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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. reumatol ; 52(5): 774-782, set.-out. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-653729

RESUMO

Os anti-inflamatórios inibidores das ciclo-oxigenases (COX) representam a classe de fármacos mais comumente utilizada. A COX corresponde a uma classe de enzimas conservadas evolutivamente e tem duas isoformas principais: a COX-1 e a COX-2. Seus subprodutos têm papel fundamental na inflamação e na percepção da dor. Há uma grande discussão entre a inibição seletiva ou não da COX pelo fato de a mesma, além de participar dos eventos inflamatórios, ter papel fundamental na manutenção da homeostase do organismo. A inibição seletiva da COX-2 surgiu com o intuito de reduzir os efeitos deletérios gastrintestinais de uma inibição não seletiva; em contrapartida, a inibição exclusiva da COX-2 associou-se a sérios eventos cardiovasculares, por causar um desequilíbrio entre a produção de prostaciclina e tromboxano. O objetivo deste trabalho é revisar a literatura a esse respeito, apontando os prós e os contras da inibição seletiva ou não das enzimas ciclo-oxigenases.


The cyclooxygenase (COX) inhibitors are the most common drugs used worldwide. COX corresponds to an evolutionarily conserved class of enzymes and has two main isoforms: COX-1, which is largely associated with physiological functions, and COX-2, which is largely associated with pathological functions. Their subproducts have an important role in inflammation and pain perception. The COX-2 selective inhibition was designed to minimize gastrointestinal complications of non-selective inhibition. However, this exclusive COX-2 inhibition was associated with serious cardiovascular events, for causing an imbalance between prostacyclin and thromboxane production. The objective of this study is to discuss the mechanisms underlying the cardiovascular effects, pointing out the advantages and disadvantages of the selective or nonselective COX inhibitors.


Assuntos
Humanos , /uso terapêutico , Doenças Cardiovasculares/induzido quimicamente , /efeitos adversos , Medição de Risco
2.
Arq. odontol ; 45(4): 206-210, 2009. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-578248

RESUMO

O uso de drogas antiinflamatórias vem sendo preconizado para o controle da dor e edema após cirurgias bucais. Este estudo piloto teve o objetivo de avaliar a eficácia da dexametasona no controle da dor pós-operatória em cirurgia periodontal. Neste estudo clínico paralelo, randomizado e duplo-cego, 18 pacientes que apresentavam periodontite crônica moderada ou severa acompanhada de sinais clínicos de inflamação após terapia periodontal não cirúrgica receberam cirurgia a retalho para raspagem e alisamento radicular. Cada paciente recebeu aleatoriamente um dos seguintes protocolos de medicação uma hora antes do procedimento: Grupo 1(G1) 4mg de dexametasona, e mais 4mg 8 horas após a 1ª tomada; Grupo 2 (G2) 8mg de dexametasona; Grupo 3 (G3) placebo. A intensidade da dor foi avaliada a cada hora durante as primeiras 8 horas utilizando-se a escala visual analógica e a escala numérica de 101 pontos, e analisadas pelo teste de Kruskal-Wallis. Apesar de haver uma tendência de menores valores de intensidade de dor para o G2 em todos os períodos experimentais, não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos (p>0,05). Dentro dos limites deste estudo piloto, pode-se concluir que a utilização pré-emptiva de dexametasona não foi superior ao placebo no manejo da dor pós-operatória após cirurgia a retalho para raspagem e alisamento radicular.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Analgesia , Cirurgia Bucal/organização & administração , Dexametasona/uso terapêutico , Medição da Dor , Procedimentos Cirúrgicos Bucais/tendências , Estatísticas não Paramétricas , Projetos Piloto
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