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Intervalo de ano
1.
Sci. med ; 15(4): 274-278, 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445253

RESUMO

Paracoccidioidomicose – Revisão da LiteraturaParacoccidioidomycosis – Literature ReviewO presente estudo tem por objetivo apresentar uma revisão da literatura sobre a paracoccidioidomicose, abordando aspectos clínicos importantes da doença. Foram consultados artigos indexados no Medline e livros-texto sobre o tema, ambos publicados no período de 1990 a 2004. A paracoccidioidomicose é uma doença sistêmica, endêmica, causada pelo fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis. Embora a via primária de infecção seja a pulmonar, pela inalação de esporos ou partículas do fungo, vários sítios anatômicos podem ser acometidos pela disseminação linfoematogênica, inclusive a mucosa oral. A via primária de infecção da paracoccidioidomicose é pulmonar, mas a doença é, freqüentemente, diagnosticada a partir de manifestações orais. A abordagem clínica de pacientes portadores de lesões ulceradas crônicas de mucosa oral deve, portanto, considerar a paracoccidioidomicose como possibilidade diagnóstica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Micoses , Paracoccidioidomicose/diagnóstico , Paracoccidioidomicose/tratamento farmacológico
2.
JBP rev. Ibero-am. odontopediatr. odontol. bebê ; 7(39): 462-468, set.-out. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-518374

RESUMO

A hipoplasia do esmalte é uma alteração do esmalte dental, decorrente da ação de diferentes fatores etiológicos durante o período de formação desse. Dentre os possíveis fatores etiológicos, merecem destaque as alterações sistêmicas presentes em crianças infectadas pelo HIV. O objetivo deste trabalho foi estudar a freqüência da hipoplasia do esmalte em crianças infectadas pelo HIV e a provável relação desta patologia dental com a classificação da AIDS pediátrica. A amostra foi composta por 156 crianças brasileiras e 42 crianças norte-americanas, de zero a treze anos de idade, infectadas pelo HIV. A metodologia incluiu o preechimento de uma ficha individual, o exame clínico odontológico buscando a presença de dentes com anomalia dental do tipo hipoplasia do esmalte e a revisão dos prontuários médicos das crianças. Na amostra estudada, 24 crianças (12,12%) apresentaram hipoplasia do esmalte, sendo 17 brasileiras e 7 norte-americanas. A freqüência de crianças com hipoplasia do esmalte na amostra estudada foi considerada baixa. A distribuição das 24 crianças com hipoplasia do esmalte, de acordo com a classificação da AIDS pediátrica foi: 12 (50%) na categoria clínica C, 8 (33,33%) na categoria B e 4 (16,67%) na categoria A. A maioria das crianças com hipoplasia do esmalte encontrava-se na categoria C da AIDS pediátrica, considerada a mais grave.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Esmalte Dentário , Hipoplasia do Esmalte Dentário , HIV , Diagnóstico Precoce , Infecções por HIV/complicações , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/complicações
3.
Sci. med ; 14(4): 364-370, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-445331

RESUMO

O presente artigo tem por objetivo apresentar uma revisão da literatura sobre as terapêuticas disponíveis para o tratamento da candidíase bucal. Foram consultados livros e artigos científicos enfoque no tratamento da candidíase, publicados entre 1990 e 2003. Os agentes antifúngicos empregados no tratamento da candidíase bucal dividem-se em poliênicos (anfotericina B e nistatina), imidazólicos (cetoconazol, clotrimazol e miconazol) e triazólicos (fluconazol e o itraconazol). Outros azóis foram introduzidos no mercado recentemente (econazol, butoconazol, tioconazol, terconazol e voriconazol). Além desses, ravuconazol e posaconazol encontram-se em fase de testes, portanto seus efeitos clínicosainda estão integralmente disponíveis. Identificar a melhor alternativa terapêutica para o tratamento da candidíase bucal é um desafio, devendo-se avaliar o estado de saúde do paciente, seu fluxo salivar, risco de cárie, número de recidivas da candíase, interações medicamentosas, alternativas disponíveis no mercado e o acesso aos medicamentos por parte do paciente. Ainda, o profissional não pode negligenciar a necessidade de eliminação ou controle dos fatores predisponentes, conduta importante para o sucesso do tratamento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Antifúngicos , Boca/lesões , Candidíase Bucal , Doenças da Boca
4.
Rev. panam. salud pública ; 14(2): 112-118, Aug. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-349608

RESUMO

OBJETIVO: Investigar as características socioeconômicas e culturais de crianças infectadas pelo HIV e de suas famílias, relacionando-as com a presença de manifestaçöes estomatológicas da AIDS, e identificar as manifestaçöes estomatológicas mais freqüentes na amostra estudada. MÉTODO: A amostra foi composta por 184 crianças de ambos os sexos, com idade entre 0 e 13 anos, atendidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e Hospital Säo Lucas da Pontifícia Universidade Católica, em Porto Alegre, Brasil, e no hospital universitário da Universidade do Estado de Nova Iorque em Stony Brook, Estado de Nova Iorque, Estados Unidos. Os dados foram analisados pelos testes do qui-quadrado, t de Student e análise de variância. RESULTADOS: Dos 184 pacientes, 63,59 por cento eram do Hospital de Clínicas de Porto Alegre; 22,28 por cento do hospital de Stony Brook; e 14,13 por cento do Hospital Säo Lucas. Na amostra brasileira, 42,66 por cento das crianças residiam com os pais naturais (principalmente com a mäe), enquanto que nos Estados Unidos 56,10 por cento das crianças moravam com pais adotivos. Em relaçäo à renda, 39,86 por cento das famílias no Brasil ganhavam entre 180 e 450 dólares mensais; 33,57 por cento näo tinham renda ou näo forneceram seus dados. Nos Estados Unidos, a pergunta sobre renda näo foi autorizada, mas todas as famílias foram classificadas pelos assistentes sociais do hospital como tendo renda abaixo de 1 000 dólares. O HIV foi adquirido por transmissäo vertical em 97,20 por cento dos casos no Brasil e 97,56 por cento nos Estados Unidos. A freqüência das manifestaçöes estomatológicas foi maior nas crianças brasileiras (72,73 por cento) do que nas norte-americanas (53,66 por cento) (P = 0,01). CONCLUSÖES: As condiçöes socioeconômicas e culturais, estrutura e renda familiar, acesso a informaçäo sobre AIDS e a adesäo aos esquemas terapêuticos influenciaram a freqüência das manifestaçöes estomatológicas nas duas amostras.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Infecções por HIV/epidemiologia , Doenças da Boca/epidemiologia , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Comorbidade , Cultura , Infecções por HIV/transmissão , Hospitais Universitários/estatística & dados numéricos , Renda , New York/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos
5.
Rev. med. PUCRS ; 7(4): 161-6, out.-dez. 1997. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-213444

RESUMO

Foi feito um estudo de 54 casos de Paracoccidioidomi cose oral no Serviço de Estomatologia e Prevençäo do Câncer Bucomaxilofacial do Hospital Säo Lucas no período de janeiro de 1976 a junho de 1997. Foram analisados em relaçäo à idade, sexo, profissäo, cidade de origem, hábitos, presença de lesäo pulmonar, tipo de lesäo oral e sítios mais atingidos. Observou-se que os homens säo mais atingidos que as mulheres, com maior incidência na faixa etária dos 30 aos 60 anos. A profissäo de agricultor foi a mais encontrada, sendo a maioria dos pacientes estudados proveniente de cidades localizadas na regiäo norte do Estado, àrea que apresenta clima, solo e umidade favoráveis ao desenvolvimento do fungo. O hábito de fumar foi relatado por dois terços dos pacientes, sendo muitos deles também etilistas. As lesöes orais, presentes em todos os casos, apresentaram-se como ulceraçöes moriformes ou como úlceras vegetantes, as quais foram observadas em vários sítios da boca. Metade dos pacientes avaliados aprsentaram evidências radiográficas de lesöes pulmonares


Assuntos
Humanos , Paracoccidioidomicose
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