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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Rev. saúde pública ; 38(5): 623-629, out. 2004. mapas, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-385026

RESUMO

OBJETIVO: Estudar o padrão de suscetibilidade do Aedes aegypti ao inseticida organofosforado temefós. MÉTODOS: Amostras de larvas de Ae. aegypti foram obtidas com armadilhas para oviposição, em oito cidades do Distrito Federal, nos anos 2000 e 2001. As larvas foram submetidas à dose diagnóstica de 0,012 mg/l de temefós, segundo metodologia padronizada pela Organização Mundial da Saúde. As populações de campo foram testadas em paralelo com a cepa de referência Rockefeller e a cepa DIVAL, do insetário da Diretoria de Vigilância Ambiental. A concentração e a pureza das soluções de temefós foram analisadas por cromatografia gasosa. Os cálculos de correlação foram determinados pelo programa StatView - SAS Institute Inc., versão 5. Utilizou-se o teste t de Student para verificar diferenças de suscetibilidade, com níveis de significância, alfa=0,05. RESULTADOS: Em 2000, as populações de larvas de Ae. aegypti nas cidades de Taguatinga, Guará e Núcleo Bandeirante apresentaram-se resistentes ao temefós, com mortalidade de larvas entre 54,1 e 63,4 por cento. As populações do Gama, Planaltina e Sobradinho apresentaram alterações nos níveis de suscetibilidade (mortalidade de 83,6 a 92,8 por cento). A população de Ceilândia foi a única suscetível, com 98 por cento de mortalidade. Em 2001, todas as populações testadas mostraram-se resistentes (44,4 a 66,4 por cento de mortalidade). Nenhuma correlação significativa foi encontrada entre a suscetibilidade das populações e a distância entre essas cidades ou a quantidade de inseticida aplicado nos anos anteriores ao estudo. CONCLUSÕES: Os níveis de suscetibilidade do Ae. aegypti ao temefós vêm se alterando no Distrito Federal. É essencial a continuidade de programas de monitoramento da resistência desse vetor aos inseticidas para se garantir a eficiência dos programas de controle e a proteção da saúde humana.


Assuntos
Aedes , Resistência a Inseticidas , Temefós , Controle de Vetores de Doenças , Insetos Vetores
2.
Rev. saúde Dist. Fed ; 9(2): 59-63, abr.-jun. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-260952

RESUMO

Casos de dengue alóctones foram notificados e confirmados laboratorialmente no DF a partir de 1991. A partir de 1993, o número de casos aumentou, com aparição de casos autóctones a partir de 1997. O número de casos durante o primeiro quadrimestre de 1998 superou os números dos anos anteriores, refletindo os seguintes aspectos: o sistema de notificação está sendo mais eficaz, os intercâmbios entre o DF e outros Estados são mais intensos e a prevalência da dengue aumenta globalmente no país. Após um período de presença esporádica, de 1986 a 1993, o vetor Aedes aegypti instalou-se de maneira definitiva em todas as localidades do DF, com índice global aumentando de 1994 a 1997. A partir de 1998, o controle conseguiu conter a sua proliferação. No entanto, pesquisas integradas são necessárias para tornar esses resultados sustentáveis a longo prazo e impedir a aparição de resistência a inseticidas ou mudanças genéticas nas populações de vetores


Assuntos
Aedes , Dengue/epidemiologia
3.
Rev. saúde Dist. Fed ; 8(1): 17-21, jan.-mar. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-211726

RESUMO

A eficacia de dois inseticidas biologicos a base de Bacillus sphaericus e Bacillus thuringiensis foi comparada a do inseticida quimico Abate, um organofosforado a base de Temefos, utilizado sistematicamente no controle de mosquitos na area urbana de Brasilia. O trabalho foi realizado pelo Nucleo de Controle de Vetores do Instituto de Saude do Distrito Federal em cooperacao com o Centro Nacional de Pesquisa de Recursos Geneticos e Biotecnologia (CENARGEN). Os tres produtos apresentaram resultados satisfatorios, reduzindo a densidade de larvas nos criadouros. Entretanto, no decimo quinto dia de avaliacao do experimento, os criadouros tratados com B. sphaericus continuavam apresentando baixo numero de larvas, indicando persistir mais tempo que os outros dois produtos (Au);


Assuntos
Bacillus thuringiensis , Controle de Mosquitos , Controle de Mosquitos/instrumentação , Controle de Mosquitos/tendências , Controle Biológico de Vetores/métodos , Controle Biológico de Vetores/tendências
4.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 91(6): 771-6, Nov.-Dec. 1996. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-181148

RESUMO

Primary powders of Bacillus spharicus strain S2 isolated from soil samples in Brazil, and strain 2362 were produced in a 14 liter fermentor. Growth patterns and sporulation observed in three trials with strains S2 and 2362 in the fermentor were similar. Second-instar larvae of Culex quinquefasciatus, Anopheles albimanus, Anophles quadrimaculatus and Aedes aegypti exposed for 48 hr to strain S2 responded with LC50 values of 0.25, 5.95, 12.28 and 140.0 ppb of lyophilized primary powder, respectively. Under the same conditions, strain 2362 resulted in LC50 values of 0.39, 7.16, 16.93 and 307.0 ppb of lyophilized primary powder, respectively, in those mosquito larvae. Statistical analysis of the bioassay data did not show significant differences among LC50 values observed in B. sphaericus strains S2 and 2362, at the 0.05 level. Toxins of strains S2 and 2362 were extracted at pH 12 with NaOH. Electrophoresis of the extraxts in plyacrylamide gel under denaturing conditions reveled the 51 and 42 kDa toxins in both S2 and 2362 B. Sphaericus strains. The presence of the 42 Da peptide in the extracts was confirmed by Western blot and Elisa, with anti-42 kDa IgG previously prepared from strain 2362.


Assuntos
Animais , Bacillus/isolamento & purificação , Aedes , Anopheles , Culex , Larva , Controle de Mosquitos
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