Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. invest. clín ; 74(5): 276-283, Sep.-Oct. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1409591

RESUMO

ABSTRACT Background: While sarcopenia is an important clinical finding in individuals diagnosed with chronic heart failure (CHF), efforts to identify a reliable biomarker capable of predicting the overall muscular and functional decline in CHF patients have been unsuccessful to date. Objectives: The objectives of this study were to study the diagnostic utility of MicroRNA (miRNA)-1-3p as a predictor of sarcopenia status in individuals diagnosed with CHF. Methods: In total, 80 individuals with heart failure exhibiting a left ventricular ejection fraction < 50% were enrolled in this study. All patients were analyzed to assess miR-1-3p expression levels, with body composition being evaluated through dual-energy X-ray absorptiometry and sarcopenia being defined based on the sum of appendicular lean muscle mass (ALM) divided by height in meters squared and handgrip strength (HGS). In addition, the activation of the Akt/mTOR signaling pathway was evaluated in these individuals. Results: In total, 40 of the enrolled patients (50%) exhibited sarcopenia. Sarcopenic patients presented with increased miR-1-3p expression levels as compared to non-sarcopenic individuals (1.69 ± 0.132 vs. 1.22 ± 0.106; p < 0.05). With respect to sarcopenic indices, appendicular skeletal mass index was most strongly correlated with miR-1-3p expression, which was also strongly correlated with HGS. High levels of Akt/mTOR signaling pathway components were expressed in sarcopenic individuals, highlighting a significant relationship between miR-1-3p activity and signaling through this pathway. Moreover, miR-1-3p was identified as a specific marker for sarcopenia in individuals with CHF. Conclusion: These results suggest that circulating miR-1-3p levels are related to Akt/mTOR pathway activation and can offer valuable insight into the overall physical capacity and muscular integrity of CHF patients as a predictor of sarcopenia.

2.
Rev. invest. clín ; 71(3): 204-210, May.-Jun. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1289688

RESUMO

Abstract Background Osteoporosis (OP) is common in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). The relationship between OP and COPD has been primarily studied in male patients, and few reports are available in postmenopausal women. Objective The purpose of this study was to investigate the association between bone mineral density (BMD) and COPD in postmenopausal women. Methods This cross-sectional study included 133 clinically stable female ex-smokers with confirmed COPD, and 31 age-matched “ex-smoker” female controls. We analyzed groups according to their airway obstruction category. BMD was measured on dual-energy X-ray absorptiometry images of the left femoral neck. Results Patients with COPD had lower T-scores and higher prevalence of osteopenia/OP than the control group. In the COPD group, the airway obstruction category was significantly associated with the T-score after adjustment for confounders. Multivariate logistic regression analysis showed COPD was an independent marker for increased risk of osteopenia/OP in postmenopausal women. Conclusions COPD and airway obstruction category were strongly related to BMD. Postmenopausal women with COPD, especially those with severe airway obstruction, had a higher prevalence rate and a higher risk of osteopenia and OP than female controls without COPD.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Densidade Óssea/fisiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/epidemiologia , Pós-Menopausa , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/complicações , Doenças Ósseas Metabólicas/epidemiologia , Absorciometria de Fóton , Estudos de Casos e Controles , Prevalência , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/fisiopatologia , Obstrução das Vias Respiratórias/etiologia , Obstrução das Vias Respiratórias/fisiopatologia
3.
Arq. bras. cardiol ; 110(3): 211-216, Mar. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-888027

RESUMO

Abstract Background: Coronary artery disease (CAD) and osteoporosis (OP) are common diseases in postmenopausal women. In both cross-sectional and longitudinal epidemiologic studies, low bone mass has been related to increased frequency of CAD. However, available data on the relationship between bone mineral density (BMD) and severity of coronary lesions is limited. Objective: To investigate association between the BMD and severity of coronary lesions assessed by Gensini score in postmenopausal women. Methods: This study included 122 postmenopausal women who were diagnosed with CAD. These patients were divided into two groups according to the severity of coronary lesions assessed by the Gensini score - patients with mild coronary lesions (Gensini score < 25) and patients with severe coronary lesions (Gensini score ≥ 25). Femoral neck mineral density was measured with dual energy X-ray absorptiometry (DXA). Results: The study included postmenopausal women aged 64.31 ± 4.71 years, 85 of whom (69.7%) exhibited severe coronary lesions. Participants with severe coronary lesions had a significantly higher T score than did those with mild coronary lesions at the femoral neck (p < 0.05). The mean T-score was −0.84 ± 1.01 in mild coronary lesions group, −1.42 ± 1.39 in severe coronary lesions group (p < 0.05). Multivariable logistic regression analysis showed that osteopenia-osteoporosis at the Femoral neck (odds ratio 2.73; 95% confidence interval 1.06 to 6.13) was associated with an increased risk of developing severe coronary lesions. The multiple regression model showed that T-scores (b = −0.407, SE = 0.151, p=0.007) were the independent predictors of Gensini score. Conclusion: The relationship between severity of coronary lesions and BMD was significant in postmenopausal women. BMD, a low-cost technique involving minimal radiation exposure, widely used for osteoporosis screening, is a promising marker of severity of coronary lesions.


Resumo Fundamento: A doença arterial coronariana (DAC) e a osteoporose são doenças comuns em mulheres pós-menopausa. Tanto em estudos transversais como em estudos epidemiológicos longitudinais, a massa óssea diminuída foi relacionada à frequência aumentada de DAC. No entanto, dados disponíveis sobre a relação entre densidade mineral óssea (DMO) e gravidade das lesões coronarianas são limitados. Objetivo: Investigar a associação entre DMO e gravidade das lesões coronarianas avaliadas pelo escore de Gensini em mulheres pós-menopausa. Métodos: Este estudo incluiu 122 mulheres pós-menopausa diagnosticadas com DAC. As pacientes foram divididas em dois grupos de acordo com a gravidade das lesões coronarianas avaliada pelo escore de Gensini - pacientes com lesões coronarianas leves (escore de Gensini < 25) e pacientes com lesões coronarianas graves (escore de Gensini ≥ 25). A densidade mineral do colo femoral foi medida por absorção de raios-X de dupla energia (DXA). Resultados: O estudo incluiu mulheres pós-menopausa com idade de 64,31 ± 4,71 anos, 85 delas (69,7%) com lesões coronarianas graves. Pacientes com lesões coronarianas graves apresentaram um escore T mais elevado que aquelas com lesões coronarianas leves no colo femoral (p < 0,05). O escore T médio foi -0,84 ± 1,01 no grupo com lesões leves, e -1,42 ± 1,39 no grupo com lesões graves (p < 0,05). A análise de regressão logística multivariada mostrou que a osteopenia-osteoporose no colo femoral (odds ratio 2,73; intervalo de confiança de 95% 1,06 - 6,13) esteve associada com um risco aumentado de se desenvolver lesões coronarianas graves. O modelo de regressão múltipla mostrou que os escores T (b = -0,407; EP= 0,151; p = 0,007) foram preditores independentes do escore de Gensini. Conclusão: Encontrou-se uma relação significativa entre a gravidade das lesões coronarianas e a DMO em mulheres pós-menopausa. DMO, uma técnica de baixo custo que envolve mínima exposição à radiação, e amplamente utilizada no rastreamento de osteoporose, é um marcador promissor da gravidade de lesões coronarianas graves.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Densidade Óssea/fisiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Pós-Menopausa/fisiologia , Desmineralização Patológica Óssea/fisiopatologia , Valores de Referência , Índice de Gravidade de Doença , Doença da Artéria Coronariana/etiologia , Absorciometria de Fóton/métodos , Modelos Logísticos , Osteoporose Pós-Menopausa/complicações , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Fatores Etários , Estatísticas não Paramétricas , Medição de Risco , Desmineralização Patológica Óssea/complicações , Colo do Fêmur/diagnóstico por imagem , Hiperlipidemias/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA