercicios resistidos, de igual intensidad, en relación con las masas musculares diferentes. MÉTODOS: Diez voluntarios, con 20,3 ± 4,2 años, 74,1 ± 10,2 kg de peso, 177,2 ± 4,6 cm de estatura y 23,8 ± 3,2 kg/m2 de IMC, realizaron una sesión de leg press (LP) y supino recto (SR) con cuatro series, de 10 repeticiones a 70% 1 RM, con tres minutos de intervalo. Se recolectaron muestras de sangre para dosificación de las concentraciones plasmáticas de cortisol, GH e insulina en reposo (Pré) y en 0' (Rec. 0'), 30' (Rec. 30') y 90' (Rec. 90') de recuperación. RESULTADOS: Las concentraciones plasmáticas de cortisol se redujeron significativamente al final de la recuperación en LP (2,20±0,37 ng/dl para 1,33±0,38ng/dl) en relación con la predosificación. Las concentraciones de GH e insulina aumentaron significativamente durante la recuperación. GH en LP fue significativamente mayor en Rec. 0' (2,75±3,29 ng/ml para 9,60±5,32 ng/dl) en comparación con la predosificación. La insulina se elevó significativamente en Rec. 30' en LP (14,70±7,92 ulU/ml para 21,66 ± 8,61 ulU/ml) y en SR (6,17 ± 2,99 ulU/ml para 19,70 ± 13,8 ulU/ml) en relación con la predosificación. Las concentraciones plasmáticas de insulina, predosificación, en LP fueron significativamente superiores a SR (14,70 ulU/ml y 6,17 ± 2,99 ulU/ml). CONCLUSIÓN: El ejercicio resistido causó diferentes ajustes en las concentraciones hormonales de cortisol, GH e insulina durante el período de recuperación. .

13.
Clinics ; 68(9): 1247-1254, set. 2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687758

RESUMO

OBJECTIVE: The objective of this study was to assess the effects of resistance training on oxidative stress markers in the livers of ovariectomized rats. METHOD: Adult Sprague-Dawley rats were divided into the following four groups (n = 8 per group): sham-operated sedentary, ovariectomized sedentary, sham-operated resistance training, and ovariectomized resistance training. During the resistance training period, the animals climbed a 1.1-m vertical ladder with weights attached to their tails; the sessions were conducted 3 times per week, with 4-9 climbs and 8-12 dynamic movements per climb. The oxidative stress was assessed by measuring the levels of reduced glutathione and oxidized glutathione, the enzymatic activity of catalase and superoxide dismutase, lipid peroxidation, vitamin E concentrations, and the gene expression of glutathione peroxidase. RESULTS: The results showed significant reductions in the reduced glutathione/oxidized glutathione ratio (4.11±0.65 nmol/g tec), vitamin E concentration (55.36±11.11 nmol/g), and gene expression of glutathione peroxidase (0.49±0.16 arbitrary units) in the livers of ovariectomized rats compared with the livers of unovariectomized animals (5.71±0.71 nmol/g tec, 100.14±10.99 nmol/g, and 1.09±0.54 arbitrary units, respectively). Moreover, resistance training for 10 weeks was not able to reduce the oxidative stress in the livers of ovariectomized rats and induced negative changes in the hepatic anti-oxidative/oxidative balance. CONCLUSION: Our findings indicate that the resistance training program used in this study was not able to attenuate the hepatic oxidative damage caused by ovariectomy and increased the hepatic oxidative stress. .


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Fígado/metabolismo , Ovariectomia , Estresse Oxidativo , Treinamento Resistido , Biomarcadores/metabolismo , Catalase/análise , Glutationa/análise , Peroxidação de Lipídeos , Condicionamento Físico Animal/métodos , Distribuição Aleatória , Ratos Sprague-Dawley , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Substâncias Reativas com Ácido Tiobarbitúrico/análise , Vitamina E/análise
14.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 14(1): 83-92, 2012. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611243

RESUMO

O agachamento afundo possui um posicionamento dos membros inferiores diferencial em relação ao agachamento padrão, necessitando de maiores esclarecimentos acerca das participações dos músculos envolvidos. O objetivo foi analisar a atividade eletromiográfica dos músculos vastus lateralis (VL), vastus medialis (VM), bíceps femoris (BF) e semitendinosus (ST) durante a execução do agachamento afundo até à exaustão com o membro inferior posicionado frontalmente e posteriormente. Participaram do estudo nove mulheres ativas com média (DP) de idade de 22 (3,4) anos e massa corporal 60,3 (4,1) kg. O agachamento afundo foi dividido em duas etapas, diferindo apenas o posicionamento do membro inferior dominante (randomizado). Os sinais eletromiográficos foram captados utilizando um eletromiógrafo e analisados os valores "root mean square" (RMS) na fase concêntrica. Os resultados indicaram um aumento significativo do RMS em função do tempo para o membro inferior posicionado frontalmente e posteriormente (p< 0,001). No membro posicionado frontalmente, o aumento do RMS correspondeu a 50 por cento para o VL, 54 por cento para o VM e 48 por cento para o BF. O membro posicionado posteriormente apresentou um aumento de 75 por cento para o VL, 113 por cento para o VM, 62 por cento para o BF e 48 por cento para o ST. O RMS também foi significativamente maior no músculo VM em relação ao ST no membro inferior posicionado anteriormente (p = 0,03) e em relação ao ST e BF no membro inferior posicionado posteriormente (p = 0,02). Não ocorreu interação significativa entre o efeito do tempo e músculo na atividade eletromiográfica. O RMS normalizado não apresentou diferenças estatisticamente significativas no que se refere ao posicionamento do membro inferior dominante. A atividade muscular foi semelhante em ambos os posicionamentos do membro inferior, apresentando maior aumento de ativação dos músculos VL e VM em relação ao BF e ST.


The position of lower limbs during lunge is different from squat without clear understanding on differences in muscle activation. The objective was to compare the electromyographic activity of the vastus lateralis (VL), vastus medialis (VM), biceps femoris (BF) and semitendinosus (ST) during the execution of the lunge to exhaustion of the lower limb, changing position of the legs frontally and posteriorly. Nine active women participated of this study with a mean (SD) age of 22 (3.4) years and body mass 60.3 (4.1) kg. The lunge was divided in two phases, changing the forward leg (random order). The electromyographic signals were captured by an eletromyograph, and the root mean square (RMS) values were analyzed during the concentric phase. There was a significant increase of the RMS in time for the LL positioned frontally and posterior (p< 0,001). For the forward position, the increase of RMS was 50 percent for VL, 54 percent for VM and 48 percent for BF. The backward position had an increase of 75 percent for VL, 113 percent for VM, 62 percent for BF and 48 percent for ST. The RMS was significantly higher for VM than for ST the forward position (p = 0,03) and ST and BF for the backward position (p = 0,02). No interaction was observed between time and muscle in the electromyigraphic activity. The normalized RMS was not statistically different comparing the forward and backward position of the dominant leg. Muscle activity was similar in both positions of the LL, showing increased activation of the VM and VL muscles in relation to the BF and ST.

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