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1.
RBM rev. bras. med ; 67(supl.3)mar. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-553875

RESUMO

Introdução: Infecções nosocomiais são uma das principais complicações que ocorrem em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Estudos apresentam a rinossinusite como a segunda causa dessas infecções, porém sua apresentação clínica é bastante pobre, já que praticamente não há queixas ou sinais clínicos. Acredita-se, portanto, que a rinossinusite é subdiagnosticada e seu tratamento instituído tardiamente nestes centros. Objetivo: O presente estudo visa avaliar o tempo levado para suspeita clínica de sinusite infecciosa e seu diagnóstico. Método: Estudo retrospectivo com os seguintes critérios de inclusão: tempo de internação em UTI maior que 48 horas febre após 24 horas da entrada diagnóstico tomográfico de sinusite ausência e/ou outros focos infecciosos controlados. Colhido dados de início do quadro infeccioso, antibioticoterapia em vigor e data da avaliação otorrinolaringológica. Resultados: Foram incluídos 37 pacientes ao estudo. O tempo entre o início da febre e a avaliação do otorrinolaringologista foi, em média, de 10,32 dias e no momento da avaliação todos os pacientes já utilizavam antimicrobianos. Conclusão: Rinossinusite infecciosa é causa comum de febre em pacientes de UTI, porém continua sendo subdiagnosticada devendo, portanto, ser adicionada a protocolos de pacientes febris em UTI visto que um diagnóstico mais rápido estará reduzindo a morbimortalidade dos pacientes com tal afecção.

2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(3): 338-341, maio-jun. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-344915

RESUMO

A adenoidectomia e a amigdalectomia säo historicamente os procedimentos cirúrgicos mais realizados na especialidade otorrinolaringológica, tendo incidência principal sobre a populaçäo pediátrica. A mais freqüente e mais grave das complicaçöes deste procedimento é a hemorragia no período pós-operatório. FORMA DO ESTUDO: Clínico prospectivo. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é o de contribuir para o manejo da principal complicaçäo da adenoamigdalectomia, o sangramento no intra-operatório e no pós-operatório imediato, analisando a freqüência de episódios hemorrágicos, a necessidade de procedimentos hemostáticos, reintervençäo cirúrgica e hemotransfusäo. MÉTODO: Para a realizaçäo deste estudo, foram analisadas prospectivamente todas as crianças submetidas a adenoidectomia e/ou amigdalectomia pela Disciplina de Otorrinolaringologia Pediátrica da UNIFESP/EPM no período de março de 2001 a março de 2002, realizadas no Hospital Säo Paulo. RESULTADO: Foram incluídos no estudo 359 pacientes submetidos a adenoidectomia e/ou amigdalectomia. Observou-se hemorragia pós-operatória em 3 crianças, sempre em casos de adenoamigdalectomia combinada e considerada primária (nas primeiras 24 horas após o procedimento). CONCLUSÖES: Entre as crianças incluídas no estudo, ocorreu hemorragia no pós-operatório de três casos, representando incidência de 0,8 por cento

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