Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Acta cir. bras ; 27(9): 600-605, Sept. 2012. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-646724

RESUMO

PURPOSE: To investigate the effect of the opioid blocker naltrexone in the inflammatory response in acute pancreatitis (AP). METHODS: Acute pancreatitis was induced in anesthetized male Wistar rats by retrograde injection of 2.5% sodium taurocholate diluted in 0.5ml saline into the main pancreatic duct. Animals were randomized to the following experimental groups: Control Group (n=9): animals received an intraperitoneal injection of saline solution (0.5ml), 15 minutes before the induction of AP. Naltrexone Group (n=9): animals received an intraperitoneal injection of naltrexone 0.5ml (15 mg/kg), 15 minutes before induction of AP. Peritoneal levels of TNF-α and serum levels of IL-6 and amylase were determined The volume of the ascitic fluid was also evaluated. Myeloperoxidase (MPO) activities were analyzed in homogenates of pulmonary tissue. RESULTS: There were no significant differences in the ascitic fluid volume, nor in TNF-a and IL-6 levels in the naltrexone group compared to controls. Treatment with naltrexone did not affect the lung MPO activity compared to control group. CONCLUSIONS: The opioid receptors don't play an important role in the pathogenesis of the inflammatory response in acute pancreatitis. If opioids affect leukocytes inflammatory signaling, there are no major implications in the pathogenesis of acute pancreatitis.


OBJETIVO: Investigar o efeito do bloqueador opióide naltrexone na resposta inflamatória da pancreatite aguda. METODOS: Pancreatite aguda foi induzida em ratos machos Wistar, através de injeção retrógada de solução de taurocolato de sódio a 2,5% nos ductos pancreáticos. Os animais foram alocados em dois grupos: Grupo controle (n=9) animais receberam 0,5 ml de solução salina intra-peritonial 15 minutos antes da indução da pancreatite aguda e Grupo naltrexone (n=9) animais receberam naltrexone (15mg/kg de peso), em 0,5 ml de volume final por via intraperitoneal, 15 minutos antes da indução da pancreatite aguda. Foram avaliados o volume de ascite, os níveis séricos de amilase e IL-6, assim como TNF-α peritoneal e a atividade da mieloperoxidase (MPO) no tecido pulmonar. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significantes nos parâmetros analisados entre o grupo que recebeu solução salina e o que recebeu naltrexone . CONCLUSÕES: Os receptores opióides não desempenham papel importante na resposta inflamatória sistêmica associada à pancreatite aguda. Se os opioides alteram a sinalização inflamatória nos leucócitos está ação não se reflete na patogênese da pancreatite aguda.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Naltrexona/farmacologia , Antagonistas de Entorpecentes/farmacologia , Pancreatite/etiologia , Receptores Opioides/fisiologia , Doença Aguda , Amilases/sangue , Modelos Animais de Doenças , /sangue , Pancreatite/metabolismo , Peroxidase/análise , Distribuição Aleatória , Ratos Wistar , Receptores Opioides/antagonistas & inibidores , Ácido Taurocólico , Fator de Necrose Tumoral alfa/análise
2.
Rev. colomb. anestesiol ; 39(2): 251-257, mayo-jul. 2011.
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS | ID: lil-594595

RESUMO

Introducción. El prurito es una complicación frecuente de las patologías hepáticas, que puede llegar a ser de difícil manejo. El incremento en el tono opioide cerebral se ha postulado como mecanismo fisiopatológico causal del prurito. Es así como el antagonismo opioide causa mejoría y resolución sintomática en estos pacientes. Objetivo. Describir el manejo de prurito severo con antagonismo opioide en una paciente refractaria a manejo médico convencional, y hacer una revisión de la literatura. Metodología y resultados. Este es el caso de una paciente de 50 años de edad, con antecedente de hepatitis autoinmune, quien se presenta con historia de cinco años de prurito severo secundario a colestasis, manejada con antihistamínicos, esteroides, ácido ursodeoxicólico y colestiramina sin mejoría. Se decide manejo con antagonismo opioide; se inicia con naloxona infusión por 24 horas, con dosis ascendentes desde 0,002 mcg/ kg/min, hasta 0,2 mcg/kg/min, y posteriormente naltrexona, hasta dosis de 50 mg día. Se evalúo la respuesta terapéutica por medio de escala visual análoga (EVA). Desde el inicio de la infusión se obtiene disminución en la EVA hasta valores de 0/10 durante las primeras 24 horas, con mejoría clínica y sintomática.Conclusiones. En el enfoque de la paciente con prurito refractario debe considerarse el uso de antagonismo opioide como alternativa terapéutica.


Introduction. Pruritus is a frequent complication in liver disease and may be difficult to manage. Increased cerebral opiod tone has been proposed as the physiological mechanism that causes pruritus. Opiod antagonism, therefore, leads to an improvement and resolution of symptoms in these patients. Objective. Describe the management of severe pruritus using opiod antagonists in a patient who does not respond to conventional medical management, and conduct a review of the literature.Methodology and results. This is the case of a 50 year-old female patient with a history of autoimmune hepatitis with a five-year history of severe pruritus secondary to cholestasis whichdoes not improve after management with antihistamines, steroids, ursodeoxycholic acid and cholestyramine. It is decided to initiate management with opiod antagonists, starting with an infusion of naloxone for 24 hours with dose escalation from 0.002 μg/kg/min up to 0.2 μg/kg/min, followed by naltrexone up to a dose of 50 mg/day. The therapeutic response was assessed using the visual analog scale (VAS). Within 24 hours ofinitiating the infusion, there is a reduction in the VAS score down to 0/10, with clinical and symptomaticimprovement. Conclusions. The approach to patients with refractorypruritus should include the use of opioidantagonists as a therapeutic option.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Analgésicos Opioides , Naloxona , Naltrexona , Prurido , Analgésicos , Analgésicos Opioides , Prurido
3.
J. bras. psiquiatr ; 58(2): 79-85, 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523066

RESUMO

OBJETIVO: O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia da naltrexona com intervenção breve em pacientes com dependência de álcool. MÉTODO: Este estudo é um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, placebo-controlado de 12 semanas. A amostra de 71 pacientes foi dividida randomicamente em dois grupos (um recebendo naltrexona e outro placebo). Sujeitos dependentes de álcool foram tratados com 50 mg de naltrexona ou placebo diariamente por 12 semanas. Ambos os grupos de tratamento receberam intervenção breve. Os desfechos clínicos primários para este estudo foram taxa de recaída e mudança no padrão de consumo de álcool. RESULTADOS: Na intenção de tratar, menor porcentagem de sujeitos tratados com naltrexona recaíram (3 por cento 21 por cento; p = 0,054). Naltrexona com intervenção breve não foi superior ao placebo para diminuir os dias de consumo (6,2 + 10,6 3,05 + 7,3; p = 0,478), os dias de consumo moderado (0 2,2 + 6,9; p = 0,345) e os dias de consumo pesado (0,03 + 0,2 0,3 + 0,9; p = 0,887). Naltrexona foi bem tolerada. Os efeitos adversos mais frequentes na presente amostra foram: cefaleia (25,4 por cento), sonolência (20,9 por cento), náuseas (16,4 por cento), hiperfagia (16,4 por cento), anorexia (14,9 por cento), ansiedade (10,4 por cento), pirose (10,4 por cento) e irritabilidade (10,4 por cento). CONCLUSÕES: Embora o grupo naltrexona tenha demonstrado tendência para reduzir taxa de recaída (> 5 doses/dia), não foi encontrada nenhuma diferença em outras variáveis de consumo de álcool entre os grupos naltrexona e placebo. Estudos futuros devem examinar a eficácia desse tipo de combinação de tratamento nos cuidados primários de saúde.


OBJECTIVE: The objective of this study is to evaluate the efficacy of naltrexone with brief intervention among patients with alcohol dependence. METHOD: This study is a 12-week randomized, double blind, placebo-controlled clinical trial. The sample of 71 patients was randomly divided in two groups (one receiving naltrexone and the other placebo). Alcohol-dependent subjects were treated with 50 mg of naltrexone or placebo daily for 12 weeks. Both treatment groups received brief intervention. The primary results for this study were relapse rate and change in drinking behaviors. RESULTS: In the intention-to-treat fewer naltrexone treated subjects relapsed (3 percent 21 percent; p = 0.054). Naltrexone with brief intervention was not effective in decreasing drinking days (6.2 + 10.6 3.05 + 7.3; p = 0.478), moderate drinking days (0 2.2 + 6.9; p = 0.345) and heavy drinking days (0.03 + 0.2 0.3 + 0.9; p = 0.887). Naltrexone was well tolerated. The most frequent adverse effects in our sample were: headache (25.4 percent), drowsiness (20.9 percent), nausea (16.4 percent), hyperphagia (16.4 percent), anorexia (14.9 percent), anxiety (10.4 percent), heartburn (10.4 percent) and irritability (10.4 percent). CONCLUSIONS: Although the naltrexone group showed a tendency to reduce relapse rate (> 5 drinks/day), no differences were found in other alcohol consumption variables between naltrexone and placebo groups. Further studies should examine the efficacy of this kind of treatment combination in the primary health care.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Alcoolismo , Assistência Ambulatorial , Naltrexona/efeitos adversos , Naltrexona/uso terapêutico , Placebos/uso terapêutico , Brasil , Método Duplo-Cego , Interpretação Estatística de Dados
4.
Vertex rev. argent. psiquiatr ; 19(77): 512-521, ene.- feb. 2008. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-539679

RESUMO

El objetivo de la presente actualización farmacológica es abordar la problemática de la dependencia alcohólica. Partiendo de las bases biológicas y del impacto del etanol sobre los sistemas neurobiológicos y de neurotransmisión, se hará una revisión de las principales herramientas farmacológicas para el tratamiento de la dependencia alcohólica. El disulfiram, la naltrexona y el acamprosato, todas ellas con aprobación por la FDA (Food and Drug Administration) han mostrado mecanismos de acción, perfiles de eficacia, tolerabilidad y adherencia dispares. También nos referiremos al topiramato, el que está siendo estudiado actualmente con relación a esta indicación.


The aim of the present pharmacological update is to revise the problem of alcohol dependence. Starting from the biological bases and the impact of alcohol on the neurobiological and neurotransmission systems, a revision of the main pharmacological tools for alcohol dependence treatment will be done. Disulfiram, naltrexone, acamprosate, all of them approved by the FDA (Food and Drug Administration), have shown mechanisms of action, efficacy, tolerance and adherence dissimilar. We will also refer to topiramate, which is being studied for this indication.


Assuntos
Humanos , Alcoolismo/reabilitação , Dissuasores de Álcool/uso terapêutico , Dissulfiram/uso terapêutico , Frutose/análogos & derivados , Naltrexona/uso terapêutico , Taurina/análogos & derivados , Dissuasores de Álcool/efeitos adversos , Dissulfiram/efeitos adversos , Frutose/efeitos adversos , Frutose/uso terapêutico , Naltrexona/efeitos adversos , Taurina/efeitos adversos , Taurina/uso terapêutico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA