Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Rev. argent. cir ; 112(4): 388-397, dic. 2020. il
Artigo em Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1288147

RESUMO

RESUMEN La fisura anal es una patología proctológica frecuente caracterizada por un desgarro oval en el anoder mo que, si bien es pequeño, puede producir mucho dolor y angustia en el paciente. La etiología exacta aún se discute, pero está relacionada con una hipertonía del esfínter anal en la mayoría de los casos. El tratamiento inicial es médico, con fármacos que disminuyen el tono del esfínter anal. Las fisuras cróni cas generalmente requieren tratamiento quirúrgico. La esfinterotomía interna lateral tiene un elevado porcentaje de éxito y se considera el tratamiento de referencia. En este artículo haremos una revisión de la anatomía, fisiopatología y opciones terapéuticas actuales de las fisuras anales.


ABSTRACT Anal fissure is a common anorectal condition. While it often presents as a small oval tear in the anoderm, it can cause significant pain and anguish to the patient. The exact etiology is still debatable but increased anal tone is associated with most fissures. The initial management is medical with agents intended to reduce the anal tone. More chronic fissures usually require surgical intervention. Lateral internal sphincterotomy has a high success rates and is considered the gold standard of interventions. In this article we review the relevant anatomy, pathophysiology and contemporary treatment options for anal fissures.


Assuntos
Fissura Anal/cirurgia , Fissura Anal/etiologia , Fissura Anal/terapia , Canal Anal/anatomia & histologia , Fissura Anal/fisiopatologia , Esfincterotomia Lateral Interna
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(9): 818-821, Dec. 2016. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-829548

RESUMO

SUMMARY Although the ingestion of foreign bodies is a common clinical problem, severe complications such as perforation are rare and occur in less than 1% of cases. Different types of foreign bodies and the various affected regions within the gastrointestinal tract make foreign body ingestion a complex entity, with a wide range of presentation requiring different diagnostic modalities. We report two cases of patients who underwent endoscopic ultrasound for evaluation of sub-epithelial lesions consisting of foreign body granulomas in the colon and rectum. Colorectal foreign body granuloma is a rare complication after accidental ingestion. Endoscopic ultrasound can be a useful diagnostic tool and can avoid the need for more invasive procedures.


RESUMO Embora a ingestão de corpos estranhos seja uma condição clínica frequente, complicações graves como perfuração são raras e ocorrem em menos de 1% dos casos. Tipos diferentes de corpos estranhos e as diversas regiões afetadas do trato gastrointestinal fazem da ingestão de corpos estranhos uma entidade complexa, com uma variada gama de apresentações, demandando várias modalidades diagnósticas. Nós reportamos dois casos de pacientes que foram submetidos à ultrassonografia endoscópica para avaliação de lesões subepiteliais, consistindo em granulomas de corpo estranho no cólon e no reto. Granulomas de corpo estranho colorretais são uma complicação rara após ingestão acidental. Ultrassonografia endoscópica pode ser uma ferramenta diagnóstica útil e pode evitar procedimentos mais invasivos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Granuloma de Corpo Estranho/diagnóstico por imagem , Colo/diagnóstico por imagem , Corpos Estranhos/diagnóstico por imagem , Granuloma de Corpo Estranho/etiologia , Endossonografia/métodos , Corpos Estranhos/complicações
3.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 34(2): 67-72, Apr-Jun/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-714695

RESUMO

OBJECTIVE: to evaluate the effect of sphincter defect (SD) on biofeedback (BF) response in patients with fecal incontinence. METHODS: two hundred and forty-two patients with fecal incontinence undergoing BF as exclusive treatment were identified from a BF database. Patients were evaluated with fecal incontinence score (Cleveland Clinic Florida - Fecal Incontinence Score, CCF-FI) and anorectal physiology tests. The pre- and immediate post-treatment outcomes were obtained from the chart, and the long-term outcomes by CCF-FI score that was sent by mail. RESULTS: 242 patients underwent BF for fecal incontinence. 143 (59.1%) underwent ultrasonography, 43 (30.1%) of whom had sphincter defect detected on US. The immediate outcomes were not affected by the presence of absence of SD. The second CCF-FI questionnaire was mailed after a mean of 6.1 years after treatment. 31 (57.4%) exhibited improvement, 4 (7.4%) remained unchanged, and 19 (35.2%) had worsening function, which was significantly inferior in patients with SD (p = 0.021). Electromyography demonstrated increased electrical activity in the contraction phase after BF in both groups. CONCLUSIONS: the majority of patients experience improvement in fecal incontinence after BF. However, patients with SD detected on US prior to treatment seem to have worse function at long term. (AU)


OBJETIVOS: avaliar a influência do defeito esfincteriano (DE) na resposta ao biofeedback (BF) em pacientes com incontinência fecal. MÉTODOS: 242 pacientes com incontinência fecal, submetidos exclusivamente ao BF como forma de tratamento, foram selecionados. Os pacientes foram submetidos ao escore de incontinência fecal (Cleveland Clinic Flórida-Escore de Incontinência Fecal, CCF-IF) e testes de investigação da fisiologia anorretal. O pré e pós-tratamento imediato foram obtidos do prontuário e para avaliação a longo prazo foi enviado o CCF-IF pelo correio. RESULTADOS: 242 pacientes realizaram BF. 143 (59,1%) realizaram ultrassom e em 43 (30,1%) foi evidenciado DE. Os resultados imediatamente após o BF não foram afetados pela presença ou ausência de DE. O segundo questionário foi enviado pelo correio com tempo médio de 6,1 anos após término do BF. 31 (57,4%) melhoraram, 4 (7,4%) permaneceram inalterados e 19 (35,2%) pioraram, mas nos pacientes com DE a melhora foi significativamente inferior (p = 0,021). A eletromiografia demonstrou melhora na atividade elétrica na fase de contração em ambos os grupos. CONCLUSÕES: houve melhora clínica na maioria dos pacientes com incontinência fecal após o BF. Entretanto, pacientes com DE detectados ao US antes do tratamento, apresentaram piores resultados a longo prazo. (AU)


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Canal Anal/fisiopatologia , Biorretroalimentação Psicológica , Incontinência Fecal , Ultrassom , Eletromiografia , Manometria
5.
Rev. bras. colo-proctol ; 16(1): 8-12, jan.-mar. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-280947

RESUMO

A incontinência fecal é uma condiçäo incapacitante e por vezes subestimada cujo tratamento cirúrgico envolve a detecçäo de defeitos esfincterianos através do exame clínico e métodos de fisiologia anorretal. Discutimos as principais técnicas cirúrgicas para o tratamento da incontinência fecal, suas indicaçöes e resultados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Canal Anal/cirurgia , Incontinência Fecal/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Antibioticoprofilaxia , Cefalosporinas/uso terapêutico , Metronidazol/uso terapêutico , Neomicina/uso terapêutico
6.
Rev. argent. cir ; 68(3/4): 71-5, mar.-abr. 1995. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-172489

RESUMO

Durante el período comprendido entre agosto de 1991 y febrero de 1994, se realizaron 100 cirugías colorectales por vía laparoscópico-asistida. Estos precedimientos incluyeron: 37 colectomías totales (grupo I), 47 resecciones segmentarias (grupo II), y 16 ostomías (grupo III). Las indicaciones quirúrgicas fueron las siguientes: Colitis Ulcerosa en 20 pacientes; Carcinoma en 15; Enfermedad de Crohn en 12; Enfermedad diverticular en 9; Poliposis en 6 y otras, en 28 pacientes. Entre estos primeros 100 casos, 60 hombres y 40 mujeres con una edad promedio de 45 (12-88) años fueron incluidos. La duración media del procedimiento laparoscópico fue de 3,0 (1-6,5) horas para todos los pacientes, siendo 3,9 (2,5-6,5) hs. para el grupo I; 2,9 (1,5-5,5)hs. para el grupo II; y 1,8 (1-2,5)hs. para el grupo III. La duración media del íleo postoperatorio fue de 3 (2-7)días para el grupo entero; siendo para los grupos I a III: 4 (2-7)días; 3 (1-9) días; y 2 (1-4) días respectivamente. La estadía hospitalaria promedio fue de de 7 (2-40) días; 8,1 (4-19) para el grupo I; 6 (4-20) días para el grupo II; y 6 (2-40) días para el grupo III. Once pacientes (11 por ciento) sufrieron complicaciones intraoperatorias, mientras 15 (15 por ciento) durante el postoperatorio, sin registrarse mortalidad intra ni postoperatoria. En conclusión, estos resultados no logran confirmar las potenciales ventajas de la cirugía laparoscópica en el campo de la cirugía colorectal: específicamente, ni el tiempo operatorio, la duración del íleo postoperatorio o la estadía hospitalaria se vieron notablemente mejoradas cuando comparadas con la cirugía tradicional. No obstante, posibles mejoras en la técnica quirúrgica y mayores avances tecnológicos en el instrumental podrían estos resultados en el futuro


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças do Colo/cirurgia , Neoplasias do Colo/cirurgia , Cirurgia Colorretal , Laparoscopia , Complicações Pós-Operatórias , Doenças Retais/cirurgia , Neoplasias Retais/cirurgia , Resultado do Tratamento , Cirurgia Colorretal/estatística & dados numéricos , Laparoscopia/estatística & dados numéricos , Estudos Prospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA