Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Fractal rev. psicol ; 25(1): 191-206, jan.-abr. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674320

RESUMO

Neste estudo foram investigados aspectos como o uso dos objetos e suas possibilidade de mudança em crianças do espectro autista em terapia fonoaudiológica de concepção Interacionista. Os sujeitos foram três meninos com diagnóstico de Transtorno Global do Desenvolvimento, suas mães e a fonoaudióloga. Filmaram-se as crianças durante a brincadeira livre no primeiro e décimo mês de terapia. Houve mudanças no brincar e no uso do objeto nos sujeitos. Conclui-se a efetividade da promoção do brincar em terapia, bem como que o conhecimento e a observação dos tipos de objeto e relação objetal é um importante indicador clínico.


We have investigated aspects such as the use of objects and the possibility of change in these children on the autistic spectrum in speech therapy of Interactionism conception. The subjects were three children diagnosed with Pervasive Development Disorder, their mothers and speech therapist. Children were videotaped during free play to the first and tenth month of therapy. There have been changes in play and use the object in the subjects. It is the effectiveness of the promotion of play therapy as well as the knowledge and observation of the object types and object relationship is an important clinical indicator.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Transtorno Autístico , Jogos e Brinquedos/psicologia , Relações Mãe-Filho
2.
Distúrb. comun ; 21(3): 303-314, dez. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1418036

RESUMO

Esta pesquisa aborda um estudo de caso de um menino com sintomas de linguagem e com diagnóstico médico de Síndrome de X Frágil e acompanha seu processo terapêutico fonoaudiológico dos quatro aos seis anos de idade, visando identificar, de forma mais específica, como as leis da estrutura da linguagem se manifestam na fala da criança. O foco escolhido privilegia o olhar sobre a entrada ou a recusa do falante no funcionamento relativamente autônomo da língua, afastando-se da noção de causalidade linear entre a síndrome genética e os sintomas na linguagem. Elegeu-se, para análise, episódios clínicos extraídos de gravações de sessões fonoaudiológicas que foram considerados enigmáticos. Fundamentando-se na Clínica Fonoaudiológica que se sustenta na dialogia, ou seja, na relação do falante e Outro, buscou-se uma prática clínica assentada sobre a subjetividade e a intersubjetividade. As análises permitiram hipotetizar o percurso da criança no enlaçamento singular de sua fala ao modo de funcionamento da língua, pontuando interpretações e escansões, isto é, cortes marcados pelos gradientes de entonação, ritmo e melodia da fala. Concluiu-se que tanto os atos interpretativos sobre as ecolalias e estereotipias como o silenciamento do terapeuta podem deslocar a criança para a posição de falante, identificando-se neste manejo terapêutico, caminhos promissores para a instância terapêutica da Clínica Fonoaudiológica que atua com sujeitos com falas ditas patológicas.


he present research approaches a case study of a boy with language symptoms and medical diagnosis of Fragile X Syndrome following on the Speech-Language therapeutic process from the age of four up to six years old, with the purpose of identifying, in a more specific way, how the language structure laws emerge in the child's speech. The elected focus aims to privilege a view on the speaker entrance or refusal on the relative autonomy of language, moving away from the notion of lineal causality of the genetic syndrome and the language symptoms. Were elected, for analysis, clinical episodes that were considered enigmatic extracted from the therapeutic Speech-Language sessions. Based on the Speech-Language Therapy Clinics that is supported on the dialogy, or, in the relationship between the speaker and the Other, clinical practice was approached based on subjectivity and inter-subjectivity. The analyses allowed to outline the child's trajectory in the singular interlacement of his speech to the language way of functioning, pointing out the language therapist's interpretations and scansions, which are cuts marked by speech variations of intonation, rhythm and melody. It was concluded that interpretative actions resting on the verbal stereotypeand echolalia as well as on the therapist's silence can generate changes in the child's position, identifying in this therapeutic approach, promising ways to the therapeutic instance of Speech-Language Clinics that deals with speaker with the so-called pathological speech.


Esta investigación analiza un estudio de caso de un niño con síntomas de lenguaje con diagnóstico de Síndrome X Frágil y sigue su proceso terapéutico fonoaudiológico de cuatro a seis años de edad, para identificar, más específicamente, cómo las leyes de la estructura del lenguaje se manifiestan en el habla del niño. El enfoque elegido privilegia la atención sobre la entrada o la denegación del hablante en el funcionamiento autónomo de la lengua, alejándose de la noción de causalidad lineal entre el síndrome genético y los síntomas en el lenguaje. Fueron elegidos para el análisis, episodios clínicos que consideramos enigmáticos extraídos de grabaciones de sesiones fonoaudiológicas. Basándose en la Clínica Fonoaudiológica que se sustenta en el proceso dialógico, es decir, en la relación del hablante y Otro, intentase una práctica clínica asentada en la subjetividad y ínter subjetividad. Los análisis permitieron plantear la hipótesis de la ruta del niño en el entrelazamiento singular de su habla al funcionamiento de la lengua, puntuando interpretaciones y escansiones, es decir, cortes marcados por los gradientes de entonación, ritmo y melodía del habla. Se concluyó que tanto los actos interpretativos sobre las ecolalias y estereotipias como el silenciamiento del terapeuta pueden mover al niño a la posición de hablante, identificándose en este manejo terapéutico, posibilidades prometedoras para la instancia terapéutica de la Clínica Fonoaudiológica que trabaja con sujetos con habla entendida como patológica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Síndrome do Cromossomo X Frágil/complicações , Transtornos da Linguagem/etiologia , Ecolalia/terapia , Terapia da Linguagem
3.
Distúrb. comun ; 21(1): 101-105, abr. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1417383

RESUMO

Esta comunicação propõe-se tematizar o silêncio, confrontando o leitor aos vários silêncios que se apresentam na clínica fonoaudiológica em seu aspecto enigmático de sintoma. Afirma que o silêncio, para ser entendido, deve ser remetido a um modelo de funcionamento dos sintomas de linguagem, formado pelos eixos da fala, língua, escrita, sujeito, outro, processos metafóricos e metonímicos. Vislumbra o sujeito da clínica fonoaudiológica como aquele que se constitui à semelhança do concebido por De Lemos na aquisição de linguagem, dele se afastando por ser dividido, pelo sintoma, em falante e escutante. O manejo terapêutico proposto legitima uma certa ação clínica do fonoaudiólogo que o colocará em uma posição diferencial diante do sintoma, que poderá levar o sujeito silente a descolar-se do silêncio e a identificar-se como sujeito falante. Esta ação clínica do fonoaudiólogo é um metaprocedimento chamado de sanção que age pelas vias da tradução, da transcrição e da transliteração. Para finalizar, o sintoma do silêncio, independentemente da forma assumida, indicia tão somente a presença, no diálogo, de um sujeito falante cuja fala é vazia ou falta. Esta falta aí está para ser escutada, pois dessa escuta irá derivar o manejo terapêutico que tomará formas diversas na dependência de sua escuta e interpretação.


This communication proposes to discuss silence, confronting the reader with various silences that are presented in the speech and language clinics in its enigmatic aspect of the symptom. It states that silence, to be understood, must be referred as a functioning model of language symptoms, formed by the axis of speech, language, writing, the subject, the other, metaphorical and metonymical processes. It also sees the subject of the speech and language clinics as similar to that designed by De Lemos in language acquisition, but different from it when being divided by the symptom into speaker and listener. The proposed therapeutic management warrants a certain clinical action of the speech and language therapist who will put it in a different position in front of the symptom, which may drive the silent subject to move away from silence and identify himself as a speaking subject. This clinical action of the speech and language therapist is a metaprocedure called sanction that acts by way of translation, transcription and transliteration. Finally, the symptom of silence, regardless of the form assumed, only indicates the presence in dialogue, of a speaking subject whose speech is empty or lacking. This lack is there to be heard because from this listening will derive the therapeutic management that will take different forms depending on his listening and interpretation.


Esta comunicación se propone a tematizar el silencio, confrontando al lector con los varios silencios que se presentan en la clínica fonoaudiológica en su aspecto enigmático de síntoma. Afi rma que el silencio, para ser entendido, debe ser referido a un modelo de funcionamiento de los síntomas de lenguaje, formado por los ejes del habla, lengua, escritura, sujeto, otro, procesos metafóricos y metonímicos. Vislumbra el sujeto de la clínica Fonoaudiológica como el que se constituie a semejanza de lo diseñado por De Lemos en la adquisición del lenguaje, pero de este se aleja por ser dividido, por el síntoma, en hablante y "escuchante". El manejo terapéutico propuesto legitima una determinada acción clínica del fonoaudiólogo que lo pondrá en una posición diferencial delante el síntoma, que podrá llevar el sujeto silente a descolarse del silencio y identifi carse como sujeto hablante. Esta acción clínica del fonoaudiólogo es un meta procedimiento llamado sanción que actúa por medio de la traducción, trascripción y transliteración. Por último, el síntoma de silencio, independientemente de la forma asumida, indicia tan solamente la presencia, en el diálogo, de un sujeto hablante, cuya habla es vacía o falta. Esta falta está ahí para ser escuchada, porque de esta escucha advendrá el manejo terapéutico, que tendrá diferentes formas dependiendo de la escucha y la interpretación.


Assuntos
Humanos , Fala/fisiologia , Comunicação , Transtornos Psicofisiológicos/diagnóstico , Reabilitação dos Transtornos da Fala e da Linguagem , Distúrbios da Fala/diagnóstico , Fonoaudiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA