Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(7): 348-355, July 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794828

RESUMO

Abstract Objectives To identify the epidemiological risk factors for congenital anomalies (CAs) and the impact of these fetal malformations on the perinatal outcomes. Methods This prospective cohort study comprised 275 women whose fetuses had CAs. Maternal variables to establish potential risk factors for each group of CA and perinatal outcomes were evaluated. The primary outcome was CA. Secondary outcomes included: fetal growth restriction (FGR); fetal distress (FD); premature rupture of membranes (PROM); oligohydramnios or polyhydramnios; preterm delivery (PTD); stillbirth; cesarean section; low birth weight; Apgar score < 7 at the 1st and 5th minutes; need for assisted ventilation at birth; neonatal infection; need for surgical treatment; early neonatal death; and hospitalization time. Chi-square (x2) test and multilevel regression analysis were applied to compare the groups and determine the effects of maternal characteristics on the incidence of CAs. Results The general prevalence of CAs was of 2.4%. Several maternal characteristics were associated to CAs, such as: age; skin color; level of education; parity; folic acid supplementation; tobacco use; and history of previous miscarriage. There were no significant differences among the CA groups in relation to FGR, FD, PROM, 1-minute Apgar score > 7, and need for assisted ventilation at birth. On the other hand, the prevalence of the other considered outcomes varied significantly among groups. Preterm delivery was significantly more frequent in gastrointestinal tract/abdominal wall defects. The stillbirth rate was increased in all CAs, mainly in isolated fetal hydrops (odds ratio [OR]: 27.13; 95% confidence interval [95%CI]: 2.90-253.47). Hospitalization time was higher for the urinary tract and congenital heart disease groups (p < 0.01). Neonatal death was significantly less frequent in the central nervous system anomalies group. Conclusion It was possible to identify several risk factors for CAs. Adverse perinatal outcomes were presented in all CA groups, and may differ according to the type of CA considered.


Resumo Objetivos Identificar os fatores epidemiológicos de risco para anomalias congênitas (ACs) e o impacto destas malformações fetais sobre os resultados perinatais. Métodos Este estudo de coorte prospectivo compreendeu 275 mulheres cujos fetos tinham ACs. Variáveis maternas para estabelecer potenciais fatores de risco para cada grupo de AC e resultados perinatais foram avaliados. O desfecho primário foi CAs. Os desfechos secundários incluíram: restrição de crescimento fetal (RCF); sofrimento fetal (SF); ruptura prematura de membranas (RPM); oligo-hidrâmnio ou polidrâmnio; parto pré-termo (PPT); morte fetal; parto cesárea; baixo peso ao nascer; índice de Apgar < 7 no 1° e 5° minutos; necessidade de ventilação assistida no momento do nascimento; infecção neonatal; necessidade de tratamento cirúrgico; óbito neonatal precoce; e tempo de internação. Teste de Qui-quadrado (x2) e análise de regressãomúltipla foram aplicados para comparar os resultados entre os grupos e determinar os efeitos das características maternas sobre a incidência de ACs. Resultados A prevalência geral de ACs foi de 2.4%. Várias características maternas foram associadas às ACs, tais como: idade; cor da pele; escolaridade; paridade; suplementação com ácido fólico; tabagismo; e histórico de aborto anterior. Não houve diferenças significativas entre os grupos de ACs com relação à RCF, SF, RPM, índice de Apgar < 7 no 1°minuto e necessidade de ventilação assistida no nascimento. Por outro lado, a prevalência dos demais resultados adversos considerados variou significativamente entre os grupos. O parto pré-termo foi significativamente mais frequente nos casos de defeitos do trato gastrointestinal/parede abdominal. As taxas de óbito fetal foram elevadas em todos os grupos de ACs, principalmente na hidropsia fetal isolada (odds ratio [OR]: 27.13; intervalo de confiança de 95% [IC95%]: 2.90-253.47). O tempo de internação foi maior nos casos de anomalias do trato urinário e nas cardiopatias congênitas (p < 0,01). O óbito neonatal foi significativamente menos frequente no grupo de anomalias do sistema nervoso central. Conclusão Foi possível identificar vários fatores de risco para ACs. Resultados perinatais adversos foram observados em todos os grupos de ACs, e podem diferir de acordo com o tipo de AC considerada.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adulto , Adulto Jovem , Feto/anormalidades , Anormalidades Congênitas/epidemiologia , Estudos Epidemiológicos , Resultado da Gravidez , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco
2.
ARS med. (Santiago, En línea) ; 41(2): 34-41, 2016. Tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1016193

RESUMO

La obesidad en mujeres embarazadas se asocia a mal resultado materno y perinatal. El tratamiento de la obesidad, especialmente obesidad mórbida, es complejo, muchas veces requiere del apoyo de técnicas quirúrgicas. La cirugía bariátrica es una solución eficiente para la obesidad al lograr pérdida de peso sostenida en el tiempo, lo que podría ayudar a disminuir las complicaciones asociadas a la obesidad durante el embarazo. En este trabajo presentamos realizar una revisión narrativa de la literatura científica respecto a los efectos de la cirugía bariátrica en los resultados maternos y perinatales. La evidencia actual muestra que la cirugía bariátrica disminuye significativamente complicaciones como: diabetes pregestacional, diabetes gestacional, síndrome hipertensivo del embarazo, preeclampsia y macrosomía fetal, sin producir cambios en la mortalidad perinatal. Sin embargo, la cirugía bariátrica se asocia a mayor frecuencia de recién nacidos pequeños para edad gestacional, parto prematuro y complicaciones quirúrgicas no obstétricas de la cirugía bariátrica. No se ha demostrado un efecto benéfico de la cirugía bariátrica en reducir la tasa de malformaciones congénitas y la frecuencia de operación cesárea. Concluimos que la cirugía bariátrica es recomendable en mujeres en edad reproductiva que desean embarazo, pues reduce las complicaciones asociadas a la obesidad mórbida durante el embarazo, reconociendo que la calidad de la evidencia es baja al sustentarse principalmente en estudios retrospectivos o reportes de casos. (AU)


Obesity in pregnant women is associated with adverse maternal and fetal outcome. Treatment of obesity often need support of surgical procedures. Bariatric surgery is an efficient alternative to lose weight, wich could help reduce complications associated with obesity in pregnant women. In this work we present a review of the scientific literature about the effect of bariatric surgery in fetal and maternal outcomes. We found that there is enought evidence to support that bariatric surgery decreases gestational diabetes, hipertensive disorders, preeclampsia and macrosomia, without changes in perinatal mortality. Nevertheless, bariatric surgery is associated with elevated frecuency of new born small for gestational age, preterm birth and non-obstetric surgical complications of bariatric surgery. There is no evidence to support a decrease in incidence of congenital malformations and frecuency of cesarean delivery. We conclude that bariatric surgery is advisable for women who want to become pregnant, because it reduces the complications associated with obesity in pregnancy. We also recognize that the quality of evidence is poor because it is based on retrospectives studies or case reports. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Gravidez , Cirurgia Bariátrica , Pré-Eclâmpsia , Diabetes Gestacional , Assistência Perinatal , Obesidade
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 91(5): 493-498, Sept.-Oct. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-766174

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVES: To investigate the risk of adverse perinatal outcomes in women aged ≥41 years relatively to those aged 21-34. METHODS: Approximately 8.5 million records of singleton births in Brazilian hospitals in the period 2004-2009 were investigated. Odds ratios were estimated for preterm and post-term births, for low Apgar scores at 1 min and at 5 min, for asphyxia, for low birth weight, and for macrosomia. RESULTS: For pregnant women ≥41, increased risks were identified for preterm births, for post-term births (except for primiparous women with schooling ≥12 years), and for low birth weight. When comparing older vs. younger women, higher educational levels ensure similar risks of low Apgar score at 1 min (for primiparous mothers and term births), of low Apgar score at 5 min (for term births), of macrosomia (for non-primiparous women), and of asphyxia. CONCLUSION: As a rule, older mothers are at higher risk of adverse perinatal outcomes, which, however, may be mitigated or eliminated, depending on gestational age, parity, and, especially, on the education level of the pregnant woman.


RESUMO OBJETIVOS: Investigar o risco de resultados perinatais adversos em mulheres ≥ 41 anos relativamente àquelas com idade 21-34. MÉTODOS: Cerca de 8,5 milhões de registros de nascimentos únicos em hospitais brasileiros no período 2004-2009 foram investigados. Odds ratios foram estimados para nascimentos prematuros e pós-termo, baixos índices de Apgar no 1° e 5° minutos, asfixia, baixo peso ao nascer e macrossomia. RESULTADOS: Para as mulheres grávidas ≥ 41, aumento de riscos foram identificados para nascimentos prematuros, partos pós-termo (com exceção de primíparas com escolaridade ≥ 12 anos) e baixo peso ao nascer. Relativamente a mulheres mais velhas vs. mais jovens, maiores níveis de escolaridade garantem riscos semelhantes de baixo índice de Apgar no 1° minuto (para primíparas e nascimentos a termo), de baixo índice de Apgar no 5° minuto (para nascimentos a termo), de macrossomia (para não primíparas) e de asfixia. CONCLUSÃO: Em geral, mães mais velhas estão sob maiores riscos de desfechos perinatais adversos, mas esses são minimizados ou eliminados a depender da idade gestacional, da paridade e, em especial, da escolaridade da gestante.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Adulto Jovem , Idade Materna , Resultado da Gravidez/epidemiologia , Índice de Apgar , Asfixia Neonatal/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Escolaridade , Macrossomia Fetal/epidemiologia , Idade Gestacional , Recém-Nascido de Baixo Peso , Paridade , Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Medição de Risco
4.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 77(3): 195-200, 2012. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-646993

RESUMO

Objetivo: Comparar los riesgos de morbilidad neonatal entre los prematuros tardíos (PT) y neonatos de término. Método: Estudio de caso control. Se revisan fichas clínicas de partos durante el año 2007. Se excluyen neonatos con malformaciones congénitas mayores, alteración neuromuscular, embarazos múltiples y aneuploidias. Los casos corresponden a todo PT nacido durante el periodo estudiado y los controles a nacidos de término en el mismo periodo. Los resultados neonatales fueron obtenidos y los riesgos calculados usando pruebas de Chi cuadrado y exacto de Fisher. Resultados: Se identifican 1536 partos, con una tasa de PT de 7,1 por ciento (109 casos), 62 cumplieron con criterios de inclusión. El grupo control consistió en 124 partos de término. PT presentaron 2 veces más riesgo de cesárea (p=0,0094) que los de término. El riesgo de ser admitido en UCIN fue de 88 (p=0,000). Los riesgos de morbilidad neonatal fueron: SDR (OR 23; p=0,000), hipoglicemia (OR 6; p=0,014), hipocalcemia (OR 6; p=0,014), hiperbilirrubinemia (OR 28; p=0,000) y necesidad de fototerapia (OR 23; p=0,000). No hubo diferencias en la presentación de enterocolitis necrotizante (p=0,478) ni sepsis neonatal (p=0,615). La mortalidad neonatal fue significativamente superior en los PT (p=0,044). Conclusión: Los PT deben ser considerados de alto riesgo en el período neonatal. Nuestros resultados son importantes para tomar decisiones clinicas respecto al mejor momento de finalizar un embarazo con riesgo inminente de prematurez.


Objective: To compare neonatal morbidity risks between late preterm (LP) and term deliveries. Methods: Case control study. Medical records in 2007 were reviewed. Major congenital malformations, neuromuscular handicap, twin pregnancies and aneuploidies were excluded. The Study group corresponds to all LP births during that period and the control group to term deliveries in the same period. Neonatal outcomes were collected and different risks were calculated using Chi square test and Fisher exact tests. Results: 1536 deliveries with a LP rate of 7.1 percent (109 cases) were observed, 62 cases met inclusion criteria. The control group consisted in 124 single term deliveries. LP had 2 times more risk of cesarean section (p=0.0094) than term deliveries. The risk of NICU admission was 88 (p=0.000). Neonatal morbidity risks were: RDS (OR 23, p=0.000), hypoglycemia (OR 6, p=0.014), hypocalcaemia (OR 6, p=0.014), hyperbillirrubinemia (OR 28, p=0.000) and phototherapy (OR 23, p=0.000). There were no differences in necrotizing enterocolitis (p=0.478) and risk of neonatal sepsis (p=0.615). Neonatal mortality was significantly higher in LP babies (p=0.044). Conclusion: LP newborn must be considered as high risk in the neonatal period. These results are important in making clinical decisions about the better time to end pregnancy.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Doenças do Prematuro/epidemiologia , Recém-Nascido Prematuro , Idade Gestacional , Enterocolite Necrosante/epidemiologia , Estudos de Casos e Controles , Hiperbilirrubinemia Neonatal/epidemiologia , Hipocalcemia/epidemiologia , Hipoglicemia/epidemiologia , Medição de Risco , Nascimento Prematuro/mortalidade , Resultado da Gravidez , Sepse/epidemiologia , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/epidemiologia
5.
Rev. AMRIGS ; 54(2): 162-168, abr.-jun. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-685602

RESUMO

Introdução: Os tocotraumatismos maternos e fetais, por estarem diretamente vinculados à morbiletalidade, constituem tema importante na área perinatológica. Conhecer a real incidência desse evento torna-se importante para eventuais correções de condutas. O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência e os tipos de tocotraumatismos materno e fetal na população usuária de um hospital universitário nível III. Métodos: Estudo de corte transversal, que envolveu gestantes no período de julho/2004 a dezembro/2005. Foram avaliadas variáveis maternas e neonatais. Utilizou-se o programa estatístico SPSS 16.0 para analisar as médias, desvios padrões e percentuais. Resultados: Em 2.137 nascimentos foram identificados 25 casos (1,2%) de tocotraumatismo fetal e 34 (1,6%) de tocotraumatismo materno. Dentre os tocotraumatismos fetais, a via de parto predominante foi a vaginal (88%) e a média da idade materna foi de 25,1±5,8 anos. O peso fetal médio foi de 3.366,4g±696,3g. As lesões leves foram as mais observadas (n=16; 64%). A fratura de clavícula foi o tocotraumatismo mais prevalente, seguido do céfalo-hematoma. Dentre os tocotraumatismos maternos, 33 nascimentos ocorreram via vaginal (97,1%) e a média da idade materna foi de 26,6±7,1 anos. O peso fetal médio foi de 3.152,9g ± 507,8g. As lesões mais observadas foram as de fúrcula vaginal (n=19; 55,9%). Conclusão: Dentre os casos de tocotraumatismo fetal (1,2%), as lesões do tipo leve e superficial foram as mais observadas, prevalecendo a fratura de clavícula. Dentre os casos de tocotraumatismos maternos (1,6%), as lacerações do 1.o e 2.o graus foram as mais prevalentes


Introduction: Because the maternal and fetal birth injuries are directly linked to morbidity/mortality, they are a major theme in the perinatal field. To get to know the real incidence of such events becomes important in order to correct any misconducts. The aim of this study was to determine the prevalence and the types of maternal and fetal birth injuries in the population cared for at a tertiary referral university hospital. Methods: A cross-sectional study involving pregnant women in the Jul/2004-Dec/2005 period. Maternal and neonatal variables were evaluated. Statistical software SPSS 16.0 was used in the analysis of means, standard deviations, and percentages. Results: Of 2.137 births, 25 cases (1.2%) of fetal and 34 (1.6%) cases of maternal birth injuries were reported. Among the fetal birth injuries, vaginal childbirth was the prevailing route of delivery (88%) and the mean maternal age was 25.1±5.8 years. The mean birth weight was 3.366.4g±696.3g. Minor lesions were the most prevalent ones (n=16; 64%). Fracture of the clavicle was the commonest injury, followed by cephalhematoma. Among the maternal birth injuries, 33 were through vaginal childbirth (97.1%) and the mean maternal age was 26.6±7.1 years. The mean birth weight was 3.152.9g±507.8g. The commonest injuries were those to the vaginal furcula (n=19; 55.9%). Conclusion: Among the cases of fetal birth injury (1.2%), minor, superficial lesions were the most frequent ones, with fracture of the clavicle prevailing. Among the maternal birth injuries (1.6%), 1st and 2nd degree lacerations were the most prevalent


Assuntos
Epidemiologia , Gravidez , Incidência , Lesões Pré-Natais/epidemiologia , Prevalência , Traumatismos do Nascimento/epidemiologia , Traumatismos do Nascimento/prevenção & controle
6.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-555080

RESUMO

Con una incidencia del 1% de nacimientos, la arteria umbilical única (AUU) es, de todos los defectos congénitos, el más frecuente. Se asocia reconocidamente a una variedad de malformaciones pero existen controversias acerca de su condición de predictora de un resultado perinatal adverso y de constituir una indicación para descartar otras malformaciones. Objetivos: establecer las frecuencias de malformaciones asociadas a AUU, determinar si existen asociaciones preferenciales y cuantificar el riesgo de otras malformaciones en presencia de AUU en una serie de autopsias perinatales. Material y métodos: en 5.539 autopsias del Hospital Materno Infantil Ramón Sardá y del Laboratorio Privado de Patología Perinatal se calculó la frecuencia de cada malformación (agrupadas por aparato) asociada a la AUU y los riesgos de malformaciones asociadas. Se estableció el riesgo para anomalías cromosómicas en casos con AUU sin otras malformaciones asociadas. Resultados: la AUU fue 10 veces más frecuente en presencia de otras malformaciones. El riesgo para malformaciones se incrementó significativamente entre tres y nueve veces en presencia de AUU. Las anomalías renales y digestivas mostraron una asociación preferencial con la AUU. En ausencia de otras malformaciones agregadas, la AUU presentó un bajo riesgo para anomalías cromosómicas. Conclusiones: el diagnóstico de AUU es indicación para realizar un exhaustivo monitoreo fetal y para descartar anomalías renales y cardiovasculares. No sería indicación para realizar un estudio cromosómico fetal si no se detectan otras malformaciones.


With a birth prevalence rate of about 1%, single umbilical artery (SUA) is the most frequent congenital anomaly. It recognizably associates with a variety of birth defects but its ability to predict an adverse perinatal outcome is unclear, as well as if other malformations should be ruled out when a SUA is diagnosed. Aims: to estimate the association between SUA and other birth defects in a series of perinatal autopsies, to establish if preferential associations between SUA and certain birth defects exist, and to quantify the risks for other birth defects when a SUA is diagnosed. Material and methods: in a series of 5.539 perinatal autopsies, from the Hospital Materno Infantil Ramón Sardá and the Private Laboratory of Perinatal Pathology, Buenos Aires, the rate of each malformation (grouped by organ/system) associated with SUA and the risks of associated malformations were estimated. Results: the rate of SUA showed a 10-fold increase when other malformations were present. The risk for other malformations increased significantly, from 3 to 9-fold, when a SUA was present. Urinary and gut anomalies showed a preferential association with SUA. The absence of other birth defects lowered the risk of SUA for chromosome anomalies in almost 60 per cent. Conclusions: prenatal diagnosis of SUA should lead to an exhaustive fetal monitoring, and urinary and cardiovascular defects should be ruled out. The diagnosis of a SUA is not an indication for a fetal chromosome analysis, if no other malformations are present.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Aberrações Cromossômicas/estatística & dados numéricos , Artérias Umbilicais/anormalidades , Artérias Umbilicais , Anormalidades Congênitas/epidemiologia , Autopsia/métodos , Monitorização Fetal , Morte Fetal/patologia , Diagnóstico Pré-Natal , Prevalência
7.
Rev. Nac. (Itauguá) ; 1(2): 21-26, 2009. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, BDNPAR | ID: biblio-1017758

RESUMO

La pandemia de influenza del 2009 afectó a las pacientes gineco-obstétricas del Paraguay. Se incluyeron mujeres gestantes y 2 pacientes ginecológicas Los motivos de consulta fueron síntomas respiratorios, trabajo de parto y síntomas respiratorios, patologías obstétricas, patologías ginecológicas. Las principales comorbilidades fueron pre-eclampsia severa y asma. El manejo obstétrico más frecuente fue interrupción del embarazo. Todas fueron dadas de alta en buenas condiciones. Impactó en mujeres con complicaciones maternas y fetales de relevancia...


Assuntos
Humanos , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Influenza Humana , Alphainfluenzavirus , Resultado da Gravidez , Vírus da Influenza A , Paraguai/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA