Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 19 de 19
Filtrar
1.
Gac. méd. Méx ; 158(4): 225-230, jul.-ago. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404844

RESUMO

Resumen Introducción: En las guías actuales europeas para el manejo del infarto de miocardio posterior a la colocación de endoprótesis coronaria (stent), no existe consenso sobre la duración ideal de la terapia antiagregante plaquetaria dual (DAPT, dual antiplatelet therapy) para prevenir la trombosis-reestenosis del stent sin aumentar el riesgo significativo de sangrado. Objetivo: Reportar el porcentaje de sangrado mayor y de eventos cardiovasculares mayores asociados a la DAPT prolongada en pacientes atendidos en el Instituto Nacional de Cardiología y tratados con intervención coronaria percutánea primaria y stent. Métodos: Se realizó un estudio longitudinal, prospectivo observacional y descriptivo no experimental. Los pacientes fueron captados de noviembre de 2016 a diciembre de 2017. Resultados: Fueron seleccionados 135 pacientes con una media de edad de 57 ± 10 años, quienes cumplieron un seguimiento clínico por tres años. La obesidad y la hipertensión destacaron como principales factores de riesgo. Posterior al uso de DAPT durante tres años, se registró 3.7 % de mortalidad, 1.48 % de sangrado mayor y 4.4 % de trombosis-reestenosis. Conclusiones: El uso prolongado de DAPT estaría justificado por la alta incidencia de trombosis-reestenosis, sin incremento significativo en el riesgo de sangrado y con disminución de los eventos cardiovasculares mayores.


Abstract Introduction: In current European guidelines for the management of myocardial infarction after coronary stent placement, there is no consensus on dual antiplatelet therapy (DAPT) ideal duration to prevent stent thrombosis-restenosis without significantly increasing the bleeding risk. Objective: To report the percentage of major bleeding and presence of major cardiovascular events associated with prolonged DAPT in patients recruited at the National Institute of Cardiology, treated with primary percutaneous coronary intervention and stent. Methods: A longitudinal, prospective, observational, non-experimental, descriptive study was carried out. Patients were recruited from November 2016 to December 2017. Results: One-hundred and thirty-five patients with a mean age of 57 ± 10 years who completed the three-year follow-up were selected. Obesity and hypertension stood out as the main risk factors. After using DAPT for three years, 3.7% of mortality, 1.48% of major bleeding, and 4.4% of thrombosis-restenosis were recorded. Conclusions: Prolonged use of DAPT would be justified by the high incidence of thrombosis-restenosis, without a significant increase in bleeding risk, as well as a decrease in major cardiovascular events.

2.
Arq. bras. cardiol ; 115(1): 80-89, jul. 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1131255

RESUMO

Resumo Fundamento O uso do stent farmacológico (SF) comparado ao stent não farmacológico (SNF) na intervenção coronariana percutânea (ICP) reduziu o percentual de reestenose, porém sem impacto na mortalidade, com aumento no custo. A literatura carece de estudos randomizados que comparem economicamente esses dois grupos de stents na realidade do Sistema Único de Saúde (SUS). Objetivo Estimar a razão custo-efetividade incremental (RCEI) entre SF e SNF na coronariopatia uniarterial em pacientes do SUS Métodos Pacientes com coronariopatia uniarterial sintomática foram randomizados em 3 anos para uso de SF ou SNF durante a ICP, na proporção de 1:2, com seguimento clínico de 12 meses. Foram avaliados reestenose intrastent (RIS), revascularização da lesão-alvo (RLA), eventos adversos maiores e custo-efetividade (CE) de cada grupo. Os valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Resultados No grupo SF, dos 74 pacientes (96,1%) que completaram o acompanhamento, ocorreu RIS em 1(1,4%), RLA em 1 (1,4%), óbito em 1 (1,4%), sem trombose. No grupo SNF, dos 141 pacientes (91,5%),ocorreu RIS em 14 (10,1%), RLA em 10 (7,3%), óbito em 3 (2,1%) e trombose em 1 (0,74%). Na análise econômica, o custo do procedimento foi de R$ 5.722,21 no grupo SF e de R$4.085,21 no grupo SNF. A diferença de efetividade a favor do grupo SF por RIS e RLA foi 8,7% e 5,9%, respectivamente, com RCEI de R$ 18.816,09 e R$ 27.745,76. Conclusões No SUS, o SF foi custo-efetivo, em concordância com o limiar de CE preconizado pela Organização Mundial da Saúde. (Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):80-89)


Abstract Background The use of drug-eluting stents (DESs), compared with bare-metal stents (BMSs), in percutaneous coronary intervention (PCI) has reduced the rate of restenosis, without an impact on mortality but with an increase in costs. Medical literature lacks randomized studies that economically compare these 2 stent types within the reality of the Brazilian Unified Public Health System (SUS). Objective To estimate the incremental cost-effectiveness ratio (ICER) between DES and BMS in SUS patients with single-vessel coronary artery disease. Methods Over a 3-year period, patients with symptomatic single-vessel coronary artery disease were randomized in a 1:2 ratio to receive a DES or BMS during PCI, with a 1-year clinical follow-up. The evaluation included in-stent restenosis (ISR), target lesion revascularization (TLR), major adverse events, and cost-effectiveness for each group. P-values <0.05 were considered significant. Results In the DES group, of 74 patients (96.1%) who completed the follow-up, 1 developed ISR (1.4%), 1 had TLR (1.4%), and 1 died (1.4%), with no cases of thrombosis. In the BMS group, of 141 patients (91.5%), ISR occurred in 14 (10.1%), TLR in 10 (7.3%), death in 3 (2.1%), and thrombosis in 1 (0.74%). In the economic analysis, the cost of the procedure was R$ 5,722.21 in the DES group and R$ 4,085.21 in the BMS group. The effectiveness by ISR and TLR was 8.7% for DES and 5.9% for BMS, with an ICER of R$ 18,816.09 and R$ 27,745.76, respectively. Conclusions In the SUS, DESs were cost-effective in accordance with the cost-effectiveness threshold recommended by the World Health Organization (Arq Bras Cardiol. 2020; 115(1):80-89)


Assuntos
Humanos , Brasil , Análise Custo-Benefício , Intervenção Coronária Percutânea , Desenho de Prótese , Stents/efeitos adversos , Saúde Pública , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento , Reestenose Coronária/prevenção & controle , Stents Farmacológicos/efeitos adversos
4.
Arq. bras. cardiol ; 111(4): 562-568, Oct. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973770

RESUMO

Abstract Background: Restenosis after percutaneous coronary intervention in coronary heart disease remains an unsolved problem. Clusterin (CLU) (or Apolipoprotein [Apo] J) levels have been reported to be elevated during the progression of postangioplasty restenosis and atherosclerosis. However, its role in neointimal hyperplasia is still controversial. Objective: To elucidate the role Apo J in neointimal hyperplasia in a rat carotid artery model in vivo with or without rosuvastatin administration. Methods: Male Wistar rats were randomly divided into three groups: the control group (n = 20), the model group (n = 20) and the statin intervention group (n = 32). The rats in the intervention group were given 10mg /kg dose of rosuvastatin. A 2F Fogarty catheter was introduced to induce vascular injury. Neointima formation was analyzed 1, 2, 3 and 4 weeks after balloon injury. The level of Apo J was measured by real-time PCR, immunohistochemistry and western blotting. Results: Intimal/medial area ratio (intimal/medial, I/M) was increased after balloon-injury and reached the maximum value at 4weeks in the model group; I/M was slightly increased at 2 weeks and stopped increasing after rosuvastatin administration. The mRNA and protein levels of Apo J in carotid arteries were significantly upregulated after rosuvastatin administration as compared with the model group, and reached maximum values at 2 weeks, which was earlier than in the model group (3 weeks). Conclusion: Apo J served as an acute phase reactant after balloon injury in rat carotid arteries. Rosuvastatin may reduce the neointima formation through up-regulation of Apo J. Our results suggest that Apo J exerts a protective role in the restenosis after balloon-injury in rats.


Resumo Fundamento: A reestenose após intervenção coronária percutânea (ICP) após doença coronariana continua um problema não solucionado. Estudos relataram que os níveis de clusterina (CLU), também chamada de apolipoproteína (Apo) J, encontram-se elevados na progressão da reestenose pós-angioplastia e na aterosclerose. Contudo, seu papel na hihperplasia neointimal ainda é controverso. Objetivo: Elucidar o papel da Apo J na hiperplasia neointimal na artéria carótida utilizando um modelo experimental com ratos in vivo, com e sem intervenção com rosuvastatina. Métodos: ratos Wistar machos foram divididos aleatoriamente em três grupos - grupo controle (n = 20), grupo modelo (n = 20), e grupo intervenção com estatina (n = 32). Os ratos no grupo intervenção receberam 10 mg/kg de rosuvastatina. Um cateter Fogarty 2 F foi introduzido para induzir lesão vascular. A formação de neoíntima foi analisada 1, 2, 3 e 4 semanas após lesão com balão. Concentrações de Apo J foram medidas por PCR em tempo real, imuno-histoquímica e western blotting. Resultados: A razão área íntima/média (I/M) aumentou após a lesão com balão e atingiu o valor máximo 4 semanas pós-lesão no grupo modelo; observou-se um pequeno aumento na I/M na semana 2, que cessou após a administração de rosuvastatina. Os níveis de mRNA e proteína da Apo J nas artérias carótidas aumentaram significativamente após administração de rosuvastatina em comparação ao grupo modelo, atingindo o máximo na semana 2, mais cedo em comparação ao grupo modelo (semana 3). Conclusão: A Apo J atuou como reagente de fase aguda após lesão com balão nas artérias carótidas de ratos. A rosuvastatina pode reduzir a formação de neoíntoma por aumento de Apo J. Nossos resultados sugerem que a Apo J exerce um papel protetor na reestenose após lesão com balão em ratos.


Assuntos
Animais , Masculino , Angioplastia Coronária com Balão/efeitos adversos , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/farmacologia , Lesões das Artérias Carótidas/tratamento farmacológico , Reestenose Coronária/tratamento farmacológico , Clusterina/efeitos dos fármacos , Anticolesterolemiantes/farmacologia , Fatores de Tempo , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Imuno-Histoquímica , Artérias Carótidas/efeitos dos fármacos , Artérias Carótidas/patologia , Distribuição Aleatória , Western Blotting , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento , Túnica Média/efeitos dos fármacos , Túnica Média/patologia , Túnica Íntima/efeitos dos fármacos , Túnica Íntima/patologia , Ratos Wistar , Substâncias Protetoras/farmacologia , Lesões das Artérias Carótidas/etiologia , Lesões das Artérias Carótidas/patologia , Reestenose Coronária/etiologia , Reestenose Coronária/patologia , Clusterina/análise , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real , Rosuvastatina Cálcica/farmacologia
5.
CES med ; 31(2): 163-171, jul.-dic. 2017. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-889553

RESUMO

Resumen Las enfermedades cardiovasculares son la principal causa de muerte a nivel mundial y dentro de éstas se encuentra la enfermedad obstructiva de las arterias coronarias. El tratamiento más común para dicha enfermedad es la angioplastia con stent, que busca recuperar la luz de la arteria y revascularizar al paciente. Desde la aprobación del primer stent metálico la cardiología intervencionista ha experimentado un desarrollo continuo, impulsado por la necesidad de tener alternativas de tratamiento más seguras y eficaces. Dichos avances se reflejan en cuatro generaciones de stents liberadores de fármacos. El presente artículo busca describir las principales características de cada una de estas generaciones.


Abstract Cardiovascular disease is the leading cause of death worldwide and within these the coronary artery disease. The most common treatment for this condition is angioplasty with stent, which seeks to recover the lumen of the artery and revascularization the patient. Since the adoption of the first bare metal stent the area of interventional cardiology has experienced continuous development driven by the need for a safe and effective alternative treatment. These advances are reflecting in four generations of drug-eluting stents. This article aims to describe the main features of each of these generations.

6.
Rev. colomb. cardiol ; 23(6): 545-551, nov.-dic. 2016.
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-959928

RESUMO

Resumen Las mujeres diabéticas con la enfermedad arterial coronaria sometidas a revascularización tienen mayor riesgo de reestenosis debido a las alteraciones fisiopatológicas a nivel vascular propias de la diabetes, a la disminución del efecto protector de los estrógenos después de la menopausia y porque el calibre de sus arterias es menor que el de las no diabéticas y menor que el de los hombres. El objetivo de este artículo es comparar la tasa de reestenosis en la arteria coronaria descendente anterior en las mujeres diabéticas que se sometieron a intervención coronaria percutánea más el stent, frente a la cirugía de revascularización. Para ello se realizó una revisión de la literatura utilizando artículos publicados en bases de datos científicas, que compararan las dos técnicas, haciendo énfasis en la población diabética femenina. Encontrando que hubo una ventaja de la cirugía de revascularización sobre la intervención coronaria percutánea en los eventos de revascularización de la lesión diana (OR 0,253, IC 95% 0,092-0,703, p = 0,008) y revascularización del vaso diana (OR 0,185, 95% CI 0,079 a 0,432, p < 0,001), correspondiente a una ventaja en la presentación de evento cardiovascular y cerebrovascular (OR 0,429, CI 95% 0,254-0,723, p = 0,001). Finalmente, se hizo un análisis crítico, concluyendo que la cirugía de revascularización es la técnica de elección en las pacientes diabéticas puesto que tiene una tasa de reestenosis menor y con ello menos eventos adversos que de esta se derivan.


Abstract Women with diabetes and coronary artery disease who undergo revascularization have a higher risk of restenosis due to the pathophysiological alterations at vascular level inherent to diabetes, to the decrease of the protective effect of estrogens after menopause and to the caliber of their arteries being smaller than women without diabetes or men. The goal of this study is to compare the rate of restenosis in anterior descending coronary artery in women with diabetes who underwent percutaneous coronary intervention and the stent, compared to revascularization surgery. For that a literature review was carried out using medical articles published in scientific databases where both techniques were compared, and focusing on female population with diabetes. Results showed there was an advantage for the revascularization surgery versus percutaneous coronary intervention in the revascularization events of the target lesion (OR 0.253, IC 95% 0.092-0.703, p = 0.008) and revascularization of the target vessel (OR 0.185, 95% CI 0.079 a 0.432, p <0.001), corresponding to an advantage in the presentation of the cardiovascular and cerebrovascular event (OR 0.429, CI 95% 0.254-0.723, p = 0.001). Finally, a critical analysis was conducted, thus concluding that revascularization is the chosen technique for female patients with diabetes because of the lower restenosis rate, avoiding its adverse events.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Diabetes Mellitus , Intervenção Coronária Percutânea , Doença da Artéria Coronariana , Stents , Vasos Coronários , Reestenose Coronária
7.
Rev. urug. cardiol ; 30(2): 160-168, ago. 2015. ilus, graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-760515

RESUMO

Objetivo: comunicar la experiencia preliminar acerca de la evaluación clínica e invasiva del tratamiento de la reestenosis intrastent convencional con el uso de balón liberador de paclitaxel. Método: se realiza un análisis de tres momentos evolutivos denominados "previo", "índice" y "control" de una serie de casos de reestenosis intrastent (RIS) tratados con balón liberador de paclitaxel (BLP). El evento previo es la situación clínica que motivó el implante de stent convencional (SC) inicial, acerca del cual se hace un análisis clínico-angiográfico retrospectivo. El evento índice, que corresponde a la captación del paciente, es la evolución reestenotica del SC inicial e incluyó un análisis clínico, un estudio angiográfico y la angioplastia con BLP. El evento control incluye el análisis clínico, angiográfico y ultrasonografico al año de seguimiento. Las variables pesquisadas fueron: características basales de la población, presentación clínica, arterias coronarias y sectores involucrados, tipo de RIS, diámetro luminal mínimo (DLM) y área luminal mínima (ALM) por angiografía y adicionalmente por ultrasonografía en el seguimiento. Resultados: se incluyeron ocho pacientes. La edad promedio fue de 57 años. Los cuadros clínicos que determinaron la angioplastia coronaria inicial fueron: cuatro síndromes coronarios agudos con sobreelevación persistente del segmento ST, dos infartos agudos de miocardio de tipo no Q y dos anginas inestables (AI). Los cuadros clínicos en el momento del diagnóstico de RIS y en los cuales se aplicó BLP fueron: tres AI, cuatro IAM no Q y un paciente asintomático con isquemia demostrada por estudio funcional. Las arterias y el sector involucrados fueron: dos arterias descendentes anteriores (ADA) proximal, tres ADA media, una arteria circunfleja media y dos arterias coronarias derechas media. Siete pacientes presentaban RIS difusa y uno focal. En el seguimiento clínico posterior a la aplicación de BLP a los seis, nueve y doce meses se observó una muerte no cardiovascular y una pérdida de seguimiento, el resto estaban asintomáticos. En la angiografía de control al año se comprobó RIS binaria en un solo caso. El análisis por imágenes determinó que en promedio el DLM y el ALM aumentaran dos veces y cuatro veces y media respectivamente entre los eventos “índice” y “control”. La pérdida tardía de DLM o late loss promedio entre el tratamiento con BLP y el control final fue de 0,47 mm. No se comprobó ninguna complicación vinculada al uso de BLP. Conclusión: la utilización de BLP en el tratamiento de la RIS de SC determinó una ganancia de DLM y ALM mantenida al año de seguimiento, no registrándose complicaciones atribuibles al procedimiento.


Objective: clinical, angiographic and intracoronary ultrasound analysis of a series of cases of conventional in-stent restenosis (ISR) treated with paclitaxel eluting balloon (PEB) with 12 months follow up. Method: an analysis of three evolutionary stages called “previous”, “index” and “control” of a series of cases of stent restenosis (ISR) treated with paclitaxel eluting balloon (PEB) is performed. The previous event is the clinical situation which led to the initial bare-metal stent (BMS) implant, on which a retrospective clinical and angiographic analysis is done. The index event, which corresponds to the acquisition of the patient, is the restenotic evolution of the initial BMS and included a clinical analysis, angiography and angioplasty with PEB. The event control includes the clinical, angiographic and ultrasonographic analysis at one year. The researched variables were baseline characteristics of the population, clinical presentation, coronary arteries and sectors involved, the type of ISR, the minimum luminal diameter (MLD) and minimal lumen area (MLA) by angiography and additionally by ultrasonography. Results: 8 patients were included. The mean age was 57 years old. Clinical conditions that led to the initial angioplasty were: 4 acute coronary syndromes with persistent ST-segment elevation, 2 non Q wave acute myocardial infarctions and 2 unstable anginas (UA). The clinical presentations at the time of ISR diagnosis, in which PEB was applied were: 3 UA, 4 non Q wave acute myocardial infarctions and 1 asymptomatic patient with ischemia demonstrated by functional studies. Arteries involved were: 2 proximal anterior descending arteries, 3 mid anterior descending arteries, 1 mid circumflex artery and 2 mid right coronary arteries. 7 patients had diffuse ISR and 1 focal ISR. Clinical follow-up at 6,9 and 12 months after PEB angioplasty observed one not cardiovascular death and one lost at follow-up, the remainings patients were asymptomatics. Angiographic follow up showed ISR in 1 case. The image analysis determined that on average the MLD and MLA increase twice and four and a half times respectively between events “index” and “control”. Average late loss (final reduction in DLM) was 0,47 mm. No complications related to the use of PEB occurred. Conclusion: the use of PEB in the treatment of ISR BMS resulted in a gain of DLM and ALM maintained at one year, recording no complications attributable to the procedure.

8.
Arch. cardiol. Méx ; 84(4): 305-309, oct.-dic. 2014. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-744052

RESUMO

Desde la llegada de los stents convencionales y farmacoactivos han disminuido considerablemente los eventos de revascularización quirúrgica, sin embargo la trombosis y reestenosis son 2 factores que, aunque han disminuido, permanecen como complicaciones importantes. Existen varios factores que predisponen a la trombosis y a la reestenosis intrastent. La angiografía convencional tiene serias limitaciones para determinar las causas de la falla del stent. La tomografía de coherencia óptica es una técnica sumamente sensible para determinar las causas de trombosis y reestenosis del stent.


Since the advent of bare metal and drug-eluting stents, the surgical revascularization have declined considerably, however the thrombosis and in-stent restenosis are important complications of these devices. There are several factors that predispose to thrombosis and in-stent restenosis. Conventional angiography has serious limitations to determine the causes of stent failure. Optical coherence tomography is a very sensitive technique to determine the cause of thrombosis and in-stent restenosis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Reestenose Coronária/diagnóstico , Reestenose Coronária/cirurgia , Trombose Coronária/diagnóstico , Trombose Coronária/cirurgia , Stents Farmacológicos , Falha de Prótese , Tomografia de Coerência Óptica , Reestenose Coronária/etiologia , Trombose Coronária/etiologia , Cirurgia Assistida por Computador
9.
Rev. argent. cir. cardiovasc. (Impresa) ; 10(3): 148-152, sept.-dic. 2012. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-749088

RESUMO

Introducción: es cada vez más frecuente la necesidad de retirar “stents” en la cirugía de revascularización. Material y métodos: serie de casos en los que se realiza endarterectomía y retiro de “stents” de vasos coronarios entre el 1 de enero y el 30 de abril del 2011. Se analizó morbilidad, antecedentes y evolución. Resultados: tres pacientes requirieron remoción de “stents”, dos de la descendente anterior y uno de la coronaria derecha, un paciente con infarto del miocardio falleció por choque cardiogénico. Conclusión: La remoción de “stents” en cirugía de revascularización debe considerar se como opción terapéutica en casos bien determinados.


Introdução: Cada vez é mais frequente a necessidade de retirar “stents” na cirurgia de revascularização. Material e métodos: série de casos onde são realizadas endarterectomia e retirada de“stents” de artérias coronárias entre 1 de janeiro e 30 de abril de 2011. Analisou-se morbilidade, antecedentes e evolução. Resultados: três pacientes tiveram remoção de “stents”, dois da artéria descendente anterior e um da coronária direita, um paciente com infarto do miocárdio faleceu por choquecardiogênico. Conclusão: A remoção de “stents” em cirurgia de revascularização deve considerar-se como opção terapêutica em casos bem determinantes.


Introduction: Stent removal is associated to coronary artery by-pass surgery is a more fre-quent procedure. Material and Methods: We present the cases that required endarterectomy, stent removal and coronary artery by-pass surgery between January 1, 2011, and April 30, 2011. We analyzedmedical history, morbidity, and evolution.Results: Three patients required stents removal, two in coronary anterior descending artery and one on right coronary artery. One patient with acute myocardial infarction died, due tocardiogenic shock. Conclusion: It was concluded that stent removal in coronary artery by-pass surgery shouldbe considered as a surgical option in selected cases.


Assuntos
Humanos , Reestenose Coronária/cirurgia , Revascularização Miocárdica , Stents , Endarterectomia/métodos , Remoção de Dispositivo/métodos
10.
Arch. cardiol. Méx ; 82(3): 208-213, jul.-sept. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-685334

RESUMO

Objective: The aim of this study was to test for association between MHC2TA gene polymorphisms and risk for restenosis after coronary stent placement in a group of Mexican patients. Methods: The MHC2TA-168A>G (rs3087456), 1614C>G (rs4774), and 2536G>A (rs2229320) single nucleotide polymorphisms were genotyped using 5' exonuclease TaqMan genotyping assays in a group of 202 patients, who underwent coronary artery stenting. Basal and procedure coronary angiography were analyzed, looking for angiographic predictors of restenosis and follow-up angiography was performed to screen for binary restenosis. Results: The results obtained in this study showed that the frequency of the three polymorphisms studied was similar in patients with and without restenosis. Univariate analysis showed that the use of drug-eluting stent (DES) reduces the risk of developing restenosis (p < 0.001, OR = 0.26). In contrast, the diameter< 2.5 mm of the stent and bifurcations increased the risk of developing restenosis (p = 0.049, OR = 1.74 and p = 0.041, OR = 1.8). Conclusion: The present study suggests that the MHC2TA polymorphisms are not involved in the risk of developing restenosis after coronary stent placement.


Objetivo: El propósito de este estudio fue evaluar la asociación de los polimorfismos del gen MHC2TA y el riesgo de desarrollar reestenosis, después del implante de stent coronario en un grupo de pacientes mexicanos. Métodos: Los polimorfismos de un solo nucleótido MHC2TA-168A>G (rs3087456), 1614C>G (rs4774) y 2536G>A (rs2229320), se determinaron en un grupo de 202 pacientes tratados con stent coronario. Los polimorfismos fueron evaluados utilizando ensayos de genotipificacion Taq-Man 5' exonucleasa. El procedimiento basal y la búsqueda de predictores de reestenosis fueron analizados por medio de angiografía coronaria, y seguimiento angiográfico con el fin de detectar reestenosis binaria. Resultados: Los resultados obtenidos en este estudio mostraron que la distribución génica de los tres polimorfismos estudiados fue muy similar, en pacientes con o sin reestenosis. Sin embargo, el análisis univariado mostró que el uso de los stent medicados reducen el riesgo de desarrollar reestenosis (p < 0.001, OR = 0.26). En contraste, con las bifurcaciones y el diámetro < 2.5 mm del stent que se incrementa el riesgo de desarrollar reestenosis (p = 0.049, OR = 1.74 y p = 0.041, OR = 1.8). Conclusión: El presente estudio sugiere que los polimorfismos del gen MHC2TA no están asociados con el riesgo de desarrollar reestenosis, después del implante de stent coronario.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Reestenose Coronária/genética , Proteínas Nucleares/genética , Polimorfismo de Nucleotídeo Único , Stents , Transativadores/genética , México
11.
Arq. bras. cardiol ; 96(5): 353-362, maio 2011.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-587644

RESUMO

FUNDAMENTO: Diferenças entre regiões geográficas em relação à características de pacientes e desfechos, particularmente em síndromes coronarianas agudas, tem sido demonstradas em testes clínicos. Os desfechos clínicos após intervenções coronarianas percutâneas com o stent eluidor de Zotarolimus em uma população real foram analisados com o tempo. OBJETIVO: A influência da localização geográfica sobre os desfechos clínicos com o stent eluidor de Zotarolimus foi avaliada em três regiões: Pacífico Asiático, Europa e América Latina. MÉTODOS: Um total de 8.314 pacientes (6.572 da Europa, 1.522 do Pacífico Asiático e 220 da América Latina) foram acompanhados por 1 ano; 2.116 desses (1.613, 316, e 187, respectivamente) foram acompanhados por 2 anos. Características dos pacientes e lesões, terapia antiplaquetária dupla e desfechos clínicos foram comparados entre a América Latina e as outras duas regiões. RESULTADOS: Os pacientes da América Latina apresentavam a maior proporção de fatores de risco e infarto do miocárdio prévio. O uso da terapia antiplaquetária dupla declinou rapidamente na América Latina, de 44,9 por cento em 6 meses para 22,5 por cento em 1 ano e 7,8 por cento em 2 anos (Europa: 87,4 por cento, 61,5 por cento, 19,7 por cento; Pacífico Asiático: 82,4 por cento, 67,0 por cento, 45,7 por cento, respectivamente). Não houve diferenças significantes entre a América Latina e a Europa ou Pacífico Asiático para qualquer desfecho em qualquer ponto do tempo. A incidência de trombose de stent provável e definitiva pelo Academic Research Consortium foi baixa (<1,2 por cento) entre todos os pacientes em 1 ano e 2 anos. CONCLUSÃO: Os desfechos clínicos foram comparáveis entre os pacientes da América Latina e Europa, e América Latina e Pacífico Asiático, a despeito dos subgrupos clínicos menos favoráveis na América Latina, perfil de risco mais elevado e menor uso acentuado de terapia antiplaquetária dupla com o tempo.


BACKGROUND: Differences between geographic regions in patient characteristics and outcomes, particularly for acute coronary syndromes, have been demonstrated in clinical trials. Clinical outcomes after percutaneous coronary interventions with the Zotarolimus-eluting stent in a real-world population were assessed over time. OBJECTIVE: The influence of geographic location on clinical outcomes with the Zotarolimus-eluting stent was assessed in 3 regions: Asia Pacific, Europe, and Latin America. METHODS: A total of 8,314 patients (6,572 Europe, 1,522 Asia Pacific, and 220 Latin America) were followed for 1 year; 2,116 of these (1,613, 316, and 187, respectively) were followed for 2 years. Patient and lesion characteristics, dual antiplatelet therapy, and clinical outcomes were compared between Latin America and the other regions. RESULTS: Patients in Latin America had the highest proportions of risk factors and prior myocardial infarction. Dual antiplatelet therapy usage rapidly declined in Latin America, from 44.9 percent at 6 months to 22.5 percent at 1 year and 7.8 percent at 2 years (Europe: 87.4 percent, 61.5 percent, 19.7 percent; Asia Pacific: 82.4 percent, 67.0 percent, 45.7 percent). There were no significant differences between Latin America and Europe or Asia Pacific for any outcome at either time point. The incidence of Academic Research Consortium definite and probable stent thrombosis was low (<1.2 percent) among all patients at 1 year and 2 years. CONCLUSION: Clinical outcomes were comparable between patients in Latin America and Europe, and Latin America and Asia Pacific, despite less favorable clinical subsets in Latin America, a higher risk profile, and markedly lower use of dual antiplatelet therapy over time.


FUNDAMENTO: Las diferencias entre las regiones geográficas en relación con las características de pacientes y desenlaces, sobre todo en los síndromes coronarios agudos se ha demostrado en ensayos clínicos. Los desenlaces clínicos después de las intervenciones coronarias percutáneas con stent liberador de zotarolimus en una población real se analizaron a través del tiempo. Objetivos: La influencia de la ubicación geográfica sobre los desenlaces clínicos con el stent liberador de zotarolimus se evaluó en tres regiones: Pacífico Asiático, Europa y América Latina. MÉTODOS: A total of 8,314 patients (6.572 Europe, 1.522 Asia Pacific, and 220 Latin America) were followed for 1 year; 2.116 of these (1.613, 316, and 187, respectively) were followed for 2 years. Patient and lesion characteristics, dual antiplatelet therapy, and clinical outcomes were compared between Latin America and the other regions. RESULTADOS: Los pacientes en América Latina tuvieron la mayor proporción de factores de riesgo e infarto de miocardio previo. Hubo un rápido descenso en el uso de la terapia antiplaquetaria en América Latina, el 44,9 por ciento en 6 meses para 22,5 por ciento en 1 año y 7,8 por ciento en 2 años (Europa: un 87,4 por ciento, un 61,5 por ciento, un 19,7 por ciento; Pacífico Asiático: un 82,4 por ciento, un 67,0 por ciento, un 45,7 por ciento, respectivamente). No hubo diferencias significativas entre América Latina y Europa o Pacífico Asiático para cualquier desenlace en cualquier momento. La incidencia de trombosis de stent probable y definitiva por el Academic Research Consortium fue baja (< 1,2 por ciento) entre todos los pacientes en 1 año y 2 años. CONCLUSIONES: Los desenlaces clínicos fueron comparables entre los pacientes de América Latina y Europa, y América Latina y Pacífico Asiático, pese a los subgrupos clínicos menos favorables en América Latina, perfil de riesgo más elevado y menor uso acentuado de terapia antiplaquetaria doble con el ...


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença da Artéria Coronariana/terapia , Stents Farmacológicos/efeitos adversos , Imunossupressores/efeitos adversos , Sirolimo/análogos & derivados , Ásia , Proliferação de Células/efeitos dos fármacos , Doença da Artéria Coronariana/patologia , Métodos Epidemiológicos , Europa (Continente) , América Latina , Inibidores da Agregação Plaquetária/administração & dosagem , Cuidados Pós-Operatórios/estatística & dados numéricos , Fatores de Risco , Sirolimo/efeitos adversos , Resultado do Tratamento
12.
Arch. cardiol. Méx ; 81(1): 3-10, ene.-mar. 2011. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-631991

RESUMO

Objetivo: Determinar la precisión de la coronariografía por tomografía de 64 cortes para la detección de la reestenosis de los stents. Método: Se examinaron 52 pacientes portadores de 76 stents coronarios con sospecha de reestenosis. Inicialmente se les realizó coronariografía mediante tomógrafo de 64 cortes y posteriormente coronariografía invasiva como patrón de referencia. Se calcularon los índices de eficiencia diagnóstica. Resultados: En los stents valorables de 3 mm o más de diámetro, la sensibilidad, especificidad, valor predictivo positivo y negativo de la tomografía fueron de 95, 98, 95 y 98% respectivamente, con razón de verosimilitud positiva de 42 (IC95%, 6 a 290) y negativa de 0.05 (IC95%, 0.01 a 0.35), validez de 97% y Kappa de 0.93 (IC95%, 0.83 a 1), (p ≤ 0.00001). En los stents valorables menores que 3 mm, disminuyeron apreciablemente los índices de eficiencia diagnóstica y de Kappa, perdiendo la significancia estadística (p > 0.05). Conclusión: La coronariografía por tomografía de 64 cortes es una técnica clínica no invasiva precisa, en la detección de la reestenosis de los stents, sobre todo en los stents de 3 mm o más, y segura, ya que permite identificar a los pacientes que necesitan o no la realización de una coronariografía invasiva de control.


Objective: To determine the accuracy of coronary angiography through 64-slice computed tomography in detecting in-stent restenosis. Method: Fifty-two patients with 76 coronary stents and suspicion of restenosis were examined. Initially, they underwent coronary angiography through 64-slice computed tomography, and subsequently invasive coronary angiography as gold standard. Diagnostic efficiency indexes were calculated. Results: In the stents of 3 mm or more of diameter, tomography sensitivity, specificity, positive and negative predictive value were 95, 98, 95 and 98% respectively, with positive likelihood ratio of 42 (CI95%, 6 to 290) and negative of 0.05 (CI95%, .01 to .35), validity of 97% and Kappa of 0.93 (CI95%, .83 to 1), (p ≤ 0.00001). In the stents smaller than 3 mm, the indexes of diagnostic efficiency and Kappa considerably decreased, loosing the statistical significance (p >0.05). Conclusions: Coronary angiography through 64-slice computed tomography is an accurate, non-invasive clinical technique for the detection of in-stent restenosis, especially with stents of 3 mm or more of diameter, and reliable allows identification of patients who need to undergo or not control invasive coronary angiography.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Reestenose Coronária , Tomografia Computadorizada Multidetectores , Stents , Angiografia Coronária , Estudos Transversais , Tomografia Computadorizada Multidetectores/métodos , Reprodutibilidade dos Testes
13.
Arq. bras. cardiol ; 95(5): 663-670, out. 2010. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-570447

RESUMO

A introdução de stents farmacológicos em 2002 revolucionou a cardiologia invasiva através da redução de reestenoses. No final de 2006 surgiram relatos de aumento da incidência de trombose tardia de stent com esses stents em comparação com os de metal sem revestimento, provavelmente em decorrência do atraso de endotelização. No entanto, esses estudos continham sérias falhas metodológicas. Meta-análises posteriores mostraram de forma clara um risco apenas discretamente aumentado de trombose tardia de stent entre todos os grupos de pacientes. Um achado importante foi o de que os stents farmacológicos proporcionaram benefício significativo e mantido devido à redução de reestenose e, portanto, de revascularização de repetição. Vários registros obtidos na prática clínica confirmaram esses resultados e sugeriram que o uso de stents farmacológicos em situações mais complexas não está associado a resultados desfavoráveis. A trombose de stent é um problema multifatorial no qual o stent é apenas um dos elementos. Novos estudos serão necessários para determinar a técnica para o procedimento e o esquema antiplaquetário ideais. Os stents farmacológicos são seguros e eficazes em longo prazo, embora estudos intensivos continuem sendo realizados com o propósito de reduzir o risco de trombose de stent na próxima geração.


The introduction of drug-eluting stents in 2002 revolutionized interventional cardiology by minimizing restenosis. Reports of increased late stent thrombosis with these stents compared with bare metal stents, probably due to delayed endothelialization, emerged late in 2006. These studies contained serious methodological flaws, however. Subsequent meta-analyses clearly showed only a small incremental risk of late stent thrombosis across all patient groups. Importantly, a significant and sustained benefit of drug-eluting stents due to reduced restenosis and thus repeat revascularization was also shown. Several 'real-world' registries have confirmed these results and suggested that the use of these stents in more complex situations is not associated with adverse outcomes. Stent thrombosis is a multifactorial problem, in which the stent is only one element. Further research is required to determine optimal procedural technique and antiplatelet regimens. Drug-eluting stents are safe and effective in the long-term, though intensive research continues into ways to reduce the risk of stent thrombosis in the next generation.


La introducción de stents farmacológicos en 2002 revolucionó la cardiología invasiva a través de la reducción de reestenosis. En el final de 2006 surgieron relatos de aumento de la incidencia de trombosis tardía de stent con esos stents en comparación con los de metal sin revestimientos, probablemente en consecuencia del atraso de endotelización. Mientras tanto, esos estudios contenían serias fallas metodológicas. Metanálisis posteriores mostraron de forma clara un riesgo apenas discretamente aumentado de trombosis tardía de stent entre todos los grupos de pacientes. Un hallazgo importante fue el de que los stents farmacológicos proporcionaron beneficio significativo y mantenido debido a la reducción de reestenosis y, por lo tanto, de revascularización de repetición. Varios registros obtenidos en la práctica clínica confirmaron esos resultados y sugirieron que el uso de stents farmacológicos en situaciones más complejas no está asociado a resultados desfavorables. La trombosis de stent es un problema multifactorial en el cual el stent es apenas uno de los elementos. Nuevos estudios serán necesarios para determinar la técnica para el procedimiento y el esquema antiplaquetario ideales. Los stents farmacológicos son seguros y eficaces a largo plazo, aunque estudios intensivos continúen siendo realizados con el propósito de reducir el riesgo de trombosis de stent en la próxima generación.


Assuntos
Humanos , Stents Farmacológicos/efeitos adversos , Trombose Coronária/prevenção & controle , Stents Farmacológicos/normas
14.
Arq. bras. cardiol ; 93(6): 590-597, dez. 2009. tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-542739

RESUMO

Fundamento: Descrevemos as bases teóricas e o formato do "Estudo PAINT - Intervenção percutânea com stents com eluição de paclitaxel ou sirolimus em polímero biodegradável comparados com stents sem recobrimento no tratamento de lesões coronárias de novo". Objetivo: Avaliar duas novas formulações de stents com eluição de paclitaxel ou sirolimus em comparação com um stent de estrutura metálica idêntica, porém sem recobrimento polimérico ou eluição de droga. Métodos: O PAINT é um estudo randomizado, multicêntrico, de 3 braços, conduzido em centros terciários brasileiros, que incluiu 275 pacientes alocados para tratamento com os stents InfinniumR (paclitaxel), the SupralimusR (sirolimus) ou Milennium MatrixR (sem recobrimento) na proporção 2:2:1 ratio. Os pacientes apresentavam lesões coronarianas de novo em vasos nativos com um diâmetro entre 2,5 e 3,5 mm, passíveis de tratamento com um único stent com comprimento de 29 mm ou menos. O objetivo primário era comparar a perda tardia aos nove meses de ambos stents com paclitaxel- ou sirolimus versus a perda luminal dos stents convencionais de controle. Objetivos secundários importantes incluíam a comparação angiográfica entre os dois tipos de stents farmacológicos, bem como a análise da ocorrência de eventos clínicos adversos. Resultados e conclusões: O estudo PAINT apresenta um formato peculiar e único que permitiu a avaliação da segurança e eficácia de duas novas formulações de stents farmacológicos, com carreador polimérico biodegradável, e liberação de paclitaxel ou sirolimus, os quais foram comparados contra um stent metálico convencional (objetivo primário). Uma vez que os stents farmacológicos diferiram entre sí somente pela droga, mas eram idênticos nas suas outras características, os estudo também permitiu a comparação do efeito anti-restenótico entre sirolimus e paclitaxel (objetivo secundário).


Background: We describe the rationale and design for the "PercutAneous Intervention with biodegradable-polymer based paclitaxel-eluting or sirolimus-eluting versus bare stents for de novo coronary lesions - PAINT trial". Objectives: To evaluate two novel formulations of paclitaxel-eluting stent and the sirolimus-eluting stent against a stent with the same metallic structure but without polymer coating or drug elution. Methods: The PAINT is a multicenter 3-arm randomized trial, conducted in Brazilian tertiary institutions, which included 275 patients allocated for the InfinniumR paclitaxel-eluting stent, the SupralimusR sirolimus-eluting stent or the Milennium MatrixR bare metal stent in a 2:2:1 ratio. Patients had de novo coronary lesions in native vessels with a diameter between 2.5 and 3.5 mm, amenable for treatment with a single stent of 29 mm or less in length. The primary objetive was to compare the in-stent late loss at 9 months of both paclitaxel- and sirolimus-eluting versus the late loss of control bare metal stents. Important secondary objectives included the comparison in outcomes between sirolimus and paclitaxel stents, as well as the analysis of the incidence of major adverse cardiac events. Results amd conclusions: The PAINT trial had a unique design that allowed for the evaluation of the safety and efficacy profiles of two novel drug-eluting stent formulations, with a biodegradable-polymer carrier and releasing paclitaxel or sirolimus, which were compared against a bare metal stent (primary objective). As the drug-eluting stents differed by the drug, but were identical otherwise, the trial also allowed the comparison of the anti-restenosis effects of sirolimus versus paclitaxel (secondary objective).


Fundamento: Describimos las bases teóricas y el formato del "Estudio PAINT - Intervención percutánea con stents recubiertos de paclitaxel o sirolimus en polímero biodegradable comparados con stents no recubiertos en el tratamiento de lesiones coronarias de novo". Objetivo: Evaluar dos nuevas formulaciones de stents con liberación de paclitaxel o sirolimus en comparación con un stent de estructura metálica idéntica, pero sin recubierto polimérico o liberación de droga. Métodos: El PAINT es un estudio randomizado, multicéntrico, de 3 brazos, llevado a cabo en centros terciaros brasileños, que incluyó a 275 pacientes destinados a tratamiento con los stents InfinniumR (paclitaxel), the SupralimusR (sirolimus) o Milennium MatrixR (no recubierto) en la proporción 2:2:1. Los pacientes presentaban lesiones coronarias de novo en vasos nativos con un diámetro entre 2,5 y 3,5 mm, pasibles de tratamiento con un único stent de hasta 29 mm de longitud. El objetivo primario era comparar la pérdida luminal tardía a los nueve meses de ambos stents con paclitaxel- o sirolimus versus la pérdida luminal de los stents convencionales de control. Los objetivos secundarios importantes incluían la comparación angiográfica entre los dos tipos de stents farmacológicos, así como el análisis de la ocurrencia de eventos clínicos adversos. Resultados y conclusiones: El estudio PAINT presenta un formato peculiar y único que permitió la evaluación de la seguridad y eficacia de dos nuevas formulaciones de stents farmacológicos, con transportador polimérico biodegradable, y liberación de paclitaxel o sirolimus, los que fueron comparados con un stent metálico convencional (objetivo primario). Dado que los stents farmacológicos diferían entre sí solamente por la droga, pero eran idénticos en sus otras características, el estudio también permitió la comparación del efecto antireestenótico entre sirolimus y paclitaxel (objetivo secundario).


Assuntos
Adolescente , Humanos , Adulto Jovem , Angioplastia Coronária com Balão/instrumentação , Doença das Coronárias/terapia , Stents Farmacológicos , Paclitaxel/administração & dosagem , Polímeros/química , Sirolimo/administração & dosagem , Implantes Absorvíveis , Angioplastia Coronária com Balão/métodos , Brasil/epidemiologia , Fármacos Cardiovasculares/administração & dosagem , Doença das Coronárias/patologia , Reestenose Coronária/prevenção & controle , Trombose Coronária/epidemiologia , Trombose Coronária/etiologia , Stents Farmacológicos/efeitos adversos , Métodos Epidemiológicos , Desenho de Prótese , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
15.
Arq. bras. cardiol ; 93(5): e60-e74, nov. 2009. ilus
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-536205

RESUMO

Os stents farmacológicos representam um importante avanço na terapêutica da doença aterosclerótica coronariana. Recentemente tem sido descrita a fratura de stents farmacológicos, associada à reestenose e trombose. Relataremos aqui um caso de fratura de um stent farmacológico 18 meses após o seu implante, associada com reestenose.


Drug-eluting stents represent a significant evolution in the therapy of coronary artery disease. Recently, restenosis and thrombosis related to drug-eluting stent fractures have been described. This work reports a case of fracture of a drug-eluting stent 18 months after implantation, associated with restenosis.


Los stents farmacológicos representan un importante avance en la terapéutica de la enfermedad aterosclerótica coronaria. Recientemente se ha descrito la fractura de stents farmacológicos, asociada a la reestenosis y trombosis. Relataremos aquí un caso de fractura de un stent farmacológico 18 meses después de su implante, asociada con reestenosis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Reestenose Coronária/etiologia , Stents Farmacológicos/efeitos adversos , Falha de Prótese , Angina Pectoris/etiologia , Reestenose Coronária
16.
Rev. argent. cardiol ; 75(6): 487-489, nov.-dic. 2007. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-633966

RESUMO

Un paciente de sexo masculino, de 50 años, luego de ocho años y medio del implante de un stent coronario metálico presenta reestenosis sintomática. Los stents coronarios se reestenosan debido a un proceso de proliferación neointimal seguido de retracción tardía. Los eventos clínicos relacionados con reestenosis ocurren, en general, durante el primer año. La reestenosis sintomática "muy tardía" es poco frecuente. Hay sólo unos pocos casos comunicados en la literatura. La reestenosis angiográfica "muy tardía" es más común. Este proceso se debe, probablemente, al desarrollo de enfermedad aterosclerótica dentro del stent.


A 50-year old man presents with symptomatic metallic coronary stent restenosis, eight years and a half after placement. Coronary stents present restenosis due to neointimal proliferation followed by late retraction. Clinical events related with restenosis generally occur during the first year after placement. The frecuency of "very late" symptomatic restenosis is low. There are few cases reported in literature. "Very late" angiographic restenosis is more common. This process is probably due to the development of new in-stent atherosclerotic disease.

17.
Salud(i)ciencia (Impresa) ; 15(6): 1008-1010, nov. 2007. tab.
Artigo em Espanhol | BINACIS, LILACS | ID: biblio-1121392

RESUMO

The VALVACE trial suggests that prevention of in-stent-restenosis after implantation of bare-metal stents is possible by administration of 80mg valsartan exclusively in those patients with initial acute coronary syndrome and diabetes. The hypothesis was tested whether higher dosage valsartan is able to reduce in-stent restenosis rate even in patients with initial stable angina. 450 consecutive «real-world¼ patients (241 males, mean age 62.7 ± 9.1 years) with matched demographic and angiographic characteristics to patients of the VALVACE trial were treated with high-dose valsartan (160 to 320 mg). Angiographic restenosis rate and MACE rate were analysed after 6 months. Angiographic restenosis rate in 368 patients with control angiography was 7.3%, 7.5% in patients with initial stable angina and 7.2% in patients with initial acute coronary syndrome. Mean lumen late loss was 0.42 ± 0.3 mm and mean residual stenosis 13.8 ± 13.3%. MACE rate was 4.3%. In males in-stent restenosis rate was 23.8% under 80 mg, 13.6% under 160 mg, 5.7% under 240 mg and 4.9% under 320 mg. In females restenosis rate was 12.2% under 80 mg and 4% under 160 mg; no restenosis appeared under higher doses. High-dose administration of valsartan is able to reduce angiographic in-stentrestenosis rate to about 7% in patients with initial stable angina and acute coronary syndrome with a MACE rate below 5%


El ensayo VALVACE sugiere que es posible la prevención de la reestenosis dentro de la prótesis después del implante de prótesis endovasculares de metal desnudo mediante la administración de 80 mg de valsartán, exclusivamente en aquellos pacientes con síndrome coronario agudo y diabetes inicial. Se evaluó la hipótesis acerca de si el valsartán en una dosificación más alta puede reducir la tasa de reestenosis dentro de la prótesis, aun en pacientes con angina estable inicial. Cuatrocientos cincuenta pacientes «del mundo real¼ consecutivos (241 hombres, edad promedio 62.7 ± 9.1 años) con características demográficas y angiográficas equiparables a los pacientes del ensayo VALVACE fueron tratados con valsartán en altas dosis (160 a 320 mg). Se analizaron las tasas de reestenosis angiográfica y la tasa MACE después de 6 meses. La tasa de reestenosis angiográfica en 368 pacientes con angiografía de control fue de 7.3%, 7.5% en pacientes con angina estable inicial y 7.2% en pacientes con síndrome coronario agudo inicial. La pérdida media tardía de la luz fue de 0.42 ± 0.3 mm y la estenosis residual media del 13.8% ± 13.3%. La tasa MACE fue de 4.3%. En los hombres, la tasa de reestenosis dentro de la prótesis fue de 23.8% con 80 mg, 13.6% con 160 mg, 5.7% con 240 mg y 4.9% con 320 mg. En las mujeres, la tasa de reestenosis fue de 12.2% con 80 mg y de 4% con 160 mg; no se observó reestenosis con dosis más altas. La administración de valsartán en altas dosis puede reducir la tasa de reestenosis angiográfica hasta alrededor del 7% en pacientes con angina de pecho inicial y síndrome coronario agudo con una tasa de MACE por debajo del 5%


Assuntos
Humanos , Stents , Reestenose Coronária , Síndrome Coronariana Aguda , Angina Estável , Valsartana , Valsartana/administração & dosagem
18.
Rev. argent. cardiol ; 75(4): 243-248, jul.-ago. 2007. ilus, graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-633932

RESUMO

Introducción Los estudios aleatorizados han demostrado la superioridad del uso de los stents liberadores de droga (SL) sobre los stents convencionales (SC). La información en nuestro medio sobre el implante de SL en lesiones de tipo reestenosis intrastent (RIS) es escasa. Objetivo Comparar los resultados clínicos obtenidos en pacientes sometidos a implante de SL versus SC o angioplastia con balón (grupo convencional) en un centro de alto volumen de la Argentina. Material y métodos Se incluyeron todos los pacientes sometidos a angioplastia electiva por RIS desde enero de 2002 hasta julio 2006 y se dividieron en dos grupos: grupo SL (n = 116) y grupo convencional (n = 102). Resultados No hubo diferencias en las características basales, excepto por una incidencia menor de infarto previo y una presentación mayor con síndrome coronario agudo en el grupo SL. En este grupo se observó un porcentaje mayor de lesiones difusas, con el resultado de un número superior de stents implantados (1,1 ± 0,3 versus 0,5 ± 0,4; p < 0,001) y mayor longitud total del stent que en el grupo convencional (35,5 ± 16,5 versus 9,9 ± 7,6 mm; p < 0,001). Se observó una tasa similar de muerte, infarto y revascularización de urgencia a los 30 días de seguimiento. En el seguimiento alejado, en el grupo SL hubo menos necesidad de nuevo procedimiento de revascularización (12,9% versus 24,5%; p = 0,02). No se observaron diferencias significativas en la tasa de muerte e infarto en el seguimiento alejado. Conclusión Los resultados del estudio sugieren que el uso de SL en un centro de alto volumen de la Argentina es seguro y eficaz, en comparación con las técnicas convencionales.


Introduction Randomized studies have shown the superiority of the use of drug eluting stents (DES) over conventional stents (CS). Information on DES implantation in intrastent restenosis (ISR) is scarce in our country. Objective To compare the clinical results obtained in patients that underwent DES implantation versus CS or balloon angioplasty (conventional group) in a high enrolling center in Argentina. Material and Methods All patients that underwent elective angioplasty due to ISR were enrolled from January 2002 through July 2006 and were divided into two groups: DES group (n=116) and conventional group (n=102). Results There were no differences in baseline characteristics, except for a decreased incidence in previous infarction and an increased presence of acute coronary syndrome in the DES group. In the DES group a higher percentage of diffuse lesions was observed, resulting in a higher number of implanted stents (1.1 ± 0.3 versus 0.5 ± 0.4; p < 0.001) and increased total stent length than in the conventional group (35.5 ± 16.5 versus 9.9 ± 7,6 mm; p < 0.001). A similar death, infarction and emergency revascularization rates were observed after 30 days of follow up. During the late follow up, there were less need of new revascularization procedures in the DES group (12.9% versus 24.5%; p = 0.02). No significant differences were observed in the death and infarct rates during the late follow up period. Conclusion The results of the study suggest that the use of DES in a high enrolling center in Argentina is safe and effective compared to other conventional techniques.

19.
Gac. méd. Caracas ; 115(1): 18-29, ene. 2007. ilus, graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-630478

RESUMO

Los estudios aleatorizados que han sido publicados con el uso de stents medicados incluyeron pacientes con un perfil de riesgo coronario relativamente bajo. Hasta el momento, los efectos de los stents medicados en pacientes no seleccionados, con mayor complejidad clínica y anatómica, frecuentemente encontrados en la práctica diaria, continúa siendo desconocido. Métodos y resultados: Un total de 101 pacientes consecutivos, no seleccionados, con enfermedad arterial coronaria obstructiva significativa, tratados con implante de stents medicados en el Laboratorio de Exploraciones e Intervenciones Cardiovasculares del Instituto Médico La Floresta, Caracas - Venezuela, fueron comparados con 88 pacientes que recibieron implante de stents convencionales. Los pacientes del grupo de stents medicados, presentaron lesiones de mayor complejidad (55 % tipo B2-C, mayor porcentaje de estenosis antes del procedimiento, lesiones más largas y de menor calibre, así como, el uso de stents más largos) que aquellos pacientes que recibieron implante de stent convencional. A los 8 a 9 meses de seguimiento tardío para cada grupo, la sobrevida libre de eventos cardíacos mayores (muerte, infarto del miocardio y revascularización del vaso tratado) fue significativamente mayor en el grupo de pacientes con stents medicados comparados con los pacientes tratados con implante de stent convencional (96 % versus 81 %, P= 0,002), relacionado a una marcada disminución en la incidencia de nuevas intervenciones percutáneas y/ o quirúrgicas a nivel de la lesión tratada (2 % versus 13 %, P=0,0072). Conclusiones: El uso irrestricto de los stents medicados en la práctica diaria o “mundo real” es seguro y efectivo en la reducción tanto de nuevas revascularizaciones, así como, de la ocurrencia de eventos cardíacos mayores en el seguimiento tardío, comparado.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA