RESUMO
A soja tem sido empregada como alimento funcional pela possibilidade de prevenir e tratar várias doenças crônicas, principalmente devido a dois componentes: proteínas e isoflavonóides. Administrando-se proteína da soja, na dose média de 25g/dia (ou 6,25g, quatro vezes ao dia), consegue-se reduzir o colesterol total, o LDL-colesterol e os triglicerídios, sem altera o HDL-colesterol. A redução do colesterol total e do LDL-colestrolé proporcional aos níveis iniciais desses lipídios. As proteínas da soja e/ou os isoflavonóides podem aumentar a reatividade vascular, melhorar a função endotelial e inibir os eventos que levam à lesão e à formação do trombo. Em 1999, o FDA divulgou documento, onde se conclui que a proteína da soja, incluída em dieta pobre em gorduras saturadas e colesterol, pode reduzir o risco de doença coronariana, como conseqüência à redução do colestrol, e autorizou as empresas que produzissem alimentos à base de soja a indicar esses benefícios nos rótulos. A redução do colesterol plasmático, quando se ingerem os produtos da soja, está bem comprovada, mas, para se demonstrar a diminuição da incidência de doenças cardiovasculares ateroscleróticas, faltam ensaios clínicos convincentes.
Assuntos
Humanos , Animais , Doença da Artéria Coronariana/dietoterapia , Glycine max/uso terapêutico , Proteínas de Soja/uso terapêutico , Doença da Artéria Coronariana/prevenção & controle , Colesterol/metabolismo , Isoflavonas/uso terapêuticoRESUMO
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