Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. int. otorrinolaringol. (Impr.) ; 12(3): 454-458, jul.-set. 2008. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-522870

RESUMO

Introdução: Atresia coanal congênita é a falha no desenvolvimento da comunicação entre a cavidade nasal posterior e a nasofaringe. A incidência é de 1:5.000 a 1:8.000 nascidos vivos, sendo mais comumente unilateral e no sexo feminino. Objetivo: descrever a epidemiologia, a sintomatologia e os principais acessos cirúrgicos para correção da atresia coanal, a partir do relato de um caso. Relato do Caso: Sexo feminino, 35 anos, apresentando atresia coanal bilateral óssea. O diagnóstico foi realizado por tomografia computadorizada de seios paranasais e endoscopia nasal. Foi realizada correção cirúrgica com acesso transeptal associado ao acesso transnasal via endoscópica, com confecção de retalho mucoperiosteal cobrindo a parede lateral da neocoana. Realizada aplicação tópica de mitomicina. Não foi colocado stent. Conclusão: Em nossa experiência, o acesso transnasal via endoscópica constitui via de escolha para correção cirúrgica da atresia coanal congênita. Nos casos em que houver espessamento importante da porção posterior do vômer, o acesso transeptal pode ser associado ao transnasal. Não há necessidade da colocação de stents no pós-operatório, caso seja confeccionado um flap mucoso recobrindo a área cruenta da neocoana.


Introduction: Congenital choanal atresia is an imperfection on the development of communication between the posterior nasal cavity and the nasopharynx. The incidence is 1:5,000 to 1:8,000 live births. It is usually unilateral and in females. Objective: To describe the epidemiology, the clinical symptoms and the main surgical accesses for correction of choanal atresia from the case report. Case Report: 35-year-old female patient, presenting bone bilateral choanal atresia. The diagnosis was performed through CT and nasal endoscopic. Patient was treated by transnasal endoscopic surgical technique associated with transeptal access. It was performed a mucoperiosteal flap rotation covering the sidewall of the new choana. Topic use of mytomicin was performed, but there was no use of stents. Conclusion: In our experience, the transnasal access endoscopic is the choice for surgical correction of the congenital choanal atresia. In the cases where there is important thickness of the posterior portion of the vomer, the transeptal access can be associated with the transnasal. There is no need of stents use after surgery, if a mucous flap re-covering the new choana is made.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Atresia das Cóanas/terapia , Endoscopia , Mitomicina/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA