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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 43(2): 127-36, abr.-jun. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-197145

RESUMO

Objetivo. Estudar a densidade mineral óssea (BMD) vertebral (L2-L4) e femoral (colo do fêmur) de mulheres brancas, normais. Material e Método. Mediu-se o BMD de 724 mulheres (40-79 Kg; 20-69 anos de idade) por dual-energy x-ray absorptiometry e analisaram-se os dados em funçao da idade e peso corporal (PC). Resultados. As mulheres mais leves (40-49 Kg) atingiram o BMD maximo (BMDm) vertebral e femoral aos 30-39 anos de idade, enquanto as mais pesadas (60-79 Kg) apresentaram BMDm aos 20 anos. No fêmur, houve uma correlaçao significativa entre BMDm e PC (r=0,97, p<0,001; slope=0,72 por cento/Kg). Em L2-L4, apenas as mulheres com 40-49Kg apresentaram BMDm menor do que as demais(p<0,001). A diminuiçao do BMD vertebral foi mais intensa (-8,3 vs. -5,7 por cento/década) e iniciou mais cedo (quarta vs. quinta década) nas mulheres pesando 40-59Kg do que nas pesando 60-79Kg. A diminuiçao do BMD femoral iniciou logo após o BMDm ser atingido e, até os 69 anos, as mulheres mais pesadas apresentaram um decréscimo 5,3 por cento menor do que aquelas pesando 40-49Kg. O BMD vertebral das mulheres brasileiras foi praticamente o mesmo de uma populaçao norte-americana previamente descrita. Conclusoes. 1) O BMD vertebral e femoral das brasileiras estudadas comportou-se, em funçao da idade, de forma semelhante a de outras populaçoes brancas; 2) havendo o cuidado de corrigir o PC, o BMD das mulheres brasileiras é comparavel ao de mulheres norte-americanas; e 3) o PC é importante na aquisiçao e diminuiçao da massa óssea, além de influenciar a relaçao BMD-idade.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea/fisiologia , Colo do Fêmur/fisiologia , Vértebras Lombares/fisiologia , Peso Corporal/fisiologia , Brasil , Modelos Lineares , Análise de Variância , Fatores Etários , América do Norte
2.
J. bras. ginecol ; 106(8): 281-9, ago. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-176628

RESUMO

Estudo comparativo, aberto, randomizado, foi conduzido em 10 centros da América Latina (oito no Brasil, um na Argentina e um no Chile), para avaliar a eficácia e segurança de dois sistemas transdérmicos para liberação de estradiol. Um total de 182 pacientes foi aleatoriamente distribuído para receber o sistema matricial (Climaderm-Wyeth-Ayerst) ou sistema clássico do tipo reservatório (Estraderm TTS 50 - Ciba-Geigy). Os sistemas foram aplicados na região inferior do abdome em áreas alternadas, durante seis ciclos consecutivos de 28 dias. Os sistemas liberavam aproximadamente, 50gr de estradiol por dia. Em ambos os grupos houve, em relação ao pré-tratamento, decréscimo significativo do número diário de fogachos nos ciclos de um a seis, porém houve, em relação ao sistema matricial, melhora significativa nos ciclos 4 (p = 0,033) e 6 (p = 0,046). Houve também diferença significativa entre os grupos com relação à fraqueza nos ciclos 2 (p = 0,019) e 3 (p + 0,015), fadiga no ciclo 2 (p = 0,033), interrupções do sono no ciclo 6 (p + 0,048), nervosismo no ciclo 3 (p = 0,045) e escore total nos ciclos 2 (p = 0,030) e 3 (p = 0,041), a favor do sistema matricial e 18 ( 21,2 por cento) do grupo medicado com o sistema reservatório abandonaram o tratamento


Assuntos
Humanos , Feminino , Administração Cutânea , Climatério/efeitos dos fármacos , Estradiol/administração & dosagem , Estradiol/uso terapêutico , Menopausa/efeitos dos fármacos
3.
J. bras. ginecol ; 101(11/12): 535-9, nov.-dez. 1991. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-196826

RESUMO

Os autores estudaram os efeitos da administraçäo do promestriene por via vaginal em mulheres na pós-menopausa. Um grupo de 14 pacientes recebeu a droga em regime de administraçäo diária, contínua, por 60 dias. Um segundo grupo, com 16 pacientes, foi tratado em regime de administraçäo diária, contínua, por 20 dias e, a seguir, três vezes por semana por mais 40 dias. Analisaram a evoluçäo da colpocitologia hormonal e dos níveis de gonadotrofinas, bem como a tolerabilidade e eficácia da medicaçao ao longo do estudo. Concluem ser o promestriene um agente antiatrófico vaginal efetivo, sem produzir alteraçöes dos níveis plasmáticos de gonadotrofinas e estradiol. Nao observaram diferenças estatísticas nos dois regimes de administraçäo estudados.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Congêneres do Estradiol/farmacologia , Estradiol/análogos & derivados , Gonadotropinas/sangue , Menopausa , Esteroides/farmacologia , Vagina/efeitos dos fármacos , Administração Intravaginal , Atrofia/tratamento farmacológico , Tolerância a Medicamentos , Congêneres do Estradiol/administração & dosagem , Congêneres do Estradiol/uso terapêutico , Estradiol/sangue , Esteroides/administração & dosagem , Esteroides/uso terapêutico , Resultado do Tratamento , Vagina/patologia , Vaginite/tratamento farmacológico
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