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1.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 24(3): 90-97, maio-jun. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402532

RESUMO

Introdução: Depressão tem sido associada a maior risco de morte em asmáticos. Objetivos: 1) determinar a freqüência de depressão em pacientes ambulatoriais com asma moderada e grave; 2) associar a presença de depressão com parâmetros espirométricos. Métodos: Estudo de prevalência que avaliou 68 pacientes ambulatoriais com asma moderada a grave, de ambos os sexos, com idade superior a 18 anos. Os pacientes foram avaliados por meio de exame clínico e escala visual analógica de sintomas para tosse, dispnéia, opressão e chiado no peito (EVAS; 0-100mm), testes alérgicos de leitura imediata e espirometria. Depressão foi diagnosticada de acordo com o Manual de estatística e Diagnóstico de Distúrbios Mentais IV (DSM-IV) e a Escala de Hamilton para depressão (HAM-D 21). Resultados: Depressão foi diagnosticada em 17 (25 per cent) asmáticos. Os deprimidos apresentaram média de idade similar (33,1 ± 2,7 vs. 40,9 ± 2,2; p=0,09), menor VEF1 (54,6 ± 4,3 vs. 65,5 ± 3,0; p=0,049) e escore de sintomas similar (mediana da EVAS 29 vs. 32; p=0,8) aos dos não deprimidos. O sexo, a raça e duração da asma não diferiram entre os grupos. Conclusões: Depressão foi observada em um de cada quatro asmáticos ambulatoriais moderados a graves. A presença de depressão associou-se a maior gravidade da obstrução brônquica, mas os sintomas não foram diferentes, o que sugere má percepção da gravidade da asma e ricos de asfixia


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