Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Reabilitar ; 6(25): 9-13, out.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413815

RESUMO

Introdução: Entre as complicações da espasticidade causada como seqüela do Acidente Vascular Encefálico (AVE), o ombro doloroso do hemiplégico (ODH) representa um problema sério. Esta dor pode ser incapacitante, atrapalhando as atividades da vida diária, afetando a qualidade do sono e criando dificuldades para reabilitação fisioterapêutica. A finalidade do presente trabalho foi avaliar o uso de toxina botulínica A(BTA) no tratamento do ODH, através de uma técnica mais simples e mais segura do que aquelas previamente relatadas. Métodos: Treze pacientes com seqüela de AVE apresentando ODH receberam injeções de TBA nos músculos Peitoral Maior (250 UI Dysport) e Grande Dorsal (250 UI Dysport). As injeções foram realizadas em forma de leque. Resultados: Houve significativa redução da dor sentida por estes pacientes, tanto no repouso (p<0.001) como durante movimentação passiva e ativa (p<0.001). Doze pacientes afirmaram ter melhor qualidade de sono após aplicação de TBA e onze pacientes declararam estar "muito satisfeitos" com os resultados destes tratamento. Após seis meses de seguimento, apenas três pacientes necessitaram nova injeção de TBA por recorrência de dor no ombro. Um ano depois, apenas um paciente necessitou de nova aplicação de TBA para ODH. Discussão: podemos obter bons resultados no tratamento do ODH através de injeção de TBA aplicados em músculos relativamente superficiais do tórax.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Acidente Vascular Cerebral/patologia , Acidente Vascular Cerebral/tratamento farmacológico , Toxinas Botulínicas/administração & dosagem , Toxinas Botulínicas/uso terapêutico , Paralisia Cerebral , Hemiplegia , Espasticidade Muscular , Dor , Ombro
2.
Brasília méd ; 29(3/4): 14-8, jul.-dez. 1992. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-210108

RESUMO

Os autores estudaram o fluxo vascular periférico com radioisótopos em 15 pacientes diabéticos, 9 do sexo masculino e 6 do feminino, com idade média de 61,2 anos, com sinais e sintomas de doença obstrutiva com duraçäo média de 16,5 anos de diabete. O estudo foi realizado através de injeçäo endovenosa de "bolus" de 20mCi(740MBq) de 99mTc-pertecnetato, que foi registrado por imagens sequenciais em Gama-Câmara com amplo campo de visäo durante os primeiros 60 segundos, seguida de aquisiçäo de imagens de equilíbrio em 10 pacientes; em 5 realizou-se cintilografía óssea trifásica com 99mTc-MDP (740MBq) e estudo com 67-Ga(55.5 MBq) em 1 paciente. A perfusäo esteve aumentada no segmento afetado em 14 dos 15 casos, o que foi atribuido ao desenvolvimento de circulaçäo colateral pela longa evoluçäo do diabetes, bem como a existência de "shunts" artério-venosos; detectou-se 2 casos de osteomielite e 1 de artrite séptica. Embora estes procedimentos sejam rotineiros na prática de Medicina Nuclear, näo säo utilizados mais extensivamente em nosso meio médico. Os autores enfatizam que a cintilografía óssea trifásica é o estudo mais conveniente com radionuclídeos porque: 1 - proporciona informaçöes sobre o fluxo periférico, 2 - dá informaçöes sobre doenças ósseas (como osteomielite e artrite séptica) que podem ocorrer no diabetes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Técnicas de Diagnóstico por Radioisótopos , Perfusão , Fluxo Sanguíneo Regional
3.
Rev. bras. ortop ; 24(11/12): 388-92, nov.-dez. 1989. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-129211

RESUMO

A luxaçäo do quadril é, sem duvida, a deformidade mais grave nos pacientes com paralisia cerebral. Sabendo-se da complexidade do tratamento de quadris luxados e dos pobres resultados obtidos, é de grande importância reconhecer os quadris em risco e evitar que a luxaçäo ocorra. Os autores avaliaram os resultados do tratamento cirúrgico na profilaxia da luxaçäo do quadril, nas crianças com paralisia cerebral em tratamento na Casa da Esperança de Santos, bem como compararam os resultados com outro grupo submetido a tratamento conservador. Consideram os autores que a prevençäo da luxaçäo se faz imperativa através de correta avaliaçäo propedêutica, visando evitar a progressäo do quadro, no decorrer do desenvolvimento da criança, e seu conseqüente agravamento. Concluem que, uma vez identificado o quadril suspeito, faz-se necessário um acompanhamento e, se houver piora, instituir o tratamento cirúrgico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Paralisia Cerebral/complicações , Luxação do Quadril/cirurgia , Luxação do Quadril/etiologia , Luxação do Quadril , Luxação do Quadril/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA