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1.
Rev. peru. ginecol. obstet. (En línea) ; 68(1): 00009, ene.-mar. 2022. graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1409989

RESUMO

RESUMEN La histerectomía es la intervención quirúrgica más común en la práctica ginecológíca. Durante la intervención, los cirujanos enfrentan la decisión de conservar o no las trompas de Falopio y los ovarios. En muchos casos se realiza la ooforosalpingectomía en forma simultánea a la histerectomía con el propósito de prevenir la aparición de neoplasias malignas, en especial el carcinoma ovárico seroso de alto grado. Esta decisión es importante ante los beneficios y los riesgos asociados a la resección de los ovarios que pueden conservar alguna actividad hormonal luego de la menopausia natural. El riesgo del desarrollo de neoplasias malignas es bajo en la población general, mientras que los efectos potenciales del cese de la función ovárica incluyen aumento de complicaciones cardiovasculares, psicológicas y óseas. Las pacientes con mutaciones BRCA1 y BRCA2 pueden beneficiarse de la ooforosalpingectomía. No obstante, la seguridad de este enfoque está todavía en evaluación y no se recomienda fuera del protocolo actual. El objetivo de esta revisión fue evaluar las controversias sobre la ooforosalpingectomía durante la histerectomía en pacientes con patología uterina benigna.


ABSTRACT Hysterectomy is the most common surgical procedure in gynecological practice. During the operation, surgeons are faced with the decision whether or not to preserve the Fallopian tube and ovaries. In many cases, oophorosalpingectomy is performed simultaneously with hysterectomy in order to prevent the development of ovarian neoplasms, especially high-grade serous ovarian carcinoma. This decision is important in view of the benefits and risks associated with resection of ovaries that may retain some hormonal activity after natural menopause. The risk of developing malignancies is low in the general population, while potential effects of ovarian cessation include increased cardiovascular, psychological and bone complications. Patients with BRCA1 and BRCA2 mutations may benefit from oophorosalpingectomy. However, the oncologic safety of this approach is still under evaluation and is not recommended outside the current protocol. The objective of this review was to evaluate the controversies surrounding oophorosalpingectomy during hysterectomy in patients with benign uterine pathology.

2.
Reprod. clim ; 28(3): 117-121, set.-dez. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-743165

RESUMO

Introdução: a histerectomia é o procedimento cirúrgico ginecológico mais feito. A via de acesso depende de circunstâncias clínicas da paciente e conhecimento técnico do cirurgião. A preservação do colo uterino ainda é motivo de discussão, principalmente pelas possíveis consequências associadas à sua remoção. Uma das mais questionadas, e ainda sem consenso, é a interferência na sexualidade. Objetivo: revisar a literatura para avaliar se existe ou não diferença com relação à sexualidade nas mulheres submetidas à histerectomia total ou subtotal. Método: usamos os termos “total hysterectomy and subtotal hysterectomy” em base de dados do Pubmed, o que resultou em 250 artigos. Desses, 34 comparavam variáveis relacionadas ao tipo de histerectomia e dez abordavam a questão da sexualidade juntamente com variáveis de interesse para o artigo. Resultados: um estudo descreveu uma diferença quanto à sexualidade entre os dois tipos de cirurgia, com uma mudança significativamente mais positiva na frequência de orgasmo e prazer sexual nas mulheres submetidas à histerectomia subtotal. Em seis estudos os autores não observaram diferença entre os dois tipos de cirurgia. Outro estudo apresentou resultados de pioria do prazer sexual, porém de forma semelhante nos dois tipos de cirurgia. Conclusão: apesar de não haver ainda um consenso sobre os efeitos da histerectomia total sobre a sexualidade, parece não haver diferença entre os dois tipos de procedimento. Assim, a decisão deve ser tomada de forma individualizada e respeitadas a indicação, as condições clínicas de cada paciente e a experiência do cirurgião.


Introduction: hysterectomy is the most commonly performed gynecological surgical procedure. The preservation of the cervix is still under discussion, especially the possible consequences associated with their removal. One of the most questioned, and yet no consensus is interference in sexuality.Objective: the aim of the study was to review the literature to assess whether there is difference with regard to sexuality, in women undergoing total or subtotal hysterectomy. Method: an electronic search was performed with Pubmed database. We used the terms total hysterectomy and subtotal hysterectomy and our search retrieved 250 articles. Among these, 34 compared the type of hysterectomy and 10 addressed the issue of sexuality associated to relevant variants of interest to the article. Results: among the original articles, only 10 addressed the issue of sexuality, along withother variables or as a central theme of the article. Only one study reported a difference in sexuality between the two types of surgery, with a significant positive change in frequency of orgasm and sexual pleasure in women undergoing subtotal hysterectomy. In six studies, the authors found no difference between the two types of surgery. Conclusion: only one of the studies presented results from impair sexuality, but were similarin the two types of surgery. Although there is still no consensus on the effects of hysterectomy on sexuality, there seems to be no difference between the two types of procedure. Thus, the decision must be taken individually, respecting the indications, the clinical conditions of each patient and surgeon experience.


Assuntos
Humanos , Feminino , Colo do Útero/cirurgia , Histerectomia/efeitos adversos , Sexualidade , Disfunções Sexuais Psicogênicas/cirurgia
3.
Texto & contexto enferm ; 21(3): 608-615, jul.-set. 2012.
Artigo em Português | BDENF, LILACS | ID: lil-650740

RESUMO

Este estudo objetivou compreender as experiências e expectativas de mulheres submetidas à histerectomia. O referencial filosófico do estudo foi a Fenomenologia Social de Alfred Schütz. Os dados foram coletados por meio de entrevistas com dez mulheres que realizaram histerectomia eletiva. A análise dos depoimentos mostrou que a mulher, diante da necessidade da histerectomia, evoca mitos e constructos sociais referentes à retirada do útero e transcende-os, decidindo pela cirurgia em decorrência dos sinais e sintomas vivenciados em seu cotidiano. Ao ser submetida à histerectomia, experiencia um processo positivo de mudanças, com melhora na vida sexual e nas relações sociais. Tem como projeto a busca por qualidade de vida, considerando as necessidades biopsicossociais vivenciadas nesse período do ciclo vital. O conhecimento das vivências da mulher após histerectomizada oferece subsídios aos profissionais de saúde que cuidam dessa clientela, sinalizando ações conforme suas experiências e expectativas de cuidado.


The aim of this study was to understand the experiences and expectations of women submitted to the hysterectomy. The philosophical background of this study was the Alfred Schütz's social phenomenology. The data were collected through interviews with ten women who realized elective hysterectomy. The analysis of the declarations showed that the woman, facing the necessity of hysterectomy, evokes myths and social background referring to removal of the womb and transcend them, deciding by the surgery due to signals and symptoms lived in the day-by-day. When passing through the hysterectomy, the women experiences a positive process of changes, having and improvement in the sexual life and the social relations. As a project the search for quality of life, considering the biopsycosocial lived in this period of the vital cycle. The knowledge of the women's living after hysterectomy offer subsides to the health professionals who take care of this clientele, showing the experiences and the care expectation.


Este estudio tuvo como objetivo comprender las experiencias y expectativas de las mujeres sometidas a histerectomía. La referencia filosófica del estudio fue la fenomenología social de Alfred Schütz. Los datos fueron recolectados a través de entrevistas con diez mujeres que se sometieron a histerectomía electiva. El análisis de las declaraciones mostró que la mujer, ante la necesidad de histerectomía, evoca mitos y constructos sociales referentes a la extirpación del útero y los transciende, decidiendo realizar la cirugía debido a los signos y síntomas vividos diariamente. Al ser sometida a histerectomía, pasa por un proceso positivo de cambios, con mejor vida sexual y mejores relaciones sociales. Se proyecta buscar calidad de vida, considerando sus necesidades biopsicosociales sentidas en ese periodo de su ciclo vital. Conocer las vivencias de mujeres después de la histerectomía ofrece subsidios a los profesionales de salud que ofrecen cuidados para esa clientela, señalizando acciones conforme sus experiencias y expectativas de cuidado.


Assuntos
Humanos , Feminino , Saúde da Mulher , Enfermagem , Pesquisa Qualitativa , Histerectomia
4.
Rev. bras. enferm ; 63(2): 196-202, mar.-abr. 2010.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-547876

RESUMO

Este estudo de natureza qualitativa teve como objeto o cotidiano de mulheres após a histerectomia. Neste sentido foi utilizada a abordagem fenomenológica como método de pesquisa e o pensamento de Martin Heidegger como referencial teórico-metodológico. Utilizou-se da entrevista fenomenológica, com 25 mulheres submetidas à histerectomia, no HU/UFJF, em 2006. A compreensão interpretativa desvelou, à luz do pensamento de Heidegger, que o cotidiano da mulher após a histerectomia se expressa num movimento que transita da inautenticidade para o indicativo de propriedades e impropriedades. No cotidiano, após a intervenção, ela se compreende sendo-aí-com-os-outros e se desvela, mostrando-se como ser de possibilidades num mundo próprio. Evidenciou-se que na dinâmica assistencial deve-se considerar a subjetividade da mulher que será submetida à histerectomia.


This qualitative study had as its object the daily-life of women after being submitted to a histerectomy. Following this sense the phenomenological approach was chosen as methodological framework , supported by Martin Heidegger´ phenomenology. The deponents were twenty five women submitted to a histerectomy at HU/UFJF in 2006. The interpretative understanding, showed, under Hedegger perspective, that women´s daily-life after being submitted to histerectomy expresses itself in a movement that goes forward and backward for inauthenticity to an indication of properties and improperties. In the daily-life after the surgery is that she understands herself as being-there-with-the-other and revealing herself as "being-of-possibilities" in a self world. It showed that the assistential dynamics must be considered from the perspective of the subjectivity of the woman who will be submited to histerectomy.


Este estudio de naturaleza calitativa tuvo como objeto el cotidiano de mujeres tras la histerectomia. En este sentido fue utilizada el enfoque fenomenológico como método de investigación y el pensamiento de Martin Heeidegger como referencial teórico metodológico. Fueron testigos 25 mujeres sometidas a la histerectomia siendo que la encuesta fenomenológica, 2006. La comprensión interpretativa, reveló a la luz del pensamiento de Heidegger, que el cotidiano de la mujer, tras la histerectomia se expresa en un movimiento que transita de la inautenticidad para el indicativo de propiedades y impropiedades. Revelaron que en la dinámica asistencial las condiciones de salud la mujer deben ser considerado a partir de la subjetividad de la mujer que será sometida a la histerectomia.


Assuntos
Feminino , Humanos , Existencialismo , Histerectomia/psicologia
5.
Gac. méd. boliv ; 33(1): 23-27, 2010. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-737802

RESUMO

El carcinoma de cuello uterino es el proceso maligno ginecológico más frecuente asociado con el embarazo. Sin embargo existe poca información objetiva relacionada con el efecto del cáncer del cuello uterino sobre el embarazo o el impacto del embarazo sobre la historia natural del cáncer de cuello uterino(1). Nuestro objetivo general es identificar factores de riesgo que causan morbimortalidad maternofetal en pacientes embarazadas que cursan con cáncer de cervix. El estudio se realizó en el Hospital Materno Infantil Germán Urquidi durante las gestiones 2004 al 2008 donde observamos que del total de pacientes hospitalizadas en este servicio, el 95 % corresponde a casos obstétricos, siendo la prevalencia del cáncer de cervix y embarazo de 0,04%. Las complicaciones más frecuentes durante el embarazo fueron el sangrado genital, la amenaza de parto pretérmino y la amenaza de aborto. En cuanto a la resolución del embarazo en el carcinoma in situ, esta fue cesárea + histerectomía (66%); en el cáncer invasor (ler trimestre) interrupción del embarazo con histerectomía en bloque, en el (3er trimestre) cesárea (75%) y cesárea + histerectomía (16%). Durante el puerperio la complicación más frecuente fue la anemia. La conducta a tomarse en estas pacientes es fundamentalmente dependiente de la edad gestacional y las características de la lesión tumoral.


The cervix cáncer is the more frequent gynecological wicked process associated with the pregnancy. However little objective information related with the effect of the cáncer of the uterine neck exists on the pregnancy or the impact of thepregnancy on the natural history of the cervix cáncer. (1) Our objective is to identify factors of risk that cause "morbimortalidad maternofetal" in patients that study with cervix cáncer and pregnancy. The study was carried out in the Hospital Maternal Infantile Germán Urquidi during the administrations 2004 at the 2008 where we observe that of the total of patients hospitalized in this service 95% it corresponds to obstetric cases, being the prevalent of the cervix cáncer and pregnancy of 0,04%. The most frequent complications during the pregnancy were the one bled genital, the threat of childbirth premature and the abortion threat. As for the resolution of the pregnancy in the carcinoma in situ was Caesarean + hysterectomy (66%); in the cáncer invader (ler trimester) interruption of the pregnancy with total hysterectomy, in the (3er trimester) Caesarean operation (75%) and Caesarean operation + hysterectomy (16%). During the puerpery the most frequent complication was the anemia. The behavior to take in these patients is fundamentally dependent of the age gestational and the characteristics of the lesión tumoral.


Assuntos
Neoplasias
6.
REME rev. min. enferm ; 13(2): 249-255, abr.-jun. 2009.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-546869

RESUMO

Com o objetivo de relacionar os anseios, mitos e tabus das mulheres em pré-operatório de histerectomia às questões de gênero e sexualidade, realizou-se esta pesquisa qualitativa, exploratório-descritiva, baseada na teoria das representações sociais. Os dados foram coletados entre abril e junho de 2006, no ambulatório de ginecologia do Hospital Universitário, por meio de entrevistas semiestruturadas, com 13 informantes e tratados pela análise de conteúdo temática. No perfil das informantes, percebeu-se a predominância com idade entre 40 e 45 anos, havendo sete casadas e nove com filhos ou filhas. A patologia de maior incidência foi a miomatose uterina. As categorias analíticas apreendidas foram: o motivo da consulta; tipo de vida conjugal; mitos e percepções do parceiro acerca da cirurgia. A maternidade permeou grande parte das expectativas e esboçou uma polaridade de representações. Enquanto as informantes mães consideravam o procedimento uma cirurgia comum, considerando-o como a solução dos problemas advindos do quadro clínico e a consequente melhoria na qualidade de vida; as demais ancoravam o significado da perda do útero ao seu potencial reprodutivo, objetivando-o como órgão vital para sua realização como mulheres. Percebeu-se que as representações, quanto à prática da histerectomia, apresentaram-se embasadas no significado do útero como um órgão associado à reprodução, à sexualidade e, mais especificamente, à feminilidade. Assim, no processo de cuidar dessas mulheres, há necessidade de pensá-las holisticamente, de maneira que suas diferentes representações sejam reconhecidas e valorizadas, contribuindo para o melhor enfrentamento dessa prática cirúrgica, além da prevenção de possíveis conflitos pessoais e conjugais.


This is a qualitative and exploratory-descriptive research that aims to associate the myths, desires and taboos of women undergoing hysterectomy preoperative with gender and sexuality questions. It is based on the Theory of Social Representations. The data were collected through semi-structured interviews between April and June of 2006, at the gynecology ambulatory of a University Hospital. Thirteen patients were interviewed and data underwent thematic content analysis. Most patients had 40 to 45 years, seven of them were married and nine had children. The most incident pathology was uterine miomatosis. The analytics categories obtained were: the reason for the consultation; the kind of married life; and the partner's myths and perceptions of the surgery. Motherhood permeated many of the expectations and different perceptions were noted: while patients who had children considered it to be a regular surgery and expected it to be the solution for clinical problems, those without children associated the surgery with their reproductive potential, seeing the uterus as a vital organ to their fulfillment. We noticed that the representations related to hysterectomy are based on the significance of the uterus as an organ associated with reproduction, sexuality and femininity.Therefore, in order to provide care to these women it is necessary to think about them in a holistic way, recognizing and appreciating their representations, making it easier to face the surgery and, moreover, preventing personal and marital conflicts.


Esta investigación cualitativa, exploratorio-descriptiva se realizó en el preoperatorio de histerectomía con el objetivo de identificar los anhelos, mitos y tabúes de las mujeres vinculados al género y sexualidad, en base a la Teoría de las Representaciones Sociales. Los datos fueron recogidos entre abril y julio de 2006 en el ambulatorio de ginecología del Hospital Universitario. Se realizaron entrevistas semiestructuradas con trece informantes y los datos se trataron mediante el análisis de contenido temático. En el perfil de las informantes se percibió el predominio de edad entre 40 y 45 años, con siete mujeres casadas y nueve con hijos o hijas. La patología de mayor incidencia fue la miomatosis uterina. Las categorías analíticas captadas fueron: motivo de la consulta; tipo de vida conyugal; mitos y percepciones de la pareja acerca de la cirugía. La maternidad se reflejó en gran parte de las expectativas y esbozó una polaridad de representaciones. Mientras las informantes madres consideraban que el procedimiento era una cirugía común y la veían como solución a los problemas derivados del cuadro clínico y consiguiente mejora en la calidad de vida, las demás sentían que la pérdida del útero estaba relacionada con su potencial reproductivo ya que se trata de un órgano vital para su realización como mujeres. Se observó que las representaciones de las mujeres, en cuanto a la práctica de la histerectomía, se basaron en el significado del útero como órgano vinculado a la reproducción, a la sexualidad y, más específicamente, a la feminidad. Por lo tanto, en el proceso de cuidar de esas mujeres, hay que pensar en ellas de forma integral, de modo a que sus distintas representaciones sean reconocidas y valoradas, contribuyendo a enfrentar mejor aquella práctica quirúrgica, además de prevenir posibles conflictos personales y conyugales.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Histerectomia/psicologia , Saúde da Mulher , Sexualidade , Pesquisa Qualitativa
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