Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Cad. saúde pública ; 26(11): 2011-2026, nov. 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-569268

RESUMO

Folate deficiency has been associated with anemia and other adverse outcomes in pregnancy such as neural tube defects. The current recommendations for prevention of such outcomes are difficult to achieve through diet only, and folic acid supplementation and food fortification are feasible public health strategies. However, it is necessary to determine the usual diet and supplement use among women of reproductive age, including an accurate assessment of other dietary micronutrients. In addition to the beneficial effects observed in randomized clinical trials, health risks to the population have also been widely evaluated and discussed in the scientific community: for a minority to benefit from fortification programs, many are exposed to high folic acid intake levels.


A deficiência de ácido fólico tem sido associada ao risco de anemia e outros desfechos adversos na gravidez, como os defeitos no tubo neural. As recomendações atuais para prevenção de tais agravos são consideradas difíceis de se alcançar apenas por meio da dieta, e a suplementação com ácido fólico e a adição dessa vitamina a alimentos sob a forma de fortificação representam esforços centrais no controle da sua deficiência. É necessário, porém, conhecer as características da dieta habitual e o uso de suplementos entre mulheres em idade reprodutiva, com avaliação adequada de outros nutrientes da dieta. Ao lado dos efeitos benéficos observados em ensaios clínicos aleatórios controlados, riscos à saúde da população têm sido avaliados e largamente discutidos no meio científico: para que uma fração seja beneficiada pela fortificação, centenas de pessoas são expostas a quantidades de ácido fólico talvez elevadas e provavelmente incomuns, em quantidade e apresentação química, ao organismo humano.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Suplementos Nutricionais/efeitos adversos , Ácido Fólico/efeitos adversos , Programas Nacionais de Saúde , Saúde Pública , Anemia , Ácido Fólico , Estado Nutricional , Defeitos do Tubo Neural
2.
Arq. bras. cardiol ; 89(2): 79-85, ago. 2007. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-460770

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a existência de associação entre os níveis plasmáticos de homocisteína, folato ou vitamina B12 e síndrome coronariana aguda em pacientes colombianos. MÉTODOS: Estudo caso-controle: foram 50 pacientes portadores de síndrome coronariana aguda e 50 pacientes ambulatoriais sem síndrome coronariana. Foram medidos os níveis de homocisteína, folato e vitamina B12 por meio de imunoensaio por quimioluminescência. Foram também medidos os níveis de colesterol e frações, triglicérides, uréia, creatinina, hemoglobina e hematócrito. RESULTADOS: As concentrações plasmáticas médias de homocisteína foram significativamente diferentes entre os casos (12,4 æmol/l ± 6,0) e os controles (9,7 æmol/l ± 2,4), p=0,01. Os níveis de ácido fólico dos casos foram menores que os dos controles (respectivamente 10,5 ng/ml ± 3,5 x 12,6 ng/ml ± 3,6; p=0,01). Foi observada relação inversa entre os níveis de folato e os de homocisteína. Não houve relação entre os níveis de vitamina B12 e os de homocisteína. Houve diferença significativa nos níveis de triglicérides entre os grupos caso e controle (respectivamente 136,91 ± 67,27 x 174,3 ± 77,6; p=0,01). A razão das chances para hiper-homocisteinemia na síndrome coronariana aguda foi de 4,45 (intervalo de confiança de 95 por cento: 1,5 - 13,3). CONCLUSÃO: O presente estudo demonstrou associação significativa entre os níveis de homocisteína e síndrome coronariana aguda em pacientes colombianos semelhante à encontrada em populações européias e norte-americanas. Houve correlação negativa entre os níveis plasmáticos de homocisteína e os de folato. Não houve associação entre os níveis plasmáticos de homocisteína e os de vitamina B12.


OBJECTIVE: To determine the occurrence of association between homocysteine, folate, or vitamin B12 plasma levels and acute coronary syndrome in Colombian patients. METHODS: Case control study: cases were 50 patients with acute coronary syndrome and controls were 50 outpatients without coronary syndrome. Homocysteine, folate and vitamin B12 levels were determined by means of chemiluminescence immunoassay. Cholesterol and lipoproteins, triglycerides, BUN, creatinine, hemoglobin and hematocrit were also measured. RESULTS: Mean homocysteine plasma concentrations were significantly different between cases (12.4 æmol/l ± 6.0) and controls (9.7 æmol/l ± 2.4), p=0.01. The folic acid levels of the cases were lower than those of the control patients (10.5 ng/ml ± 3.5 vs 12.6 ng/ml ± 3.6, respectively, p=0.01). An inverse relationship was found between folate and homocysteine levels. No relationship was observed between vitamin B12 levels and homocysteine levels. There was a significant difference in triglyceride levels between case and control groups (136.91 ± 67.27 vs 174.3 ± 77.6, respectively, p=0.01). The odds ratio for hyperhomocysteinemia in acute coronary syndrome was 4.45 (95 percent confidence interval: 1.5 - 13.3). CONCLUSION: The present study found a significant association between homocysteine levels and acute coronary syndrome in Colombian patients, similarly to the European and North American populations. There was a negative correlation between homocysteine plasma levels and folate levels. No association between plasmatic levels of homocysteine and those of vitamin B12 was observed.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Coronariana Aguda/sangue , Ácido Fólico/sangue , Homocisteína/sangue , /sangue , Biomarcadores/sangue , Colômbia , Métodos Epidemiológicos , Lipídeos/sangue
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA