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1.
REBLAMPA Rev. bras. latinoam. marcapasso arritmia ; 17(2): 45-50, abr.-jun. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413386

RESUMO

A ressincronização cardíaca total, ou seja, interventricular, interatrial e atrioventricular, com intervalo atrioventricular ótimo, pode ser imperiosa nos casos de pacientes com indicação formal de ressincronização cardíaca com marcapasso biventricular para tratamento da insuficiência cardíaca refratária ao tratamento medicamentoso e que também apresentam evidências de distúrbios de condução interatrial. Neste artigo, apresentamos dois casos de pacientes portadores de miocardiopatia dilatada com dissincronia em todos os níveis(interatrial, interventricular e atrioventricular) que necessitaram de implante de marcapasso tetracâmara para obter os benefícios da terapia de ressincronização cardíaca


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ecocardiografia Doppler/instrumentação , Ecocardiografia Doppler , Estimulação Cardíaca Artificial , Insuficiência Cardíaca/reabilitação , Insuficiência Cardíaca/terapia , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 14(1): 43-54, jan.-fev. 2004. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-391543

RESUMO

Um dos maiores avanços da estimulação cardíaca artificial nesse início de milênio foi a consolidação de seu papel na melhora da função ventricular de pacientes portadores de miocardiopatia dilatada com distúrbios da condução interventricular. A estimulação biventricular propiciando a chamada ressincronização ventricular é, hoje, uma das opções não-farmacológicas das mais interessantes para o tratamento da insuficiência cardíaca desses pacientes. Entretanto, a terapia de ressincronização cardíaca não se limita à ressincronização ventricular, sendo necessária a correção de eventuais dissincronismos atriais e/ou atrioventriculares para se obter todo o benefício desse tipo de terapia. Apesar de os critérios que definem dissincronia ainda não estarem bem definidos, devemos sempre considerar essa opção terapêutica para tratar a insuficiência cardíaca de portadores de cardiomiopatia dilatada que apresentem QRS largo (> 140 ms), quando o tratamento farmacológico não surtir o efeito desejado. A escolha do modo de estimulação deve ser individualizada para cada paciente, na dependência do ritmo e dos distúrbios de condução que eventualmente possam estar associados.


Assuntos
Humanos , Disfunção Ventricular/terapia , Estimulação Cardíaca Artificial/métodos , Bradicardia , Bloqueio de Ramo , Cardiomiopatia Dilatada , Desfibriladores Implantáveis , Ecocardiografia , Estudos Multicêntricos como Assunto , Marca-Passo Artificial , Volume Sistólico , Fatores de Tempo , Função Ventricular
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 13(5): 707-716, set.-out. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-364544

RESUMO

O tratamento da fibrilação atrial é tão complexo quanto a complexidade das várias causas responsáveis por essa arritmia. A estimulação cardíaca artificial tem papel definido no tratamento de vários casos de fibrilação atrial. Em relação ao tratamento para controle do ritmo, a prevenção da bradicardia permitindo tratamento medicamentoso ôconfortávelö e a possibilidade de ressincronização atrial, por meio de estimulação multissítio atrial, contribuem sobremaneira em muitos casos para a estabilidade do ritmo atrial. No tratamento para controle da freqüência, por sua vez, o marcapasso cardíaco associado à ablação por cateter da junção atrioventricular vem se mostrando a melhor opção para remissão dos sintomas e melhora hemodinâmica. Os avanços tecnológicos incorporados aos marcapassos cardíacos atuais, propiciando programação de mudança automática de modo, algoritmos de sobreestimulação transitória ou permanente, sensores de adaptação de freqüência, dentre outras possibilidades, quando bem utilizados, permitem estimulação atrial segura e estável com ritmo próximo ao fisiológico. Além disso, com a possibilidade de armazenamento de dados e eletrogramas, o ritmo cardíaco é absolutamente monitorado. Dessa maneira, a estimulação cardíaca artificial tem papel importante no tratamento da fibilação atrial de vários pacientes, podendo, algumas vezes, ser fundamental para o controle dessa arritmia. Neste artigo procurou-se mostrar os benefícios da estimulação cardíaca artificial no tratamento da fibrilação atrial.


Assuntos
Humanos , Estimulação Cardíaca Artificial/métodos , Fibrilação Atrial/prevenção & controle , Fibrilação Atrial/terapia , Arritmias Cardíacas , Cardioversão Elétrica , Marca-Passo Artificial
4.
Rev. bras. marcapasso arritmia ; 5(1/2): 27-34, jan.-ago. 1992. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-129183

RESUMO

Os autores apresentam um caso de assincronismo atrioventricular à esquerda, causado por importante distúrbio da conduçäo interatrial, com manifestaçöes tanto de insuficiência cardíaca esquerda como de arritmias atriais, em paciente portador de marcapasso dupla câmara normofuncionante, implantado para o tratamento de grave disfunçäo sinusal, em síndrome braditaqui. Antes da adeqüaçäo do delay AV, orientada pela observaçäo do atriograma esofágico, a ativaçäo atrial esquerda se fazia simultaneamente à ativaçäo ventricular, mesmo quando o delay AV se encontrava programado em 200 ms. Programando-se o delay AV para 240 ms observou-se que o potencial atrial esquerdo se inscrevia precocemente em relaçäo ao potencial ventricular, restabelecendo-se desta maneira o sincronismo AV nas câmaras esquerdas. Após essa programaçäo, o paciente que persistia com queixas do cansaço fácil e palpitaçöes tornou-se absolutamente assintomático, näo mais apresentando arritmias atriais do tipo fibrilaçäo que antes eram freqüentes


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Átrios do Coração/fisiopatologia , Marca-Passo Artificial/efeitos adversos , Ventrículos do Coração/fisiopatologia , Arritmias Cardíacas , Síndrome
5.
Rev. bras. marcapasso arritmia ; 4(1/3): 144-8, jan.-dez. 1991. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-129179

RESUMO

Taquicardia de complexos QRS alargados (com morfologia de bloqueio do ramo esquerdo) foi desencadeada durante Cardioexploraçäo Eletrofisiológica Transesofágica. O E.C.G. de 12 derivaçöes demonstrou duraçäo dos complexos superior a 140 ms., desvio do eixo elétrico para esquerda no plano frontal e sugestivos batimentos de fusäo, características que na ausência prévia de pré-excitaçäo anterógrada ou bloqueio de ramo, sugeriram uma origem ventricular da taquicardia. Obteve-se reversäo da mesma mediante aplicaçäo de manobras vagais e reproduçäo por estimulaçäo atrial programada. Numa etapa posterior, foi induzida taquicardia de complexos QRS estreitos, onde os impulsos iniciais apresentavam morfologia aberrante, idêntica ao padräo observado anteriormente. Tais achados conduziram ao diagnóticos de taquicardia supra-ventricular com conduçäo aberrante. A observaçäo de encurtamento do ciclo da mesma após estreitamento dos complexos QRS, permitiu pressupor a presença de uma via acessória esquerda oculta envolvida na sua origem. A análise isolada de critérios eletrocardiográficos no caso em questäo, poderia ter conduzido a erro diagnóstico. Uma avaliaçäo detalhada, através de cardioexploraçäo transesofágica (CETE) e manipulaçäo autonômica possibilitou a diferenciaçäo, assim como estabelecer o mecanismo preciso da taquicardia


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Taquicardia Supraventricular/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , Eletrocardiografia
6.
Arq. bras. cardiol ; 56(1): 25-29, jan. 1991. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-93905

RESUMO

Apresentar nossa experiência inicial no tratamento definitivo da síndrome de Wolff-Parkinson-White, através de fulguraçäo endocavitária de vias acessórias. Quatorze sessöes de fulguraçäo endocavitária realizadas em 9 portadores de síndrome de Wolff-Parkinson-White. Cinco eram do sexo masculino e a média de idade foi de 35 anos. Obteve-se completa interrupçäo da conduçäo pela via anômala em 7 pacientes: 4 através de uma e 3 de duas sessöes. Um paciente (1§ da série) foi submetido a três sessöes, näo se conseguindo a interrupçäo definitiva da conduçäo pela via acessória, e encaminhado a cirurgia. O restante, näo responsivo à primeira tentativa, aguarda nova sessäo. Näo foram observadas complicaçöes cardiológicas inerentes ao procedimento. A fulguraçäo endocavitária de vias acessórias mostrou-se método seguro, eficaz e portanto passível de ser cogitado como primeira opçäo quando da indicaçäo de ablaçäo desses feixes anômalos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Eletrocoagulação , Síndrome de Wolff-Parkinson-White/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Eletrocardiografia , Eletrofisiologia
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