Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
1.
Salud pública Méx ; 63(6): 725-733, nov.-dic. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432319

RESUMO

Abstract: Objective: To estimate the prevalence of diabetes (diagnosed and undiagnosed), glycemic control in Mexico, and its associated factors. Materials and methods: We used data from Ensanut 2018 (n=12 648) and 2020 (n=2 309). We defined diabetes as fasting glucose ≥126 mg/dl or HbA1c≥6.5% or previously diagnosed; glycemic control was defined as HbA1c<7%. We fitted Poisson regression models to assess the association between diabetes, glycemic control, and potential associated factors. Results: The total prevalence of diabetes was 16.8% in 2018 and 15.7% in 2020. In 2018, 38% of adults with diabetes were unaware of their disease, while in 2020 this figure was 29%. Glycemic control was observed in 42% of participants in 2018 and 39% in 2020. Longer disease duration was associated with lower glycemic control, while older age, having a diet, and being affiliated to IMSS, Pemex, Sedena, or private healthcare were associated with better control. Conclusion: Mexico is among the countries with the highest diabetes prevalence. A high proportion of adults with diabetes did not have a previous diagnosis, and the proportion with glycemic control is low. Strengthening screening to achieve a timely diagnosis, and improving glycemic control, should be key actions in the management of diabetes.


Resumen: Objetivo: Estimar la prevalencia de diabetes total (diagnosticada y no diagnosticada), control glucémico en México y sus factores asociados. Material y métodos: Se analizó información de la Ensanut 2018 (n=12 648) y 2020 (n=2 309). Se definió diabetes como glucosa en ayunas ≥126 mg/dl o HbA1c≥6.5% o diagnóstico previo; se consideró control glucémico si HbA1c<7%. Usando modelos de regresión de Poisson, se estimaron los factores asociados con diabetes y control glucémico. Resultados: La prevalencia de diabetes fue de 16.8% en 2018 y 15.7% en 2020. En 2018, 38% de los adultos con diabetes desconocían su enfermedad, en 2020 fue 29%. El control glucémico se observó en 42% de los participantes en 2018 y en 39% en 2020. Mayor tiempo de diagnóstico se asoció con descontrol glucémico mientras que mayor edad, seguir una dieta y estar afiliado al IMSS, Pemex/Sedena o privados se asoció con control glucémico. Conclusión: México se encuentra entre los países con mayor prevalencia de diabetes. Una alta proporción de adultos con diabetes no tenía un diagnóstico previo y la proporción con control glucémico es baja. Fortalecer la detección, el diagnóstico oportuno y el control glucémico es clave para el manejo de la diabetes.

2.
Salud pública Méx ; 62(1): 50-59, ene.-feb. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1365992

RESUMO

Resumen: Objetivo: Estimar la prevalencia de diabetes (total, diagnosticada y no diagnosticada), de descontrol glucémico en México y sus factores asociados. Material y métodos: Se analizaron 3 700 adultos participantes en la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición de 2016. Se estimaron las prevalencias con ponderadores poblacionales y los factores asociados con diabetes total y descontrol glucémico con modelos de regresión de Poisson. Resultados: La prevalencia total de diabetes fue de 13.7% (9.5% diagnosticada, 4.1% no diagnosticada); 68.2% de los diagnosticados presentó descontrol glucémico. Mayor tiempo de diagnóstico, vivir en el centro/sur del país y ser atendido en farmacias se asoció con descontrol glucémico, mientras que ser atendido en los servicios de seguridad social se asoció con mejor control glucémico. Conclusión: Se requieren esfuerzos multisectoriales para fortalecer el tamizaje, diagnóstico oportuno y control de la enfermedad, considerando las diferencias por región y tipo de servicio de salud.


Abstract: Objective: To estimate the prevalence of total, diagnosed and undiagnosed diabetes, and the prevalence of poor glycemic control in Mexico, and its associated factors. Materials and methods: Data from 3 700 adult participants were analysed in the 2016 National Health and Nutrition Survey. Diabetes prevalences were estimated with population weights, and the factors associated with total diabetes and poor glycemic control with Poisson regression models. Results: The total prevalence of diabetes was 13.7% (9.5% diagnosed, 4.1% undiagnosed); 68.2% of people with diagnosed diabetes presented poor glycemic control. Longer disease duration, living in the centre or south of the country and being treated in pharmacies were associated with poor glycemic control. Being treated in a social security system was associated with better glycemic control. Conclusion: Multisectoral efforts are needed to strengthen screening, timely diagnosis and disease control, considering differences by region and type of health service.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Diabetes Mellitus Tipo 2/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Glicemia/análise , Hemoglobinas Glicadas/análise , Hemoglobinas Glicadas/análogos & derivados , Distribuição de Poisson , Prevalência , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Diabetes Mellitus Tipo 2/sangue , Diabetes Mellitus Tipo 2/diagnóstico , Diabetes Mellitus Tipo 2/tratamento farmacológico , Diagnóstico Tardio/estatística & dados numéricos , México/epidemiologia
3.
Rev. bras. epidemiol ; 18(supl.2): 170-180, Out.-Dez. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-776714

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Descrever a prevalência do autorrelato de diagnóstico médico prévio de depressão na população adulta brasileira (18 anos ou mais) segundo fatores sociodemográficos. Métodos: Foram utilizados dados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013, inquérito de base populacional. Foi investigado o autorrelato do diagnóstico médico prévio de depressão, recebido em algum momento da vida. Foram calculadas as prevalências e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%), estratificados por sexo, faixa etária, escolaridade, raça/cor da pele, para Brasil, local de residência, grandes regiões, unidades federativas e capitais. Resultados: A prevalência de autorrelato de diagnóstico de depressão em adultos no Brasil foi de 7,6% (IC95% 7,2 - 8,1), sendo maior em mulheres (10,9%; IC95% 10,3 - 11,6) e em pessoas entre 60 e 64 anos (11,1%; IC95% 9,1 - 13,1). Ainda, as maiores prevalências foram em indivíduos sem instrução ou com fundamental incompleto, 8,6% (IC95% 7,9 - 9,3), para aqueles com ensino superior completo, 8,7% (IC95% 7,5 - 9,9); e para aqueles que se autodeclararam brancos (9,0%; IC95% 8,3 - 9,6). Por local de residência, esse autorrelato foi maior em indivíduos residentes na região urbana (8,0%; IC95% 7,5 - 8,4) e na região Sul (12,6%; IC95% 11,2 - 13,9). Conclusão: A análise deste estudo revela a importância de conhecer o acesso ao diagnóstico de depressão no Brasil. É necessário aprimorar o acesso aos serviços de saúde com qualidade em todo o território nacional para abranger as populações mais desfavorecidas. Reduzir as disparidades no acesso aos serviços de saúde é fundamental para garantir que direitos sociais sejam equânimes e universais.


ABSTRACT: Objective: To describe the prevalence of self-reported previous medical diagnosis of depression in the adult (18 years or older), Brazilian population according to sociodemographic factors. Methods: Data from the 2013 National Health Survey, a population-based survey, were used. The self-reported previous medical diagnosis of depression, received at some point during the patient's life, was investigated. Prevalence and their respective confidence intervals of 95% (CI 95%) were calculated, stratified by gender, age group, education level, race/skin color, for Brazil, place of residence, major regions, federative units and capitals. Results: The prevalence of self-reported diagnosis of depression in adults in Brazili was of 7.6% (95%CI 7.2 - 8.1), being higher in women (10.9%; 95%CI 10.3 - 11.6) and among people between 60 and 64 years old (11.1%; 95%CI 9.1 - 13.1). Furthermore, the highest prevalence was among individuals with no formal education or those with incomplete primary education 8.6% (95%CI 7.9 - 9.3), for those with complete tertiary education 8.7% (95%CI 7.5 - 9,9); and for those who declared themselves as white (9.0%; 95%CI 8.3 - 9.6). For place of residence, the self-report was higher in individuals living in urban areas (8.0%; 95%CI 7.5 - 8.4) and in the South (12.6%; 95%CI 11.2 - 13.9). Conclusion: The analysis shows the importance of understanding the access to the diagnosis of depression in Brazil. It is necessary to improve access to quality health services throughout the country to include the underprivileged population. Reducing disparities in access to health services is crucial to ensuring that social rights are universal and equal.


Assuntos
Animais , Humanos , Camundongos , Reagentes de Ligações Cruzadas/química , Hidrogéis , Linhagem Celular
4.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 20(1): 47-56, jan. 2015. tab, fig
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-222

RESUMO

O objetivo deste estudo foi analisar tendências temporais de atividade física (AF) e comportamento sedentário (CS) de acordo com indicadores sociodemográficos em adultos das capitais da Região Sul do Brasil, entre 2006 e 2013. Foram analisados dados de adultos (≥18 anos), de Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba, que participaram do VIGITEL. Foram analisadas tendências de AF no lazer, AF no deslocamento, inatividade física e comportamento sedentário (assistir TV). A prevalência de ativos no lazer, passou de 32,6% no ano de 2009 para 38,3% em 2013 (p<0,05). A variação de ativos do deslocamento foi estável entre 2009 e 2011, mas declinou de 16,4% para 11,0%, entre 2011 e 2013 (p<0,01), especialmente entre as mulheres houve um declínio de 16,6% em 2009 para 11,4% em 2013 (p<0,05). A proporção de inativos foi de 12,1% em 2006 e manteve-se em 13,7% em 2013. O hábito de assistir TV diminui de 27,6% para 16,4% (p<0,05) de 2006 para 2009. Já no período de 2010 a 2013, a variação foi de 15,5% para 24,9% (p<0,05). Os resultados apontam um aumento nas atividades físicas de lazer, diminuição dos ativos no deslocamento e estabilização dos inativos entre adultos das capitais da Região Sul do Brasil. A continuidade do monitoramento dos indicadores de atividade física e comportamento sedentário é fundamental para entender o processo temporal destes indicadores e estabelecer políticas e prioridades regionais a partir deste panorama epidemiológico.


The aim of this study was to describe time trends in physical activity and sedentary time by sociodemographic indicators among adults (18+years) residents in state Capitals of Brazilian South region. Data from 2006 to 2013 from the Surveillance System of Risk and Protective Factors for Chronic Diseases by telephone survey (VIGITEL) were analyzed limited to the state Capitals of the South region (Curitiba, Florianopolis, Porto Alegre). Trends of leisure time physical activity, walking or biking to/from work/school, prevalence of physical inactivity and the prevalence of adults reporting three or more hours per day watching television were described. Prevalence of physical activity in leisure time changed from 32.6% in 2009 to 38.3% in 2013 (p<.05). The variation on those who were active in transportation domain was stable between 2009 and 2011. But it declined from 16.4% to 11.0% between 2011 and 2013 (p<.01), especially among women, from 16.6% in 2009 to 11.4% in 2013 (p<.05). The proportion of inactivity was 12.1 % in 2006 and remained 13.7% in 2013. TV viewing decreased from 27.6% to 16.4 % (p<.05) from 2006 to 2009. From 2010 to 2013, variation was from 15.5% to 24.9% (p<.05). The results show an increase in leisure physical activities, decreased number of active individuals in transportation and stabilization of the inactive among adults of southern Capitals in Brazil. Continued monitoring of indicators of physical activity and sedentary behavior is essential to understand the temporal process of these indicators and establish policies and regional priorities.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Epidemiologia , Fatores de Risco , Inquéritos Epidemiológicos , Vigilância em Saúde Pública , Atividade Motora
5.
Cad. saúde pública ; 29(9): 1877-1888, Set. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-686773

RESUMO

Estimou-se a prevalência de doenças crônicas diagnosticadas e de problemas de saúde referidos em adolescentes, segundo variáveis sociodemográficas e estado nutricional. É um estudo transversal de base populacional com dados do Inquérito de Saúde do Município de Campinas, São Paulo, Brasil, 2008. Foram utilizadas estatísticas descritivas, teste de associação pelo χ². A prevalência de doença crônica entre os adolescentes foi de 19,17%, asma apresentou a maior prevalência 7,59%, seguida de doenças cardíacas 1,96%, hipertensão 1,07% e diabetes 0,21%. A prevalência de problemas de saúde foi de 61,53%, alergia 40,39% e dor de cabeça frequente/enxaqueca 24,83% foram mais frequentes. Após análise múltipla por regressão de Poisson os fatores associados à doença crônica foram faixa etária de 15 a 19 anos (RP = 1,38), não frequentar escola (RP = 1,46), ter filhos (RP = 1,84) e ser obeso (RP = 1,54), e somente sexo feminino (RP = 1,12) se associou a problemas de saúde. A adolescência é uma fase da vida na qual também se adoece.


We estimated the prevalence of chronic diseases and other health problems reported by adolescents in relation to social and demographic variables and nutritional status. This cross-sectional population-based survey analyzed data from the Health Survey in Campinas, São Paulo State, Brazil, 2008. We used descriptive statistics and associations between variables with the chisquare test. Prevalence of chronic diseases among adolescents was 19.17%, with asthma showing the highest prevalence (7.59%), followed by heart disease (1.96%), hypertension (1.07%), and diabetes 0.21%. Prevalence rates were 61.53% for health problems, 40.39% for allergy, and 24.83% for frequent headache or migraine. After multivariate analysis using Poisson regression, the factors associated with chronic disease were age 15 to 19 years (PR = 1.38), not attending school (PR = 1.46), having children (PR = 1.84), and obesity (PR = 1.54). Female gender (PR = 1.12) was statistically associated with health problems. The study illustrates that adolescence is a life stage in which chronic disease and health problems can occur.


Se estimó la prevalencia de enfermedades crónicas y problemas de salud informados por los adolescentes, de acuerdo con las variables sociodemográficas y su estado nutricional. Se trata de un estudio transversal de base poblacional con datos de la Encuesta de Salud de Campinas, São Paulo, Brasil, 2008. Se utilizó estadística descriptiva con el test de asociación de χ². La prevalencia de enfermedad crónica entre adolescentes fue de un 19,17%, el asma presentó la mayor prevalencia un 7,59%, seguido por la enfermedad cardíaca un 1,96%, hipertensión un 1,07% y la diabetes un 0,21%. La prevalencia de problemas de salud fue de un 61,53%, la alergia un 40,39% y frecuentes dolores de cabeza/migraña un 24,83% fueron los problemas de salud más frecuentes. Tras el análisis multivariante, mediante la regresión de Poisson, los factores asociados con la enfermedad crónica tenían entre 15 y 19 años (RP = 1,38), no asisten a la escuela (PR = 1,46), tienen hijos (RP = 1,84) y obesidad (RP = 1,54), y sólo el sexo femenino (RP = 1,12) se asoció con problemas de salud. La adolescencia es una etapa de la vida en la que también se enferma.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Gravidez , Adulto Jovem , Doença Crônica/epidemiologia , Asma/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Doença Crônica/classificação , Métodos Epidemiológicos , Cefaleia/epidemiologia , Transtornos de Enxaqueca/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA