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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 78(3): 21-26, maio-jun. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-638577

RESUMO

A paralisia facial pode resultar de uma variedade de etiologias, sendo a mais comum a idiopática. A avaliação e o tratamento são particularmente complexos. O tratamento da paralisia facial aguda pode envolver cirurgia de descompressão do nervo facial. Qualquer estrutura perto do trajeto do nervo facial está em risco durante a cirurgia de descompressão via transmastoidea. OBJETIVO: Estudo retrospectivo que irá avaliar a perda auditiva após descompressão via transmastoidea e a evolução do grau de paralisia nos casos idiopáticos dos últimos 15 anos. MATERIAL E MÉTODO: Foram selecionados prontuários de 33 pacientes submetidos à descompressão do nervo facial via transmastoidea nos últimos 15 anos e avaliou-se a perda auditiva e a paralisia facial. RESULTADOS: Observou-se alta porcentagem (61%) dos pacientes com algum grau de perda auditiva após o procedimento e, em todos os casos, houve melhora da paralisia. CONCLUSÃO: O procedimento cirúrgico não é isento de riscos. Indicações, riscos e benefícios devem ser esclarecidos aos pacientes por meio de consentimento informado.


Facial paralysis can result from a variety of etiologies; the most common is the idiopathic type. Evaluation and treatment are particularly complex. The treatment of acute facial paralysis may require facial nerve decompression surgery. Any structure near the path of the facial nerve is at risk during transmastoid decompression surgery. AIM: This is a retrospective study, carried out in order to evaluate hearing loss after transmastoid decompression and how idiopathic cases evolved in terms of their degree of paralysis in the last 15 years. MATERIALS AND METHODS: We selected the charts from 33 patients submitted to transmastoid facial nerve decompression in the past 15 years and we assessed their hearing loss and facial paralysis. RESULTS: There was a high percentage (61%) of patients with some degree of hearing loss after the procedure and in all cases there was improvement in the paralysis. DISCUSSION: The values obtained are similar to those reported in the literature. One possible explanation for this hearing loss is the vibration transmission by drilling near the ossicular chain. CONCLUSION: The surgical procedure is not risk free; indications, risks and benefits should be explained to patients through an informed consent form.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Descompressão Cirúrgica/efeitos adversos , Paralisia Facial/cirurgia , Perda Auditiva Neurossensorial/etiologia , Doença Aguda , Doenças do Nervo Facial/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(4): 454-458, jul.-ago. 2005. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419327

RESUMO

Com o advento dos testes eletrofisiológicos, a avaliação clínica parece ter perdido interesse na paralisia de Bell. A eletroneuronografia (ENoG) associada ao estadiamento clínico da doença é o método mais freqüentemente utilizado para mensurar o prognóstico da paralisia de Bell. Entretanto, a ENoG constitui-se em um teste eletrofisiológico ainda não universalmente disponível, especialmente nos serviços de emergência. OBJETIVO: Estudar a medida do prognóstico da paralisia de Bell com base nos dados clínicos e no teste de estimulação elétrica mínima, teste de Hilger, permitindo assim uma previsão de prognóstico segura e factível na maioria dos serviços. FORMA DE ESTUDO: coorte historica. MATERIAL E MÉTODO: Estudo coorte retrospectivo, analisando 1521 casos de paralisia de Bell, correlacionando-se os dados clínicos sexo, idade, lado da paralisia, modo de instalação, sintomas prévios, sintomas associados e os resultados do teste de estimulação elétrica mínima (Hilger), com a evolução da paralisia após 6 meses. RESULTADO: O estudo desses dados indicou que pacientes acima de 60 anos apresentaram prognóstico pior em comparação com pacientes com idade abaixo de 30 anos; o modo de instalação progressiva, a ausência de sintomas prévios, a presença de vertigem concomitante à paralisia e resposta acima de 3,5 mm no teste de Hilger estiveram relacionados com mau prognóstico. Por outro lado, a ausência de sintomas concomitantes, a diminuição do lacrimejamento e o início súbito foram relacionados com bom prognóstico. CONCLUSÃO: A análise de fatores clínicos, associada ao teste de Hilger, pode indicar o prognóstico da paralisia facial com reduzida margem de erro, sendo uma alternativa bastante interessante especialmente quando não há disponibilidade da ENoG.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Paralisia de Bell/diagnóstico , Distribuição por Idade , Fatores Etários , Progressão da Doença , Distribuição de Qui-Quadrado , Estudos de Coortes , Estimulação Elétrica , Prognóstico , Paralisia de Bell/fisiopatologia , Estudos Retrospectivos
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(4): 527-532, jul.-ago. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-344942

RESUMO

Osteoma de meato acústico externo corresponde a um crescimento ósseo anormal e benigno, que se desenvolve abaixo da pele do conduto e pode causar obstruçäo total ou parcial do meato acústico externo. FORMA DE ESTUDO: Estudo de série. MATERIAL E MÉTODO: Apresentamos neste estudo nove casos de osteoma de meato acústico externo. A idade dos pacientes variou de 23 anos (idade mínima) e 70 anos (idade máxima), sendo a média 40,6 anos. Desses nove pacientes, 5 eram do sexo feminino e 4 eram do sexo masculino. RESULTADO: Os sintomas mais comuns foram: hipoacusia, causada pela obstruçäo parcial ou total do conduto, otites externas recorrentes e também impactaçäo de cerume de difícil remoçäo. CONCLUSÄO: A conduta nos casos apresentados foi cirúrgica, com boa evoluçäo, näo ocorrendo recidivas

4.
Rev. bras. med. otorrinolaringol ; 7(1): 28-31, abr. 2000. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-258169

RESUMO

As meningoencefaloceles do osso temporal podem ser congênitas, devido a traumas do osso temporal ou ainda pós-cirurgias da mastóide, que é a causa mais comum. Apresentamos dois casos de meningoencefalocele após cirurgia da mastóide por otite média crônica colesteatomatosa, dando ênfase à via de abordagem cirúrgica e a importância do tratamento cirúrgico precoce para a correção da hérnia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Doenças Cerebelares/etiologia , Encefalocele/etiologia , Meningocele/etiologia , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios/efeitos adversos , Osso Temporal/cirurgia , Doenças Cerebelares/cirurgia , Doenças Cerebelares , Encefalocele , Encefalocele/cirurgia , Processo Mastoide , Processo Mastoide/cirurgia , Meningocele , Meningocele/cirurgia , Tomografia Computadorizada por Raios X
5.
Acta AWHO ; 18(4): 207-10, out.-dez. 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-254215

RESUMO

A paralisia facial periférica traumática bilateral é de ocorrência rara dentre os traumatismos do osso temporal. Os autores descrevem o caso de um paciente de 27 anos, do sexo masculino, vítima de acidente automobilístico, com paralisia facial periférica bilateral imediata ao trauma, sendo submetido a tratamento cirúrgico bilateral, com boa evolução clínica após um período de acompanhamento de 10 meses. Discutimos a indicação e o tipo de intervenção cirúrgica empregados neste caso.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Traumatismos Craniocerebrais/complicações , Paralisia Facial/etiologia , Paralisia Facial/cirurgia , Índice de Gravidade de Doença
6.
Acta AWHO ; 18(3): 154-8, jul.-set . 1999. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-246076

RESUMO

Os tumores glômicos ou paragangliomas não-cromafins são formados por capilares e pré-capilares interpostos com células epitelóides. Apresentamos, no presente trabalho, 09 (nove) casos de paragangliomas timpânicos atendidos na disciplina de otorrinolaringologia da Unifesp-EPM (de 1988 a 1996). A idade dos pacientes variou entre 35 e 70 anos, com média de 51 anos, com predominância para o sexo feminino. Os sintomas mais comuns foram o zumbido unilateral pulsátil e a perda auditiva homolateral. Ao exame, sempre notou-se a presença de tumor avermelhado retrotimpânico, e a nossa conduta foi cirúrgica em todos os casos, com boa evolução (ausência de recidiva).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Neoplasias da Orelha/diagnóstico , Orelha Média , Paraganglioma Extrassuprarrenal/diagnóstico , Neoplasias da Orelha/cirurgia , Paraganglioma Extrassuprarrenal/cirurgia
7.
Acta AWHO ; 12(2): 80-3, maio-ago. 1993. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-129036

RESUMO

Neuromas do acústico säo tumores benignos encapsulados com lento crescimento progressivo e sintomas insidiosos. Os autores apresentam um caso de neuroma do acústico em uma mulher de sessenta anos com surdez súbita simultânea bilateral como primeiro sintoma. Sua história clínica, exame físico, testes audiométricos, exame vestibular, eletrococleografia, audiometria de tronco cerebral, tomografia computadorizada e ressonância nuclear magnética de ossos temporais, como também sua evoluçäo pré, intra e pós-operatória e complicaçöes, säo mostrados neste incomum caso clínico. As prováveis causas de surdez súbita bilateral em pacientes com neuroma do acústico unilaterais säo analisadas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Neuroma Acústico/complicações , Perda Auditiva Súbita/etiologia , Neuroma Acústico/cirurgia , Neuroma Acústico/diagnóstico
8.
Acta AWHO ; 8(1): 25-30, jan.-abr. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-78161

RESUMO

As manifestaçöes ORL säo freqüentes nas formas clínicas da infecçäo pelo vírus HIV, as vezes como achado inicial. O quadro otorrinolaringológico difere entre os adultos e crianças. Visando a prevençäo do contágio, recomenda-se a inclusäo de algumas medidas de precauçäo na rotina do otorrinolaringologista


Assuntos
Humanos , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Mão de Obra em Saúde , Otorrinolaringopatias
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