Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
ACM arq. catarin. med ; 41(1)jan.-mar. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-664893

RESUMO

Objetivo: Descrever as características dos pacientese estudar os fatores associados à letalidade em pacientescom trauma cranioencefálico (TCE) internados naUnidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital geralda Grande Florianópolis. Métodos: Foi realizado umestudo observacional, retrospectivo, com delineamentotransversal na coleta de dados. Os dados foram coletadosem prontuários, do período de 01 de outubro de2007 a 30 de setembro de 2009 envolvendo todos osindivíduos de ambos os sexos, com diagnóstico clínicode TCE e idade igual ou superior a 16 anos e transcritosem instrumento especialmente desenhado paraesse fim e incluíram: sexo, idade, mecanismo de trauma,TC de crânio, gravidade inicial medida pela ECG, serpolitraumatizado, presença de febre, de pneumonia, ehipóxia, de hipotensão arterial e a associação de hipóxiae hipotensão arterial. Resultados: Foram admitidas67 vítimas de TCE. Entre estes, (73,1%) apresentavamidade menor ou igual a 40 anos e (26,9%) com idadeacima de 40 anos. Houve predomínio do sexo masculino(77,6%) pacientes, sendo a maioria dos pacientes(22,4%) procedente da cidade de Palhoça. A causa maiscomum de TCE foi acidente de trânsito (67,7%), seguidadas quedas (23,9%) e das agressões (4,5%). Em relaçãoà gravidade do trauma, 02 pacientes não tinham relatoquanto à pontuação na escala de coma de Glasgow;(68,7%) tiveram TCE grave, (9%) moderado e (19,4%)apresentaram TCE leve. Conclusão: Demonstramos quepacientes politraumatizados com TCE grave, com a presençade hipoxia, hipotensão e a associação entre hipóxiae hipotensão tiveram influência significativa sobre aevolução dos pacientes.


Objetive: The research objective was to describe patientcharacteristics and study the factors associatedwith mortality in patients with traumatic brain injury(TBI) admitted to the Intensive Care Unit (ICU) in a generalhospital in Florianópolis. Methods: A observacional,retrospective study was carried thorough, with transversal.Data were collected from medical records for theperiod from 01 October 2007 to September 30, 2009involving all individuals of both sexes with clinical diagnosisof TBI and age less than 16 years and transcribedinto an instrument specially designed for this purposeand included gender, age, mechanism of injury, CT scan,initial severity by ECG, be traumatized, presence of fever,pneumonia, hypoxia, hypotension and Associationof hypoxia and hypotension. Results: Were admitted 67TBI. Among these, (73.1%) were aged less than or equalto 40 years (26.9%) aged over 40 years. There was malepredominance (77.6%) patients, most patients (22.4%)coming from the city of Palhoça. The most common causeof head injury was traffic accident (67.7%), followed byfalls (23.9%) and assaults (4.5%). Regarding the severityof trauma, 2 patients had no report as to the score on theGlasgow coma scale; (68.7%) had severe TBI, (9%) andmoderate (19.4%) had mild head injuries. Conclusion:We demonstrate that multiple trauma patients with severeTBI, with the presence of hypoxia, hypotension andthe association between hypoxia and hypotension had asignificant influence on the outcome.

2.
Insuf. card ; 6(3): 131-143, jul.-set. 2011. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-633404

RESUMO

La cardiotoxicidad es un efecto adverso conocido de la quimioterapia. Este efecto puede manifestarse de diversas maneras que van desde una elevación transitoria de la tensión arterial, bradicardia, hipotensión o arritmias, hasta una insuficiencia cardíaca no reversible. Existen diferentes factores de riesgo asociados a las complicaciones cardiovasculares; entre ellos: la dosis acumulada, el total de la dosis administrada en un ciclo o en un día, la velocidad de administración, la edad, el sexo, antecedentes de radiación mediastinal, combinación con otros fármacos cardiotóxicos y desórdenes de electrolitos. El efecto potencial de estas complicaciones debe ser previsto antes de iniciar el tratamiento con quimioterapia. El monitoreo de los eventos cardíacos debe ser cercano y deben utilizarse los diferentes métodos diseñados y aceptados para ello (ecocardiograma, ventriculografía radioisotópica, biomarcadores cardíacos). El manejo es principalmente sintomático; sin embargo, la piedra angular en el tratamiento sigue siendo la prevención a través de la creación de nuevas moléculas con acciones similares, pero con menor depósito en el miocito, modificaciones en el esquema de administración y la introducción de fármacos que interfieran directamente con la acción cardiotóxica de los medicamentos usados para la quimioterapia.


Cardio toxicity is a common adverse effect of chemotherapy. This can be manifested through different ways, from the transitory elevation of blood pressure, bradycardia, hypotension, arrhythmias; to a non reversible cardiac insufficiency. Different risk factors exist associated with cardiovascular complications, due to: accumulate doses, total administrated doses on a cycle or day, dose administration time, patient age, sex, mediastinal antecedents, and disorder in the electrolytes. Effects due to these complications should be studied and analyzed before starting chemotherapy. This analysis should be carefully studied with the designed methods such as: echocardiograms, isotopic ventriculography, and cardiac biomarkers. This receives a symptomatic management, and prevention is the key to prevent cardio toxicity development.


A cardiotoxicidade é um efeito colateral conhecido da quimioterapia. Isso pode se manifestar de várias formas que vão desde um aumento transitório da pressão arterial, bradicardia, hipotensão, arritmias ou insuficiência cardíaca não é reversível. Existem vários fatores de risco associados a complicações cardiovasculares, incluindo a dose cumulativa, a dose total em um ciclo ou em um dia, a taxa de administração, idade,sexo, história de radioterapia do mediastino, combinado com outros cardiotóxicos drogas e distúrbios eletrolíticos, entre outros. O efeito potencial dessas complicações devem ser antecipadas antes de iniciar a gestão de quimioterapia. Monitoramento de eventos cardíacos devem ser próximos e devem ser usados diferentes métodos concebidos e aprovados para essa finalidade (ecocardiografia, ventriculografia radioisotópica, biomarcadores cardíacos). Gestão é amplamente sintomática, no entanto, a base do tratamento continua sendo a prevenção através da criação de novas moléculas com ação semelhante, mas com menos espaço de armazenamento no miócito, mudanças no regime de gestão ela introdução de drogas interferem diretamente com a ação cardiotóxicos de drogas usadas para a quimioterapia.

3.
Rev. bras. anestesiol ; 61(1): 25-30, jan.-fev. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-599872

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Existem poucas publicações correlacionando hipotensão em gestantes obesas, principalmente em obesas mórbidas, após raquianestesia para cesárea. Objetivamos avaliar a incidência de hipotensão correlacionada ao IMC. MÉTODO: No grupo Eutrofia foram incluídas 49 pacientes com IMC pré-gestacional abaixo de 25 kg.m-2 e no grupo Sobrepeso, 51 pacientes com IMC igual ou acima de 25 kg.m-2. Após raquianestesia, foram anotadas as medidas de pressão arterial, volume de cristaloides infundidos e dose de vasopressores utilizada até o nascimento. Redução da pressão arterial sistólica abaixo de 100 mmHg ou 10 por cento da pressão arterial sistólica (PAS) inicial foi classificada como hipotensão e corrigida com vasopressor. RESULTADOS: Os episódios de hipotensão foram menores no grupo Eutrofia (5,89 ± 0,53 vs. 7,80 ± 0,66; p = 0,027), assim como a quantidade de cristaloides (1.298 ± 413,6 mL vs. 1.539 ± 460,0 mL; p = 0,007) e o uso de vasopressores (5,87 ± 3,45 bolus vs. 7,70 ± 4,46 bolus; p = 0,023). Quanto às doenças associadas, observamos maior incidência de diabetes entre as gestantes obesas (29,41 por cento vs. 9,76 por cento, RR 1,60; IC 95 por cento: 1,15-2,22; p = 0,036), porém não houve diferença entre os grupos em relação à incidência de doença hipertensiva específica da gestação (DHEG) (sobrepeso: 21,57 por cento, peso normal: 12,20 por cento, RR 1,30; IC 95 por cento: 0,88-1,94; p = 0,28). CONCLUSÕES: Na amostra estudada, IMC pré-gestacional maior ou igual a 25 kg.m-2 apresentou-se como fator de risco para hipotensão após raquianestesia em pacientes submetidas a cesáreas. O mesmo grupo de pacientes necessitou de um número de doses maior de vasopressores. A valorização desses achados implica aprimorar as técnicas anestésicas nessas pacientes a fim de diminuir as consequências da hipotensão pós-raquianestesia, tanto na gestante como no feto.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Very few publications correlate hypotension in obese pregnant women, and especially morbidly obese, after spinal anesthesia for cesarean section. The objective of the present study was to evaluate the incidence of hypotension according to the BMI. METHODS: Forty-nine patients with pregestational BMI below 25 kg.m-2 were included in the Eutrophia group, and 51 patients with BMI > 25 kg.m-2 were included in the Overweight group. After spinal anesthesia, blood pressure, volume of crystalloid infused, and dose of vasopressors used until delivery were recorded. A fall in systolic blood pressure below 100 mmHg or 10 percent reduction of the initial systolic blood pressure (SBP) was considered as hypotension and it was corrected by the administration of vasopressors. RESULTS: Episodes of hypotension were fewer in the Eutrophia group (5.89 ± 0.53 vs. 7.80 ± 0.66, p = 0.027), as well as the amount of crystalloid administered (1,298 ± 413.6 mL vs. 1,539 ± 460.0 mL; p = 0.007), and use of vasopressors (5.87 ± 3.45 bolus vs. 7.70 ± 4.46 bolus; p = 0.023). As for associated diseases, we observed higher incidence of diabetes among obese pregnant women (29.41 percent vs. 9.76 percent, RR 1.60, 95 percentCI: 1.15-2.22, p = 0.036), however, differences in the incidence of pregnancy-induced hypertension (PIH) were not observe between both groups (overweight: 21.57 percent, normal weight: 12.20 percent, RR 1.30, 95 percentCI: 0.88-1.94, p = 0.28). CONCLUSIONS: In the study sample, pregestational BMI > 25 kg.m-2 was a risk factor for hypotension after spinal anesthesia in patients undergoing cesarean section. The same group of patients required higher doses of vasopressors. Those results indicate that the anesthetic techniques in those patients should be improved to reduce the consequences of post-spinal anesthesia hypotension, both in pregnant women and fetuses.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Existen pocas publicaciones correlacionando la hipotensión en embarazadas obesas y principalmente obesas mórbidas, después de la raquianestesia para cesárea. Deseamos aquí evaluar la incidencia de la hipotensión correlacionada con el IMC. MÉTODO: En el grupo Eutrofia fueron incluidas 49 pacientes con IMC pregestacional por debajo de 25 kg.m-2 y en el grupo Sobrepeso 51 pacientes con IMC igual o por encima de 25 kg.m-2. Después de la raquianestesia fueron anotadas las medidas de presión arterial, volumen de cristaloides infundidos y dosis de vasopresores utilizadas hasta el nacimiento. La reducción de la presión arterial sistólica por debajo de 100 mmHg o 10 por ciento de la presión arterial sistólica (PAS) inicial, fue considerado como hipotensión y corregida con vasopresor. RESULTADOS: Los episodios de hipotensión fueron menores en el grupo Eutrofia (5,89 ± 0,53 vs 7,80 ± 0,66; p 0,027); como también la cantidad de cristaloides (1298 ± 413,6 mL vs. 1539 ± 460,0 mL; p 0,007) y el uso de vasopresores (5,87 ± 3,45 bolo vs. 7,70 ± 4,46 bolo; p 0,023). En lo concerniente a las enfermedades asociadas, observamos una mayor incidencia de diabetes entre las embarazadas obesas (29,41 por ciento vs. 9,76 por ciento, RR 1,60, IC 95 por ciento: 1,15-2,22, p 0,036), pero no hubo una diferencia entre los grupos con relación a la incidencia de enfermedad hipertensiva específica de la gestación (DHEG) (sobrepeso: 21,57 por ciento, peso normal: 12,20 por ciento, RR 1,30, IC 95 por ciento: 0,88-1,94, p 0,28). CONCLUSIONES: En la muestra en estudio, el IMC pregestacional mayor o igual a 25 kg.m-2 se presentó como un factor de riesgo para la hipotensión después de la raquianestesia en pacientes sometidas a la cesárea. El mismo grupo de pacientes necesitó un número de dosis mayor de vasopresores. La valoración de esos hallazgos nos hace perfeccionar las técnicas anestésicas en esas pacientes para reducir las consecuencias de la hipotensión postraquianestesia, tanto en la embarazada como en el feto.


Assuntos
Feminino , Humanos , Gravidez , Anestesia Obstétrica/efeitos adversos , Raquianestesia/efeitos adversos , Índice de Massa Corporal , Cesárea , Hipotensão/etiologia , Obesidade , Complicações na Gravidez , Hipotensão/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA