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Intervalo de ano
1.
Int. braz. j. urol ; 36(6): 678-684, Dec. 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-572397

RESUMO

PURPOSE: To evaluate prospectively the results obtained in 55 patients undergoing laparoscopic pyeloplasty through transperitoneal access. MATERIALS AND METHODS: From January 2005 to July 2009, fifty-five patients between 13 and 64 years old, were treated for ureteropelvic junction (UPJ) stenosis via a transperitoneal laparoscopy. All patients had clinical symptoms of high urinary obstruction and hydronephrosis confirmed by imaging methods. Anderson-Hynes dismembered pyeloplasty was performed in 51 patients and Fenger technique in the other 4 cases. Patients were clinically and imaging evaluated in the postoperative period at 3 and 6 months and then followed-up annually. RESULTS: The operative time ranged from 95 to 270 min. The mean hospital stay was 2 days. The average blood loss was 170 mL. The time to return to normal activities ranged from 10 to 28 days. Anomalous vessels were identified in 27 patients, intrinsic stenosis in 23 patients and 5 patients had high implantation of the ureter. Laparoscopic pyelolithotomy was successfully performed in 6 patients with associated renal stones. That series monitoring ranged from 1 to 55 months. One patient had longer urinary fistula (11 days), 3 patients had portal infection and 6 patients had prolonged ileus. There was one conversion due to technical difficulties. From the later postoperative complications, 2 patients had re-stenosis, one determined by Anderson-Hynes technique and the other by Fenger technique. The success rate was 95.65 percent. CONCLUSIONS: Laparoscopic pyeloplasty has functional results comparable to conventional open technique. It offers less morbidity, with aesthetic and post-operative convalescence benefits and lower complication rates.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Pelve Renal/cirurgia , Laparoscopia/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Urológicos/métodos , Brasil , Seguimentos , Complicações Pós-Operatórias , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 48(4): 353-356, out.-dez. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-330502

RESUMO

A técnica de injeçäo intramuscular (IM) na regiäo ântero-lateral da coxa é prática médica muito utilizada. Entretanto, apesar desta área ser apontada como segundo melhor local para esta prática, tanto em adultos como em crianças, a técnica ainda mostra-se muito dolorosa em ambos. OBJETIVO: Estudar a localizaçäo, distribuiçäo, trajeto e relaçäo topográfica do nervo cutâneo lateral da coxa com a área recomendada para prática da injeçäo intramuscular, relacionando-os à dor decorrente de tal procedimento. MÉTODO: Através da exposiçäo da regiäo ântero-lateral por dissecçäo clássica, o nervo cutâneo lateral da coxa foi identificado e isolado em 20 cadáveres adultos masculinos fixados, dando-se ênfase à visualizaçäo de seus ramos nervosos sobre o tracto iliotibial. RESULTADOS: Após emergir medialmente em relaçäo à espinha ilíaca ântero-superior, em 100 por cento dos casos, o nervo cutâneo lateral da coxa emite três ramos calibrosos em 70 por cento dos espécimes, sendo que em 30 por cento emite apenas dois. No terço superior, e na porçäo superior do terço médio da coxa, observa-se uma rede de numerosos ramúsculos nervosos envoltos por quantidade variável de tecido adiposo. Todavia, na porçäo inferior do terço médio da coxa e no terço inferior, näo se visualizam ramos nervosos importantes. CONCLUSÄO: Baseados em nossos dados, recomendamos a utilizaçäo da porçäo inferior do terço médio da coxa como local de escolha para prática de injeçäo IM na regiäo ântero-lateral da coxa, por se tratar de uma regiäo menos inervada, o que acarretará menos dor nesta área durante tal procedimento, trazendo maior conforto ao paciente


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Nervo Femoral , Injeções Intramusculares , Coxa da Perna , Cadáver
3.
Cir. vasc. angiol ; 17(4): 132-135, ago. 2001. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-341932

RESUMO

Em virtude da artéria dorsal do pé (ADP) ser muito utilizada na propedêutica vascular e seus dados na literatura serem conflitantes e escassos, os autores se propuseram a estudar sua características topográficas, morfológicas e morfométricas em cadáveres de brasileiros adultos. Foram avaliadas 41 peças do laboratório de Anatomia do Curso de Ciências Médicas do UNILUS onde, entre outros aspectos, puderam observar quatro tipos distintos de disposição da artéria dorsal do pé (ADP), além de sua ausência. Verificou-se que a palpação isolada da artéria dorsal do pé, em virtude de caracteristicas como sua ausência e seu calibre, pode levar à falsa impressão de uma patologia vascular...


Assuntos
Pé/patologia
4.
Rev. bras. ortop ; 36(4): 121-124, abr. 2001. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-334911

RESUMO

Os autores estudaram a origem e as ramificações da artéria recorrente radial com o intuito de contribuir para o estudo anatômico da região do cotovelo, visto que uma descrição detalhada não foi encontrada na literatura. Foram dissecados 31 membros superiores de cadáveres de adultos de ambos os sexos, sendo 15 direitos e 16 esquerdos. A artéria recorrente radial teve como origem predominante a artéria radial (80,6 por cento), seguida da artéria braquial (16,1 por cento) e da artéria ulnar (3,3 por cento). Quanto ao número de ramos, apresentou variação de cinco a 13 ramos divididos pelos autores em distais, proximais e anteriores à cabeça do rádio. Observou?se predomínio dos ramos distais, com média de 4,26 sobre os proximais (média de 3,0) e os anteriores (média de 1,13). Desse modo, os autores concluíram que, na grande maioria das vezes, a artéria recorrente radial se originou da artéria radial. Quanto aos ramos, foram freqüentes os distais, seguidos pelos proximais. Os ramos anteriores à cabeça do rádio são pouco numerosos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Artéria Radial
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