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1.
Arq. bras. oftalmol ; 85(5): 478-484, Sept.-Oct. 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403436

RESUMO

ABSTRACT Purpose: To examine the effect of subepithelial corneal infiltrates on corneal biomechanical properties after epidemic keratoconjunctivitis compared to that in healthy controls. Methods: The cross-sectional study included consecutive patients with bilateral subepithelial corneal infiltrates after epidemic keratoconjunctivitis and healthy controls. Best corrected visual acuity corneal subepithelial infiltrate scoring Fantes grading scale, and central corneal thickness were measured. Corneal hysteresis corneal resistance factor Goldmann correlated intraocular pressure and corneal compensated intraocular pressure were assessed using an ocular response analyzer. Results: This study included 66 eyes of 33 patients with subepithelial corneal infiltrates following epidemic keratoconjunctivitis and randomly selected 37 eyes of 37 healthy volunteers. The mean Fantes and CSIS scores were 1.8 ± 0.8 and 2.9 ± 1.3, respectively, in the first involved eyes and 1.3 ± 1.1 and 1.9 ± 1.7, respectively, in the fellow eyes (p=0.009 and p=0.002, respectively). The first (526.1 ± 28.1 µm; p=0.005) and second involved eyes (523.4 ± 38.1 µm; p=0.044) had significantly thinner corneas compared to that in healthy controls (557.0 ± 38.1 µm). While best-corrected visual acuity showed a positive correlation with corneal resistance factor (r=0.363, p=0.045) and corneal hysteresis (r=0.414, p=0.021), corneal subepithelial infiltrate scoring showed a negative correlation with Goldmann correlated intraocular pressure (r=-0.479, p=0.006) and corneal compensated intraocular pressure (r=-0.413, p=0.021). Conclusion: Eyes with subepithelial corneal infiltrates had significantly thinner corneas compared to that in healthy controls. A positive correlation of the corneal resistance factor and corneal hysteresis with best-corrected visual acuity and a negative correlation of the Goldmann correlated intraocular pressure and corneal compensated intraocular pressure with corneal subepithelial infiltrate scoring should be taken into account when measuring intraocular pressure values in patients with subepithelial corneal infiltrates.


RESUMO Objetivo: Examinar o efeito de infiltrados sub-epiteliais corneanos nas propriedades biomecânicas da córnea após ceratoconjuntivite epidêmica, em comparação com controles saudáveis. Métodos: Este estudo transversal incluiu pacientes consecutivos com infiltrados sub-epiteliais corneanos bilaterais após ceratoconjuntivite epidêmica e controles saudáveis. Foram medidas a melhor acuidade visual corrigida, uma pontuação do infiltrado sub-epitelial da córnea, a escala de graduação de Fantes e a espessura central da córnea. A histerese da córnea, o fator de resistência da córnea, a pressão intraocular correlacionada à tonometria de Goldmann e a pressão intraocular compensada da córnea foram avaliados com o Ocular Response Analyzer. Resultados: Este estudo incluiu 66 olhos de 33 pacientes com infiltrados corneanos sub-epiteliais após ceratoconjuntivite epidêmica e selecionou aleatoriamente 37 olhos de 37 voluntários saudáveis. As pontuações médias da escala de Fantes e dos infiltrados sub-epiteliais corneanos nos primeiros olhos acometidos foram respectivamente de 1,8 ± 0,8 e 2,9 ± 1,3. Nos olhos contralaterais, foram respectivamente de 1,3 ± 1,1 e 1,9 ± 1,7 (p=0,009 e p=0,002, respectivamente). O primeiro e o segundo olhos envolvidos tinham córneas significativamente mais finas (respectivamente 526,1 ± 28,1 µm; p=0,005 e 523,4 ± 38,1 µm; p=0,044) em comparação com os controles saudáveis (557,0 ± 38,1 µm). Embora a acuidade visual melhor corrigida tenha mostrado uma correlação positiva com o fator de resistência da córnea (r=0,363, p=0,045) e com a histerese da córnea (r=0,414, p=0,021), a pontuação dos infiltrados sub-epiteliais corneanos mostrou uma correlação negativa com a pressão intraocular correlacionada à tonometria de Goldmann (r=-0,479, p=0,006) e com a pressão intraocular compensada da córnea (r=-0,413, p=0,021). Conclusão: Os olhos com infiltrados corneanos sub-epiteliais tinham córneas significativamente mais finas em comparação com os controles saudáveis. Ao se medirem os valores de pressão intraocular em pacientes com infiltrados sub-epiteliais corneanos, deve-se levar em consideração tanto as correlações positivas do fator de resistência da córnea e da histerese da córnea com a melhor acuidade visual corrigida quanto as correlações negativas da pressão intraocular correlacionada à tonometria de Goldmann e da pressão intraocular compensada da córnea com a pontuação do infiltrado sub-epitelial da córnea.

2.
Arq. bras. oftalmol ; 74(5): 348-351, set.-out. 2011. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-608407

RESUMO

PURPOSE: To determine if the corneal epithelium prevents the collagen cross-linking effect. Using immunofluorescence microscopy after CXL, we indirectly analyzed the role of the epithelium as ultraviolet-A (UVA) shield as well as a barrier to riboflavin penetration. METHODS: Fifteen freshly enucleated porcine eyes were divided into 3 groups. The corneal epithelium was kept intact in all groups. Five eyes served as control (Group 1). On group 2, eyes received tetracaine anesthetic drops and topical 0.1 percent riboflavin solution (10 mg riboflavin-5-phosphate in 10 mL 20 percent dextran-T-500). On Group 3, riboflavin was injected into the anterior chamber to allow penetration of the drug through the endothelium. Groups 2 and 3 were exposed to UVA (365 nm, 3 mW/cm²) for 30 minutes. Ultra-thin sections (8 µm) of the corneas were stained with anti-collagen type I and DAPI (4,6-diamidino-2-fenilindole dihydrocloride) and analyzed with fluorescence microscopy. RESULTS: Corneas treated with UVA irradiation and intracameral injection of riboflavin (Group 3) showed greater pattern of collagen organization compared to groups 1 (Control) and 2 (riboflavin and tetracaine eye drops). A yellow stromal staining, which represents the riboflavin diffusion into the stroma, was only observed in eyes injected with riboflavin into the anterior chamber. CONCLUSION: Using immunofluorescence microscopy in porcine corneas, we demonstrated that the corneal epithelium reduces the effectiveness of CXL by preventing the penetration of the drug and not by limiting the UVA transmittance. An inadequate intrastromal concentration of riboflavin may impair CXL effect.


OBJETIVO: Determinar se o epitélio corneano pode impedir ou diminuir o efeito do tratamento com "cross-linking" (CXL). Por meio de microscopia por imunofluorescência, foi indiretamente analisado o efeito do epitélio como escudo aos raios ultravioleta-A (UVA), assim como barreia à penetração da riboflavina. MÉTODOS: Quinze olhos enucleados de porcos foram divididos em 3 grupos. O epitélio corneano foi mantido intacto em todos os grupos. Cinco olhos serviram como controle (Grupo 1). No grupo 2, os olhos foram instilados com colírio anestésico de tetracaína, assim como colírio de riboflavina 0,1 por cento (10 mg de riboflavina-5-fosfato em 10 ml de dextran 20 por cento T-500). No grupo 3, solução de riboflavina foi injetada na câmara anterior para permitir a penetração da droga através do endotélio. Os grupos 2 e 3 foram então expostos à radiação UVA (365 nm, 3 mW/cm²) por 30 minutos. Subsequentemente, cortes ultrafinos (8 µm) das córneas foram marcados com anticolágeno tipo I e DAPI (4,6-diamidino-2-fenilindole dihydrocloride) e analisados com microscópio de imunofluorescência. RESULTADOS: As córneas que receberam injeção intracameral de riboflavina e foram irradiadas com UVA (Grupo 3) mostraram um padrão maior de organização das fibras de colágeno em relação aos grupos 1 (Controle) e 2 (instiladas com colírio anestésico e de riboflavina). Macroscopicamente, a coloração amarelada do estroma, que representa a difusão da riboflavina, foi apenas observada nos olhos que receberam riboflavina intracameral. CONCLUSÃO: Foi demonstrado, através de microscopia por imunofluorescência em córneas de porcos, que o epitélio corneano íntegro diminui a efetividade do CXL por reduzir a penetração da riboflavina, e não por impedir a penetração dos raios UVA. Uma concentração intraestromal inadequada de riboflavina limita o efeito do tratamento.


Assuntos
Animais , Epitélio Corneano/efeitos dos fármacos , Epitélio Corneano/efeitos da radiação , Fármacos Fotossensibilizantes/farmacocinética , Riboflavina/farmacocinética , Reagentes de Ligações Cruzadas , Colágeno Tipo I/efeitos dos fármacos , Colágeno Tipo I/efeitos da radiação , Microscopia de Fluorescência , Suínos , Raios Ultravioleta
3.
Rev. bras. oftalmol ; 69(1): 23-26, Jan,-Feb. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-549431

RESUMO

OBJETIVO: Comparar os pacientes submetidos à ceratectomia fotorrefrativa com desepitelização mecânica versus química quanto ao tipo e severidade dos sintomas e quanto ao tempo de re-epitelização. MÉTODOS: Determinamos a intensidade e tipo dos sintomas referidos pelos pacientes submetidos ao PRK, submetidos a uma técnica de desepitelização em cada olho, de forma aleatória e simples-cego. Conjuntamente, estudamos a epitelização corneana no quinto dia pós-operatório, observando se um possível atraso desta interferiria nos sintomas observados. RESULTADOS: Sete pacientes (10,3 por cento) não apresentaram sintomas em ambos os olhos. A desepitelização química mostrou maior frequência de sintomas quando analisados em relação aos pacientes que apresentaram sintomas somente em um olho [N=20 (29,4 por cento) versus N=3 (4,4 por cento)]. Quando os sintomas foram observados em ambos os olhos, foram maiores nos olhos submetidos a desepitelização química [N=21 (30,9 por cento) versus N=8 (11,8 por cento)]. Obtivemos p<0,001 na avaliação geral dos pacientes e seus sintomas. CONCLUSÃO: Neste estudo, observamos que a desepitelização química com álcool a 20 por cento gera mais sintomas que a mecânica no PRK simultâneo de ambos os olhos.


OBJECTIVE: To compare, among patients subjected to PRK, the types and intensity of its post-operative symptoms, between mechanical versus chemical epithelial removal, as well as epithelial healing time. METHODS: We compare the frequency and intensity of referred symptoms by patients that underwent PRK, where each eye underwent one of the different epithelial removal techniques, randomly chosen and in simple-blind format. Additionally, we studied corneal epithelial healing on the fifth postoperative day, in order to observe whether an eventual delay on epithelial healing could interfere on the observed symptoms. RESULTS: Seven patients (10,3 percent) showed no symptoms on both eyes. Chemical removal showed higher symptom rate among patients with symptoms in only one eye [N=20 (29,4 percent) versus N=3 (4,4 percent)]. Among patients with symptoms in both eyes, these were higher on eyes submitted to chemical removal [N=21 (30,9 percent) versus N=8 (11,8 percent)]. Values were statistically significant (p<0,001). CONCLUSION: In this study, we observed that chemical epithelial removal with alcohol at 20 percent causes more symptoms than mechanical in patients undergoing simultaneous PRK in both their eyes.


Assuntos
Humanos , Ceratectomia Fotorrefrativa/métodos , Epitélio Corneano/cirurgia , Epitélio Corneano/fisiologia , Lasers de Excimer/uso terapêutico , Miopia/cirurgia , Medição da Dor , Refração Ocular , Dor Pós-Operatória , Estudos Prospectivos
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