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1.
Cad. saúde pública ; 22(1): 181-189, jan. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420301

RESUMO

Com o objetivo de verificar se as condicões de vida e de infra-estrutura dos municípios do Estado do Paraná, Brasil, se relacionam com a taxa de mortalidade infantil e seus componentes, foi realizado estudo de agregados, com os 399 municípios do Estado agrupados em cinco clusters de condicões de vida. As taxas de mortalidade infantil, neonatal e pós-neonatal foram calculadas para o qüinqüênio 1997/2001. Observaram-se taxas médias de mortalidade infantil, neonatal e pós-neonatal no Estado de 19,3, 12,0 e 7,3 por mil nascidos vivos, respectivamente. A taxa de mortalidade infantil pós-neonatal variou de 8,7 (cluster de piores condicões) a 6,3 por mil nascidos vivos (cluster de melhores condicões de vida). Com relacão ao componente neonatal, os clusters de melhor e pior situacão apresentaram as menores taxas, com valores semelhantes: 11,8 e 11,4 por mil nascidos vivos, respectivamente. Conclui-se que o componente pós-neonatal ainda discrimina adequadamente as condicões de vida no Estado do Paraná, porém há necessidade de estudos complementares visando esclarecer as causas das taxas semelhantes de mortalidade neonatal dos clusters classificados como de melhores e de piores condicões de vida.


Assuntos
Lactente , Condições Sociais , Mortalidade Infantil
2.
Semina cienc. biol. saude ; 25: 73-80, jan.-dez. 2004. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-416270

RESUMO

As condições devida e as desigualdades sociais exercem poderosa influência nos níveis de saúde das populações. Neste sentido, este estudo, como parte de uma pesquisa que visa a analisar a relação entre condições de vida e mortalidade, apresenta uma proposta de categorização dos municípios do Paraná segundo condições de vida, com base em variáveis do Censo Demográfico de 2000, e analisa o poder discriminatório dos estratos definidos neste trabalho tendo por referência o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Foram utilizadas dez variáveis do Censo Demográfico de 2000 e, após a anãlise de componentes principais e análise de Cluster pelo método K-means, construídos cinco estratos (clusters) de municípios segundo condições de vida. Comparando os estratos, por meio de análise de variância (ANOVA) e teste de Turkey post-hoc, observaram-se desigualdades relativas á infra-estrutura urbana dos municípios (abastecimento de água e coleta de lixo) e de inserção social de seus residentes (renda e escolaridade). Na comparação com o IDH-M, observou-se que os clusters seguem um padrão semelhante, com classificação dos clusters em níveis mais altos de condições de vida á medida que houve aumento do IDH-M, com diferenças estatisticamente significativas, exceto para o componente "longevidade" do IDH-M. Os resultados indicam que os estratos construídos apresentaram poder discriminatório em relação às condições de vida, tendo como base as variáveis analisadas


Assuntos
Nível de Saúde , Condições Sociais , Fatores Socioeconômicos , Saúde Pública
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