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Intervalo de ano
1.
J. bras. med ; 63(2): 74, 76, 78, passin, ago. 1992.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-188281

RESUMO

Há enteropatias perdedoras de proteínas (PLE) com e sem sintomas digestivos ou hipoproteinemia. O diagnóstico através da perda fecal de albumina é inviável, exceto por método radioativo. A alternativa da dosagem fecal da alfa-1-antitripsina (AAT) - uma proteína plasmática especialmente resistente à digestao proteolítica - caiu em descrédito: os resultados variavam, indiscriminadamente, com o grau de comprometimento da mucosa e com a concentraçäo plasmática de AAT. O clearance (relaçäo da massa média de AAT fecal por 24 horas com a concentraçäo plasmática da substância) elimina a inespecificidade e evita erros decorrentes do grau de hidrataçäo das fezes ou de seu conteúdo de sólidos.


Assuntos
alfa 1-Antitripsina , Enteropatias Perdedoras de Proteínas/diagnóstico , Fezes , alfa 1-Antitripsina/análise , Sensibilidade e Especificidade
2.
J. bras. med ; 60(5): 40, 42, maio 1991.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196428

RESUMO

Exceto em raras instituiçöes com grandes fluxos de pedidos, os resultados de exames de urgência säo menos precisos e mais onerosos do que os produzidos na rotina. É dever de todos os médicos minimizá-los. O patologista deve agilizar as rotinas e o requisitante restringir os pedidos de urgência. A atmosfera precisa ser aberta e de mútua confiança. Requisiçöes impositivas podem ser causa de erro e de outros inconvenientes, como o de deixar ao laboratório apenas duas alternativas - subserviência ou confronto -, ambas difíceis de gerar benefícios.


Assuntos
Humanos , Técnicas de Laboratório Clínico/normas , Emergências , Laboratórios/normas
3.
Rev. bras. patol. clín ; 23(2): 55-9, mar.-abr. 1987. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-41634

RESUMO

Em quatro fotômetros de chama, inexistiu relaçäo constante entre leitura e concentraçäo, sendo incorreto obter natremia multiplicando leitura por dois ou fazendo leitura direta (digital). Para 120 mEq/l, o erro é maior do que 7 mEq/l. Propomos calcular os coeficientes angular e linear da reta que tangencia aproximadamente a curva na faixa de 115 a 155 mEq/l e obter a concentraçäo pela equaçäo correspondente. Na faixa de 100 a 160 a reta passa a ser secante, mas continua próxima da média dos pontos: em alguns aparelhos menos do que noutros, mas sempre mais do que a reta da proposta clássica incorreta. A escala expandida do aparelho digital tem vantagem: variaçöes de uma unidade de leitura correspondem a variaçöes de concentraçäo bem menores do que nos aparelhos de galvanometria testados


Assuntos
Sódio/sangue , Fotometria/instrumentação
4.
Med. HUPE-UERJ ; 6(1): 17-24, jan.-mar. 1987.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-59195

RESUMO

A massa de creatinina eliminada pela urina é, na maior parte dos casos, a mesma antes e depois da lesäo renal. Daí a relaçäo entre creatininemia e clearance da creatinina ser constante. Säo poucas as indicaçöes clínicas da medida do fluxo glomerular através do clearance. Mesmo este pode näo indicar fielmente o fluxo glomerular. Também, o fluxo pode näo indicar fielmente a percentagem de filtraçäo glomerular. E esta näo indicar fielmente o grau de comprometimento da membrana. Fatores que afetam a interpretaçäo dos exames säo pressäo sangüínea, hidrataçäo, tempo de prova, conservaçäo da urina, superficie corporal, agentes terapêuticos como salicilatos e cefalosporinas etc. A contaminaçäo da urina com fezes parece näo afetar significativamente o resultado


Assuntos
Humanos , Testes de Função Renal , Creatinina/sangue , Taxa de Filtração Glomerular , Glomérulos Renais/fisiologia , Taxa de Depuração Metabólica , Ureia/sangue
5.
J. bras. med ; 50(4): 94-6, abr. 1986. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-35413

RESUMO

O suprimento de oxigênio para a célula é muito dependente da reaçäo em que o O2 e a hemoglobina se ligam reversivelmente. O equilíbrio desta reaçäo pode ser modificado por vários fatores. Por exemplo: CO2, H+, 2-3 DPG e temperatura diminuem a afinidade entre as duas moléculas, ou seja, aumentam a dissociabilidade da oxiemoglobina. O efeito nos dois níveis capilares seria oposto: em nível pulmonar, maléfico e em nível tecidual, benéfico. A análise teórica da reaçäo mostra que prevalece a ocorrência tecidual, sendo a pulmonar desprezível. Mostra, também, que em graves comprometimentos respiratórios com pO2 muito abaixo do limite de saturaçäo, o aumento da dissociabilidade pode ser prejudicial


Assuntos
Oxiemoglobinas/metabolismo , Consumo de Oxigênio
6.
J. bras. med ; 49(2): 50, 53, 55-6, ago. 1985.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-33700

RESUMO

A própria subjetividade da expressäo erro laboratorial explica parte de ineficácia de muitas tentativas de solucionar o problema. Uma classificaçäo abrangente inclui fatores condicionantes que, por dogmatismo, näo costumam sequer ser cogitados como tais. Entretanto podem ser importantes, como é o caso da contribuiçäo do requisitante para o erro. A consulta ao especialista pode ser preferível às tabelas de valores "normais". Mas exige que o requisitante näo se sinta agredido pela participaçäo do patologista clínico, e que este opine de forma eqüidistante da omissäo e da intromissäo. Esta difícil fronteira deve ser estabelecida pelos princípios da ética médica, sem imposiçäo de qualquer das partes. Outrossim, é imprescindível adequar a qualidade das rotinas à necessidade da correçäo diagnóstica. Extrapolar para atividades médicas o princípio administrativo da soberania dos custos é arriscado; há que ter cautela com economias imediatistas. Alhear-se a essas preocupaçöes pode ser cômodo, mas toma a ajuda laboratorial menos eficaz. Discute-se o tema sob forma de respostas a quatro perguntas básicas: - quais as razöes do interesse crescente pelos exames laboratoriais? - resultados: números ou laudos? - patologia clínica: especialidade médica? - custos altos podem ser o caminho certo?


Assuntos
Erros de Diagnóstico , Ética Médica
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