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1.
Arq. gastroenterol ; 48(2): 163-164, Apr.-June 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-591168

RESUMO

Both celiac disease and scleroderma have autoimmune etiology and affect the bowel causing diarrhea. As an association of autoimmune disease in a single individual is not rare, it is important to know if a patient with scleroderma may also have celiac disease. To analyze this we studied 105 scleroderma patients and 97 volunteers for IgA-EmA by indirect immunofluorescence assay. We could not find a higher prevalence of this autoantibody in scleroderma patients. The authors conclude that there is no need to screen scleroderma patients with diarrhea for celiac disease unless there is a clear clinical indication for this.


Tanto a esclerodermia como a doença celíaca são doenças de autoimunidade que causam diarreia. Como o agrupamento de doenças autoimunes em único indivíduo não é raro, é importante saber se um individuo com esclerodermia tem maiores chances de ter ou não doença celíaca. Para isso, estudaram-se 105 pacientes com esclerodermia e 97 controles saudáveis para o anticorpo EmA IgA. Não foi possível detectar presença aumentada de EmA IgA em pacientes com esclerodermia. Conclui-se que não existe necessidade de busca ativa de doença celíaca em pacientes com esclerodermia e diarreia, a menos que existam evidências clínicas claras da doença.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Autoanticorpos/sangue , Doença Celíaca/diagnóstico , Imunoglobulina A/sangue , Escleroderma Sistêmico/complicações , Transglutaminases/sangue , Estudos de Casos e Controles , Doença Celíaca/complicações , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo
2.
Rev. bras. anal. clin ; 32(2): 87-96, 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-477014

RESUMO

Os superantigenos são proteinas que exercem potente efeito no sistema imune. Como moléculas bifuncionais, eles permitem uma interação entre as moléculas MHC de classe II das células apresentadoras de antígeno e a região VB do receptor TCR de linfócitos, levando a uma intensa ativação destas células. Tal ativação pode ter diferentes consequencias, como proliferação, deleção ou indução de anergia celular. Os superantigenos podem ser expressos por uma grande variedade de microorganismos, como bactérias, vírus e algumas espécies de micoplasmas. Os superantígenos bacterianos mais bem caracterizados são as exotoxinas pirogênicas produzidas por Staphylococcus aureus e Streptococcus pyogenes, as quais estão envolvidas em muitas doenças, tais como a síndrome do choque tóxico, intoxicação alimentar, síndrome de Kawasaki e síndrome da pele escaldada estafilocócica. O tratamento dessas patologias pode ser feito com o uso de antibióticos, quando o diagnóstico for precoce. Em estágios mais avançados, tratamentos direcionados em bloquear o sistema imune são mais recomendados. Aplicações terapêuticas para as moléculas de superantígenos no tratamento do câncer e doenças infecciosas têm sido investigadas.


Assuntos
Humanos , Exotoxinas , Doenças Transmitidas por Alimentos , Linfocinas , Vírus da Raiva , Choque Séptico , Staphylococcus aureus , Síndrome de Stevens-Johnson , Streptococcus pyogenes , Superantígenos , Síndrome de Linfonodos Mucocutâneos , Autoimunidade , Herpesvirus Humano 4
3.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 56(1): 1-12, 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-176078

RESUMO

O extrato bruto de massas de ovas (MO) de Biomphalaria glabrata (variedade albina), após precipitaçäo fracionada com sulfato de amônia, forneceu uma fraçäo protéica de 30-70 por cento de saturaçäo, que além da atividade lectínica hemaglutinante, também foi capaz de interagir com linfócitos T humanos. Tal fraçäo foi submetida à cromatografia em coluna de DEAE Sephadex A-50-120, e três fraçöes com atividades biológicas distintas foram obtidas: F-I) fraçäo hemaglutinante; F-III) fraçäo de interaçäo com linfócitos, e F-II) contendo as duas atividades. A fraçäo de interaçäo com linfócitos (FIL) se mostrou um potente bloqueador da formaçäo de rosáceas espontâneas entre linfócitos T e eritrócitos de carneiro. Essa inibiçäo näo foi afetada por íons Ca++ e Mg++ e näo foi revertida na presença dos inibidores preferenciais de hemaglutinaçäo (cetohexoses) ou de outros açúcares. Além disso, o fenômeno de rosáceas näo foi inibido quando os eritrócitos foram préviamente incubados com FIL. Ensaios de imunofluorescência indireta e citometria de fluxo demonstraram que FIL bloqueou a ligaçäo do anticorpo monoclonal anti-CD2 com o receptor de membrana de linfócitos T, reforçando os dados preliminares obtidos com a inibiçäo de rosáceas


Assuntos
Biomphalaria , Linfócitos T , Lectinas
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