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1.
Clinics ; 69(3): 198-202, 3/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-703595

RESUMO

OBJECTIVE: Depression is the most important neuropsychiatric complication in chronic kidney disease because it reduces quality of life and increases mortality. Evidence demonstrating the association between dialysis shift and depression is lacking; thus, obtaining such evidence was the main objective of this study. METHOD: This cross-sectional study included patients attending a hemodialysis program. Depression was diagnosed using Beck's Depression Inventory. Excessive daytime sleepiness was evaluated using the Epworth Sleepiness Scale. RESULTS: A total of 96 patients were enrolled (55 males, age 48±14 years). Depression and excessive daytime sleepiness were observed in 42.7% and 49% of the patients, respectively. When comparing variables among the three dialysis shifts, there were no differences in age, dialysis vintage, employment status, excessive daytime sleepiness, hemoglobin, phosphorus levels, or albumin levels. Patients in the morning shift were more likely to live in rural areas (p<0.0001), although patients in rural areas did not have a higher prevalence of depression (p = 0.30). Patients with depression were more likely to be dialyzed during the morning shift (p = 0.008). Independent risk factors for depression were age (p<0.03), lower levels of hemoglobin (p<0.01) and phosphorus (p<0.01), and dialysis during the morning shift (p = 0.0009). The hospitalization risk of depressive patients was 4.5 times higher than that of nondepressive patients (p<0.008). CONCLUSION: These data suggest that depression is associated with dialysis shift, higher levels of phosphorus, and lower levels of hemoglobin. The results highlight the need for randomized trials to determine whether this association occurs by chance or whether circadian rhythm disorders may play a role. .


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Depressão/diagnóstico , Diálise Renal/psicologia , Insuficiência Renal Crônica/psicologia , Biomarcadores , Estudos Transversais , Depressão/etiologia , Hemoglobinas/análise , Psicometria , Fósforo/sangue , Qualidade de Vida , Fatores de Risco , População Rural , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários , Transtornos do Sono-Vigília/fisiopatologia , Fatores de Tempo
2.
J. bras. patol. med. lab ; 46(3): 207-214, jun. 2010. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-555843

RESUMO

INTRODUÇÃO: Pacientes com doença renal crônica (DRC) em diálise têm como principal causa de morte doença cardiovascular (DCV) aterosclerótica, tendo a inflamação e a disfunção endotelial relação direta com a aterosclerose. Além disso, a infecção pelo vírus da hepatite C (HCV), comum nestes pacientes, seria outro fator de piora do estado inflamatório. Níveis aumentados de marcadores de disfunção endotelial são encontrados em pacientes com DRC e hepatite C, e poderiam ser importantes marcadores de aterosclerose nestes indivíduos. OBJETIVO: Comparar atividade endotelial de pacientes em hemodiálise com e sem hepatite C. METODOLOGIA: Selecionamos 28 pacientes em hemodiálise que foram divididos em dois grupos: 1-HCV(+): 18 pacientes (anti-HCV[+] e PCR[+]) e 2-HCV(-): 10 pacientes (anti-HCV[-]). Antes da primeira diálise da semana foi coletada amostra de sangue para dosagem sérica de molécula de adesão intercelular-1 (ICAM-1), fator de crescimento vascular endotelial (VEGF), aspartato alanina aminotransferase (ALT) e tempo de atividade da protrombina (TAP) dos grupos. RESULTADOS: Os níveis de ICAM-1 foram elevados em 60,71 por cento, sendo maiores no grupo HCV(+), porém não estatisticamente significativos (p = 0,2024). Não houve correlação entre os níveis de ICAM-1 e tempo de diálise ou níveis de ALT em nenhum dos grupos. Já os níveis de VEGF foram normais em 92,85 por cento; apenas dois pacientes HCV(+) tinham níveis elevados. Também não houve correlação com tempo de diálise ou níveis de ALT em nenhum grupo. CONCLUSÃO: Pacientes em hemodiálise possuem elevada lesão endotelial, porém a presença de infecção crônica pelo HCV não se mostrou um fator agravante deste quadro. Este resultado pode ter ocorrido por conta do pequeno número de pacientes, sendo necessárias análises com maior número de indivíduos para conclusões mais definitivas.


INTRODUCTION: Chronic renal patients undergoing hemodialysis treatment have cardiovascular atherosclerotic disease as the main cause of death. Inflammation and endothelial dysfunction are directly associated with atherosclerosis. Furthermore, the infection resulting from hepatitis C virus, common among such patients, would be another worsening factor of the inflammatory state. Increased levels of endothelial dysfunction markers are found in chronic renal disease and hepatitis C, which could be important markers of atherosclerosis among these subjects. OBJECTIVE: To compare endothelial activity in patients undergoing hemodialysis with and without hepatitis C. METHODOLOGY: We selected 28 patients undergoing hemodialysis and classified them into two groups: 1-HCV(+): 18 patients (anti-HCV[+] and PCR[+]) and 2-HCV(-): 10 patients (anti-HCV[-]). Before the first weekly dialysis, blood samples from both groups were collected for ICAM-1, VEGF, ALT and TAP serum dosage. RESULTS: ICAM-1 levels were high in 60.71 percent. The highest levels were found in HCV(+) group, though not statistically significant (p = 0.2024). There was no correlation between ICAM-1 levels and the hemodialysis time or ALT levels in any group. On the other hand, VEGF levels were normal in 92.85 percent. Only two patients HCV(+) had high levels. There was also no correlation between VEGF levels and the dialysis time or ALT levels. CONCLUSION: Patients undergoing hemodialysis have high endothelial lesion, nevertheless, the presence of HCV chronic infection did not prove to be an aggravating factor. This result may be due to the small number of patients, hence further analyses with a larger sample are required for definitive conclusions.

3.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 30(4): 303-308, jul.-ago. 2008. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-496244

RESUMO

A anemia na insuficiência renal crônica deve-se à redução da produção de eritropoetina, devido à diminuição da massa renal funcionante. A eritropoetina tem sido preconizada para o tratamento da anemia, no entanto, cerca de 5 por cento dos pacientes são resistentes à mesma. A resistência à eritropoetina é definida como a necessidade do uso de uma dose maior que 12.000U/kg por semana, sem atingir o hematócrito alvo de 33 por cento a 36 por cento. As citocinas pró-inflamatórias têm uma associação importante com a anemia resistente ao tratamento com eritropoetina (EPO). A pentoxifilina tem sido usada para inibir a produção dessas citocinas pró-inflamatórias. Este estudo foi realizado com os pacientes sob hemodiálise no Instituto de Nefrologia Ribamar Vaz, do Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Maceió-Al. Os pacientes com diagnóstico de resistência à eritropoetina receberam pentoxifilina na dose de 400 mg VO, após hemodiálise por seis meses. Avaliamos o hematócrito e a proteína C reativa (PCR) em dois momentos: ao final de três meses com 12 pacientes e, ao final de seis meses, com sete pacientes. A média de PCR dos 12 pacientes, no primeiro mês, foi de 5,65 mg/l. No terceiro mês, de 2,58 mg/l. Porém, no sexto mês, considerando apenas os sete que terminaram o projeto, foi de 4,55 mg/l. Não foi observada diferença significativa. A média final dos hematócritos(Htc) observada nos pacientes foi de 28,74 por cento. A média dos Htc na avaliação de seis meses que precederam o início do projeto, foi de 26,22 por cento. Não foi observada diferença estatisticamente significante, quer nos 12 pacientes acompanhados por três meses ou nos sete que conseguiram concluir o estudo. Não observamos correlação entre os níveis de PCR e os de hematócrito. No entanto, em nossa amostragem, a média de PCR basal não estava elevada e este pode ter sido um fator importante nos resultados díspares em relação aos dados da literatura. Sendo assim, concluímos que, em...


Anemia in end stage renal disease occurs due to the reduction in the production of erythropoietin caused by the decrease in functional renal mass. Erythropoietin has been indicated in the treatment of anemia however, about 5 percent of patients are resistant to this treatment. In erythropoietin resistance, it is necessary to increase the dosage to more than 12000 U/Kg/weekly, but even so the hematocrit target, which should remain between 33 and 36 percent, is not reached. Pro-inflammatory cytokines are significantly associated to resistance to erythropoietin treatment and so pentoxifylline is used to inhibit the production of these pro-inflammatory cytokines. This study was carried out with hemodialysis patients at the Ribamar Vaz Institute of Nephrology - in the Santa Casa de Misericórdia Hospital of Maceió. Patients with diagnoses of resistance to erythropoietin received 400mg VO pentoxifylline after hemodialysis over a period of six months. The hematocrit and C-reactive protein (CRP) concentrations were analyzed three times: in the first month, at the end of three months (12 patients) and at the end of six months (7 patients). The mean CRP of the 12 patients in the first month was 5.65 and in the third month it was 2.58. However, in the sixth month, with the 7 patients remaining in the protocol, it was 4.55. No significant differences were observed. The final average hematocrit concentration of the patients was 28.74 percent. The average hematocrit concentration, in the six-month evaluation that preceded the project, was 26.22 percent. Statistically-relevant differences were not observed in the 12 patients followed up for 3 months or in the 7 that concluded the study. No correlations between the levels of CRP and hematocrit concentration were observed. However, in our sampling, the mean basal CRP was not high and this might have been an important factor to explain the difference between our results and other published reports. Thus,...


Assuntos
Humanos , Anemia , Eritropoetina , Pentoxifilina , Diálise Renal , Insuficiência Renal Crônica
5.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 6(5): 163-166, 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-496559

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OJETIVOS: Os imunossupressores são indispensáveis na evolução do paciente transplantado para evitar a perda do novo enxerto. Porém eles podem promover alterações metabólicas, como o aumento da resistência à insulina até a diabetes mellitus (DM) ou dislipidemia. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de DM ou dislipidemia em pacientes submetidos a transplante renal (TR) em seu primeiro ano de evolução e analisar os fatores de risco associados ao desenvolvimento dessa doença. MÉTODO: Foram incluídos no estudo todos os pacientes que realizaram transplante renal no período de janeiro de 2000 a janeiro de 2006 no estado de Alagoas com prontuário disponível no serviço. As variáveis primárias estudadas foram o diabetes mellitus pós-transplante renal (DMPT) ou dislipidemia após o uso de imunossupressores. O método estatístico usado foi porcentagem e média simples com desvio-padrão e o comparação entre os grupos com o teste Qui-quadrado. RESULTADOS: No período do estudo, 62,3% dos pacientes eram do sexo masculino. A média de idade foi de 40,5 mais ou menos 10,61 anos. O transplante com doador vivo em 56,5%. Antes da realização do transplante, 4,3% dos pacientes eram portadores de DM. Cerca de 10,1% dos pacientes desenvolveram DMPT e 42,3%, hipercolesterolemia. O controle do DMPT foi feito com insulina em 80% dos casos. O tratamento da dislipidemia foi realizado com estatinas. Todos os pacientes utilizavam o esquema tríplice de imunossupressão, sendo o esquema tacrolimus e azatioprina e prednisona mais prescrito em 52,2% dos casos. CONCLUSÃO: Dos pacientes que desenvolveram DMPT e dislipidemia, 60% estavam em uso de tacrolimus e prednisona, sendo apontados como principais causadores dessas doenças


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Dislipidemias , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Transplante de Rim/efeitos adversos
7.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 5(3): 87-91, jun. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-464964

RESUMO

A doença meningocócica é uma infecção bacteriana aguda, causada pela Neisseria meningitidis. Apresenta-se sob diversas formas clínicas que vão desde a assintomática até a meningo­coccemia. Existem 13 sorogrupos identificados do microorga­nismo, porém os que mais causam a doença são os A, B, C, Y e W 135. No Brasil, o sorogrupo B predomina desde 1988. A doença ocorre em todo o mundo, sendo um problema de saúde pública, especialmente em algumas regiões, como na área hiperendêmica da África. Acomete, principalmente, crian­ças e adultos jovens e é transmitida por meio das secreções respiratórias de portadores, favorecendo maior contaminação nos contactantes íntimos. Pelo seu caráter epidêmico e alta letalidade, causa pânico na população e impõe a notificação imediata do paciente para que as medidas de controle sejam desencadeadas. O conheci­mento do comportamento epidemiológico da doença meningocócica subsidia estas medidas de controle: quimioprofilaxia e vacinação. O surgimento de vacinas antimeningocócicas conjugadas oferece a perspectiva de um controle efetivo da doença e moti­va esta revisão sobre o tema...


Assuntos
Humanos , Meningite Meningocócica/diagnóstico , Meningite Meningocócica/epidemiologia , Meningite Meningocócica/prevenção & controle , Meningite Meningocócica/tratamento farmacológico , Fatores de Risco
8.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 5(2): 54-61, mar.-abr. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-462388

RESUMO

As infecções da corrente sangüínea (ICS) são patologias graves que afetam, principalmente, pacientes criticamente enfermos internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e submetidos a procedimentos invasivos, entre eles cateter venoso central (CVC). Os dados mais relevantes, na maioria dos trabalhos revisados neste estudo foram: a incidência de sepse na ordem de 1,3 por cento, o aumento anual da taxa de incidência de 8,9 por cento, a inversão do predomínio de Gram-negativos para Gram-positivos, a diminuição da mortalidade e o aumento na incidência de disfunção orgânica ao longo dos anos. A taxa de ocorrência de sepse grave variou de 0,26 por cento, em pacientes de enfermaria, a 27 por cento, em pacientes de UTI e a taxa de mortalidade por sepse ocorreu em torno de 30 por cento. Os principais responsáveis pelas ICS foram: as condições do hospedeiro, os fatores microbiológicos, terapêuticos e ambientais. A uniformização dos conceitos mostrou-se essencial para a comparabilidade dos estudos científicos e o estabelecimento do perfil epidemiológico das ICS


Assuntos
Humanos , Circulação Sanguínea , Infecção Hospitalar/epidemiologia , Infecções/epidemiologia , Infecções/sangue , Bacteriemia , Fungemia , Sepse
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