Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
J. vasc. bras ; 15(1): 52-60, jan.-mar. 2016. tab, ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-780903

RESUMO

Esta revisão teve como objetivo apresentar e discutir os achados mais recentes do efeito dos ácidos graxos monoinsaturados (AGMI) sobre marcadores plasmáticos do metabolismo lipídico em estudos pós-prandiais e de intervenção clínica nutricional. Realizou-se busca em diferentes bases de dados entre 2010 e 2014, usando os seguintes termos de indexação: MUFA, Lipemia, Lipid Metabolism, Triglycerides e Postprandial. O consumo de refeição com alto conteúdo de AGMI tem demonstrado efeito benéfico na resposta lipidêmica pós-prandial, mas se essa resposta pode ser alterada em indivíduos com excesso de peso e/ou outras doenças crônicas após consumo de AGMI, ainda não está totalmente elucidado. De modo geral, após a intervenção com AGMI, os fatores de risco cardiovascular diminuíram, além de haver melhora no perfil lipídico. Em conclusão, os estudos recentes têm demonstrado um efeito benéfico do consumo de AGMI em curto e longo prazos, mediante aumento/manutenção das concentrações de HDL colesterol e diminuição do LDL colesterol.


The objective of this review is to present and discuss the most recent findings related to the effects of monounsaturated fatty acids (MUFA) on plasma markers of lipid metabolism observed in postprandial studies and clinical nutritional intervention studies. Searches were conducted on several different databases for publications from 2010 to 2014 using the following keywords: MUFA, Lipemia, Lipid Metabolism, Triglycerides and Postprandial. High-MUFA meal has presented beneficial effect on postprandial lipidemia response, but it is not yet completely clear whether this response to MUFA intake may be different in people with excess weight and/or other chronic diseases. In general, cardiovascular risk factors were reduced and lipid profiles improved after interventions with MUFA. In conclusion, recent studies have demonstrated that consuming MUFA has beneficial effects at short and long time by increasing/maintaining HDL-cholesterol concentrations and reducing levels of LDL cholesterol.


Assuntos
Humanos , Ácidos Graxos Monoinsaturados , Ácidos Graxos Monoinsaturados/efeitos adversos , Ácidos Graxos Monoinsaturados/sangue , Doenças Cardiovasculares , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Doenças Cardiovasculares/metabolismo , Triglicerídeos/sangue , Ácido Oleico/sangue , Bertholletia , Azeite de Oliva
2.
Acta cir. bras ; 29(supl.1): 39-44, 2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-720397

RESUMO

PURPOSE: To investigate the effect of dietary lipid quantity and/or quality on penis morphology in adult rats. METHODS: Thirty-eight male Wistar rats were divided into 4 groups: normal lipid diet (NL), high-fat diet rich in saturated fatty acids (HF-S), high-fat diet rich in polyunsaturated fatty acids (HF-P), and high-fat diet rich in saturated and polyunsaturated fatty acids (HF-SP). Blood samples were collected and the penises were removed for histomorphometrical and immunohistochemical analysis. RESULTS: All high-fat diets promoted an increase in the body mass (p<0.0001). The HF-S and HF-SP groups presented hyperglycemia (p=0.0060), hyperinsulinemia (p=0.0030), and hypercholesterolemia (p=0.0020). Concerning the penis, the high-fat diets led to an increase in the collagen fibers (p<0.0001) and smooth muscle cell density area (p=0.0027), and a decline in the sinusoidal space density area (p<0.0001) and corpus cavernosum cell proliferation (p=0.0003). CONCLUSION: Diets rich in saturated and/or polyunsaturated fatty acids promoted overweight and induced penile changes in rodent models, which may lead to the development of erectile dysfunction. .


Assuntos
Animais , Masculino , Dieta Hiperlipídica/efeitos adversos , Gorduras na Dieta/efeitos adversos , Disfunção Erétil/etiologia , Ácidos Graxos Monoinsaturados/efeitos adversos , Pênis/patologia , Actinas/análise , Colágeno/análise , Gorduras na Dieta/metabolismo , Ácidos Graxos Monoinsaturados/metabolismo , Modelos Animais , Miócitos de Músculo Liso/metabolismo , Sobrepeso/metabolismo , Antígeno Nuclear de Célula em Proliferação/análise , Distribuição Aleatória , Ratos Wistar , Fatores de Risco
3.
Clinics ; 66(10): 1811-1816, 2011. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-601918

RESUMO

OBJECTIVES: A low ratio of omega-6/omega-3 polyunsaturated fatty acids is associated with healthy bone properties. However, fatty diets can induce obesity. Our objective was to evaluate intra-abdominal adiposity, insulin, and bone growth in rats fed a high-fat diet containing low ratios of omega-6/omega-3 provided in canola oil. METHODS: After weaning, rats were grouped and fed either a control diet (7S), a high-fat diet containing soybean oil (19S) or a high-fat diet of canola oil (19C) until they were 60 days old. Differences were considered to be significant if p<0.05. RESULTS: After 60 days, the 19S and 19C groups showed more energy intake, body density growth and intraabdominal fat mass. However, the 19S group had a higher area (200 percent) and a lower number (44 percent) of adipocytes, while the 7S and 19C groups did not differ. The serum concentrations of glucose and insulin and the insulin resistance index were significantly increased in the 19C group (15 percent, 56 percent, and 78 percent, respectively) compared to the 7S group. Bone measurements of the 19S and 19C groups showed a higher femur mass (25 percent) and a higher lumbar vertebrae mass (11 percent) and length (5 percent). Computed tomography analysis revealed more radiodensity in the proximal femoral epiphysis and lumbar vertebrae of 19C group compared to the 7S and 19S groups. CONCLUSIONS: Our results suggest that the amount and source of fat used in the diet after weaning increase body growth and fat depots and affect insulin resistance and, consequently, bone health.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Densidade Óssea , Osso e Ossos/fisiologia , Dieta Hiperlipídica/efeitos adversos , Crescimento/fisiologia , Insulina/sangue , Gordura Intra-Abdominal/fisiologia , Adiposidade/fisiologia , Glicemia/metabolismo , Osso e Ossos , Ingestão de Energia/fisiologia , Ácidos Graxos Monoinsaturados/efeitos adversos , Resistência à Insulina/fisiologia , Gordura Intra-Abdominal/metabolismo , Ratos Wistar , Óleo de Soja/efeitos adversos , Fatores de Tempo , Tomografia Computadorizada por Raios X
4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 17(supl.A): 9-14, jan.-mar. 2007. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458218

RESUMO

O azeite de oliva é um dos principais ingridientes da Dieta do Mediterâneo, que apresenta relação inversa com a doença aterosclerótica. O efeito cardioprotetor dessa dieta tem sido atribuído em grande parte, à formulação exclusiva do azeite de oliva virgem. O alto teor de ácidos graxos monoinsaturados e de compostos fenólicos, especialemnte oleuropeína e o hidroxitirosol, está relacionado a ações antiaterogênicas, como redução da colesterolemia, redução da agregação plaquetária e diminuição da expressão de moléculas de adesão. Não existe grande variação no teor de ácidos graxos monoinsaturados no que se refere à qualidade de azeite, contudo a maior concentração de compostos fenólicos está no azeite extravirgem, obtido a partir de todo o fruto por meio da primeira prensa física a frio.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Dieta Mediterrânea/efeitos adversos , Doenças Cardiovasculares/complicações , Doenças Cardiovasculares/diagnóstico , Ácidos Graxos Monoinsaturados/efeitos adversos , Ácidos Graxos Monoinsaturados , Antioxidantes/classificação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA