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1.
Indian J Exp Biol ; 2013 Mar; 51(3): 241-248
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-147588

RESUMO

With a view to investigate the ameliorative effects of sitosterol esters against degenerative effects of hypercholesterolemia brain antioxidant enzyme assays, brain lipid profile, brain phospholipid compositional change and brain neurotransmitter concentrates (glutamic acid, asparctic acid, glycine) were measured in hypercholesterolemic rats. The results indicated that phytosterol esters have a role in countering hypercholesterolemia-related changes in the brain by decreasing the cholesterol levels, increasing the phospholipid levels and increasing the level of antioxidant enzymes. The results suggest that phytosterol esters may be of therapeutic significance and may offer new and effective options for the treatment of hypercholesterolemia-induced changes in the brain.


Assuntos
Aminoácidos/metabolismo , Animais , Antioxidantes/metabolismo , Encéfalo/efeitos dos fármacos , Encéfalo/metabolismo , Cromatografia , Ácidos Docosa-Hexaenoicos/metabolismo , Ácido Eicosapentaenoico/metabolismo , Ésteres/farmacologia , Óleos de Peixe/metabolismo , Glutationa/metabolismo , Hipercolesterolemia/metabolismo , Masculino , Neurotransmissores/metabolismo , Fitosteróis/farmacologia , Ratos , Ratos Wistar , Sitosteroides/farmacologia , Ácido alfa-Linolênico/metabolismo
2.
Acta cir. bras ; 25(3): 275-280, May-June 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-546834

RESUMO

PURPOSE: Evaluate the effect of flaxseed, olive and fish oil on the lipid profile, preservation of villosities and lymphocyte migration in the intestinal mucosa of Wistar rats. METHODS: Thirty Wistar male rats were divided into four groups, which received the AIN-93M diet, with changes only to their lipid source: flaxseed, olive, fish, and soy oil (control group). The serum was separated for the biochemical parameter analysis. A histological evaluation was performed in the ileal portion. RESULTS: The group which was fed fish oil presented lower values when compared to the other treatments for Total Cholesterol, High-density Lipoprotein Cholesterol and Triacylglycerol (p<0.05). The animals treated with fish and olive oils presented better intestinal villosities preservation. Less deposition of lymphocytes was observed in the flaxseed group (p<0.001). CONCLUSIONS: This study demonstrated that flaxseed, olive and fish oils present different responses than soy oil for the intestinal mucosa preservation and lymphocyte proliferation in Wistar rats.


OBJETIVO: Avaliar o efeito dos óleos de linhaça, oliva e peixe no perfil lipídico, preservação das vilosidades e migração de linfócitos na mucosa intestinal de ratos Wistar. MÉTODOS: Trinta ratos Wistar foram divididos em quarto grupos e receberam dieta AIN-93M, modificando para cada grupo apenas a fonte lipídica: óleo de linhaça, oliva, peixe e soja ( grupo controle). O soro foi separado para análise dos parâmetros bioquímicos. A análise histológica foi realizada na porção ileal. RESULTADOS: O grupo que recebeu óleo de peixe apresentou menores valores de colesterol total, lipoproteína de alta densidade e triacilglicerol (p<0.05). Os animais tratados com óleo de peixe e oliva apresentaram melhor preservação das vilosidades intestinais. Menor deposição de linfócitos foi observado no grupo tratado com óleo de linhaça (p<0.001). CONCLUSÃO: Este estudo demonstrou que os óleos de linhaça, oliva e peixe apresentam diferentes respostas em relação ao óleo de soja na preservação da mucosa intestinal e proliferação de linfócitos em ratos Wistar.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Mucosa Intestinal/metabolismo , Metabolismo dos Lipídeos , Lipídeos/sangue , Linfócitos/metabolismo , Análise de Variância , Movimento Celular/efeitos dos fármacos , Gorduras na Dieta/metabolismo , Gorduras na Dieta/farmacologia , Óleos de Peixe/metabolismo , Óleos de Peixe/farmacologia , Mucosa Intestinal/efeitos dos fármacos , Óleo de Semente do Linho/metabolismo , Óleo de Semente do Linho/farmacologia , Lipídeos/análise , Linfócitos/efeitos dos fármacos , Modelos Animais , Óleos de Plantas/metabolismo , Óleos de Plantas/farmacologia , Ratos Wistar , Óleo de Soja/metabolismo , Óleo de Soja/farmacologia
3.
Indian J Physiol Pharmacol ; 2002 Oct; 46(4): 475-81
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-107903

RESUMO

Malonyldialdehyde was measured in erythrocytes, aorta and spleen on feeding mice with high cholesterol diet in presence and absence of fish oil. Mice were grouped as: Group I: Control laboratory diet Group II: 0.16% cholesterol (sunflower oil) Group III: 1.16% cholesterol (sunflower oil) Group IV: 1.16% cholesterol (fish oil) After 7 weeks on their respective diets, erythrocytic, and splenic MDA levels were significantly higher in group III compared to controls. Also, MDA levels in aorta and spleen showed a significant increase in group IV males compared to group III males. However in group IV the erythrocyte MDA levels were almost equal to that in controls. This suggests that high cholesterol diet increases lipid peroxidation in erythrocytes, spleen and aorta. Addition of fish oil in the diet further increases lipid peroxidation in aorta and spleen, but not in the erythrocytes.


Assuntos
Animais , Aorta/efeitos dos fármacos , Colesterol na Dieta/metabolismo , Feminino , Óleos de Peixe/metabolismo , Peroxidação de Lipídeos/efeitos dos fármacos , Masculino , Malondialdeído/metabolismo , Camundongos , Óleos de Plantas/metabolismo , Baço/efeitos dos fármacos
4.
Acta odontol. venez ; 36(3): 19-22, 1998. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-258383

RESUMO

Tanto el hipertiroidismo experimental como la administración de una dieta rica en aceite de pescado, alteran la ultraestructura mitocondrial del hepatocito. Los cambios observados utiizando microscopía electrónica de transmisión fueron específicos para el tratamiento con la hormona como para la administración de la dieta. Sin embargo, cuando ambos procedimientos se emplearon simultáneamente, las mitocondrias mostraron una estructura similar a aquella de los animales alimentados con el aceite de pescado (ácidos grasos poliinsaturados n-3). Los peroxisomas muestran alteraciones del nucleoide y se encuentran asociados a mitocondrias, reflejando la interacción que existe entre estas organelas en el proceso de B-oxidación de los ácidos grasos de cadena larga. Los cambios esturcturales observados pueden deberse a modificaicones en la composición de ácidos grasos de las membranas de estas estructuras producidos por ambos tratamientos. Los cambios ultraestructurales pueden explicar variaciones en la función de las estructuras alteradas


Assuntos
Animais , Ratos , Ácidos Graxos Insaturados/administração & dosagem , Fígado/metabolismo , Hipertireoidismo/induzido quimicamente , Hipertireoidismo/complicações , Mitocôndrias Hepáticas/ultraestrutura , /metabolismo , Óleos de Peixe/metabolismo , Microscopia Eletrônica de Varredura/métodos , Ratos Sprague-Dawley , Hormônios Tireóideos/fisiologia
5.
Arq. gastroenterol ; 33(3): 173-8, jul.-set. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-187388

RESUMO

Acidos graxos ômega-3 (n-3), encontrados principalmente na gordura de peixes marinhos, sao representados pelos ácidos alfa-linolênico, eicosapentaenóico e docosahexaenóico. Após 72 horas de suplementaçao dietética com esses ácidos graxos, há alteraçao da composiçao da membrana celular e diminuiçao na síntese de prostaglandinas e tromboxanes da série 2 e leucotrienos da série 4 e ocorre substituiçao por prostaglandinas, tromboxanes, e leucotrienos das séries 3 e 5, respectivamente. Estas alteraçoes podem modular a resposta inflamatória e interferir em mecanismos patológicos. Os ácidos graxos n-3 têm sido usados em cardiopatias, com resultados favoráveis na diminuiçao da colesterolemia e pressao arterial e em doenças imunológicas como psoríase, artrite reumatóide e doença de Crohn. Experimentalmente, o ácido graxo n-3 diminuiu o crescimento de tumores e suprimiu metástases. Os autores consideram a biofisiologia dos ácidos graxos n-3 e refletem sobre os resultados de seu uso clínico até o momento.


Assuntos
Animais , Humanos , Ácidos Graxos Ômega-3 , Óleos de Peixe , Eicosanoides , Ácidos Graxos Ômega-3/metabolismo , Ácidos Graxos Ômega-3/uso terapêutico , Óleos de Peixe/metabolismo , Óleos de Peixe/uso terapêutico
6.
Ciênc. cult. (Säo Paulo) ; 47(5/6): 363-8, Sept.-Oct. 1995. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-186424

RESUMO

The effects of feeding young and aged rats with high doses of polyunsaturated fatty acids from marine oil on the susceptibility of erythrocyte membranes to the induction of oxidative stress, on the level of reduced glutathione of different tissues, and on the antioxidant capacity of blood plasma were studied. The protective effect of the supplementation of the oil with d,l-alpha-tocopherol was also assayed. d,l-alpha-Tocopherol supplementation protects erythrocyte membranes from young rats against the induction of oxidative stress, being unable to protect the membranes from the aged ones. The tripeptide glutathione shows a different behavior depending on the tissue. Blood glutathione is not affected by fish oil ingestion and by the d,l- alpha-tocopherol supplementation either in the young or in the aged animals. Liver glutathione is reduced by fish oil feeding in the aged animals only. Brain glutathione is not affected by the fish oil feeding. The supplementation with d,l-alpha-tocopherol restores the hepatic levels of glutathione and increases the brain level of the tripeptide over the controls, this effect being observed for young and the aged rats. The antioxidant capacity of blood plasma in response to the fish oil feeding increases in the young rats only. This capacity is not affected by the suplementation with d,l-alpha-tocopherol. These metabolic changes are ascribed to possible adaptative responses from the animals to the potential risk of oxidative stress induced by fish oil ingestion. We suggest that metabolic risks may be associated with the consumption of high doses of polyunsaturated fatty acids.


Assuntos
Ratos , Animais , Gorduras Insaturadas na Dieta/metabolismo , Ácidos Graxos Insaturados/metabolismo , Óleos de Peixe/metabolismo , Estresse Oxidativo/fisiologia , Vitamina E/metabolismo , Plasma/metabolismo
7.
Rev. chil. nutr ; 23(1): 16-24, abr. 1995. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-194982

RESUMO

Se evaluó el efecto de la ingestión de aceites de maíz, oliva o pescado, y de un suplemento de vitaminas antioxidantes, sobre la composición relativa en ácidos grasos de fosfolípidos hepáticos. Ratas macho Sprague Dawley se alimentaron durante 20 días con dietas semipurificadas que contienen 15 por ciento de aceite, sin o con suplementación vitamínica (50 mg/100 g dl alfa-tocoferilacetato y 3 mg/100 g ß-caroteno) (n= 6 animales por grupo). Al cabo del tratamiento dietario, se analizó el perfil de ácidos grasos de fosfatidilcolina (FC), fosfatidilserina + fosfatidinositol (FS + FI) y fosfatidiletanolamina (FE), observándose diferencia significativa en la proporción relativa de algunos ácidos grasos entre los distintos grupos experimentales. En general, los fosfolípidos de ratas alimentadas con aceite de oliva exhibieron mayor proporción de ácido oleico; la ingestión de aceite de maíz incrementó los niveles de ácido linoleico, y el aceite de pescado disminuyó la proporción de ácidos araquidónico y docosatetraenoico, a la vez que aumentó el contenido de ácidos eicosapentaenoico y docosahexaenoico en los fosfolípidos analizados. Con la ingestión de aceite de maíz con suplemento vitamínico aumentó el contenido de ácido oleico en FE, en tanto que con aceite de pescado con suplemento vitamínico aumentó la proporción de ácido oleico y disminuyó la de ácido araquidónico en FC. Los resultados demuestran que la composición relativa en ácidos grasos de fosfolípidos hepáticos es susceptible de ser modificada por el tipo de aceite ingerido en la dieta y, dentro de ciertos límites, por el consumo de suplementos de vitaminas antioxidantes


Assuntos
Animais , Ratos , Óleo de Milho/metabolismo , Ácidos Graxos Insaturados/química , Antioxidantes/metabolismo , Óleos de Peixe/metabolismo , Dieta Aterogênica , Vitaminas na Dieta/metabolismo , Alimentos Fortificados , Fosfolipídeos/química , Fígado/metabolismo
8.
Rev. chil. nutr ; 22(1): 71-9, abr. 1994. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-144107

RESUMO

Se evaluó el efecto de suplementar la dieta de la nodriza, con dos concentraciones de aceite de pescado, en el contenido de los ácidos grasos omega 3 y omega 6 altamente polisaturados (ò20C), de los lípidos de la leche y de los fosfolípidos del cerebro y glóbulos rojos de la progenie. Ratas preñadas cepa Wistar, se dividieron en tres grupos. Cada grupo fue alimentado, desde un día antes y durante 18 días post parto, con una de tres dietas. La dieta control contenía aceite de soya 10g/100g dieta, las dietas experimentales se prepararon reemplazando 0,2 o 0,6 gramos de aceite vegetal por aceite de pescado. El contenido de los ácidos grasos omega 3 (20:5n-3; EPA y 22:6n-3; DHA) y omega 6 (20:4n-6; AA), en la leche a los 18 días post parto, estuvo determinado por la magnitud de la suplementación. El más alto contenido de DHA y EPA y el menor contenido de AA, en glóbulos rojos, se observó en las crías de madres que consumieron la dieta con 0,2 por ciento de aceite de pescado. La concentración máxima de DHA y AA en el cerebro de la progenie, se logró con la leche de las nodrizas que consumieron la dieta 0,6 por ciento de aceite de pescado, la que aumentó la concentración del DHA y del AA en la leche a 1,44 por ciento y 1,15 por ciento de los ácidos grasos totales, respectivamente


Assuntos
Animais , Ratos , /metabolismo , Gorduras Insaturadas na Dieta/farmacologia , Óleos de Peixe/metabolismo , /administração & dosagem , /análise , Cérebro/metabolismo , Eritrócitos/química , Óleos de Peixe/administração & dosagem , Fosfolipídeos/análise , Leite/química , Óleos de Plantas/administração & dosagem , Óleos de Plantas/metabolismo , Óleo de Soja/administração & dosagem , Óleo de Soja/metabolismo
9.
Rev. chil. nutr ; 21(2/3): 112-8, ago.-dic. 1993. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-144098

RESUMO

Los aceites poseen una composición acil grasa característica, responsable de muchos de sus efectos biológicos, que pueden modificarse por la ingestión concomitante de colesterol. En el estudio se evaluó el efecto de la ingestión de aceites de maíz, avellana y pescado, y la suplementación con colesterol, sobre los niveles de lípidos plasmáticos y hepáticos. Ratas macho se alimentaron con dieta que contenía 15 por ciento de aceite, sin/con 1 por ciento colesterol, durante 20 días. El grupo con avellanas exhibió la mayor concentración plasmática de colesterol, p<0,001, en tanto que el grupo con aceite de pescado presentó los niveles más bajos, p<0,001. El grupo con maíz/colesterol exhibió menos concentración de HDL, p<0,001, la cual aumentó en el grupo con aceite de pescado/colesterol. El peso del hígado fue mayor en el grupo con maíz/colesterol, p<0,001. El colesterol indujo un incremento de los lípidos hepáticos en los grupos con aceites vegetales. Los lípidos hepáticos fueron más bajos al ingerir aceite marino/colesterol, p<0,001. Los resultados indican que el aceite de pescado indujo los niveles más bajos de lípidos en plasma, en tanto que el de avellana es hipercolesterolémico, mostrando estrecha relación entre las grasas dietarias (ácidos grasos y colesterol) y los lípidos plasmáticos y hepáticos


Assuntos
Animais , Ratos , Colesterol na Dieta/metabolismo , Gorduras Insaturadas na Dieta , Lipídeos de Membrana/metabolismo , Óleo de Milho/metabolismo , Óleos de Peixe/metabolismo , Fígado/metabolismo , Nozes , Plasma/metabolismo
11.
Medicina (B.Aires) ; 51(2): 143-7, 1991. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-105420

RESUMO

Se estudió la absorción e incorporación de ácidos grasos poliinsaturados de cadena larga de la serie n-3 (AGPI n-3) a lipoproteínas plasmáticas de ratas. Se suplementó la dieta de 2 grupos de 7 ratas durante 28 días con aceite de calamar (Ac) n=7 o con ácidos grasos libres de aceite de calamar (AGL) n=7. Ambos preparados tenían igual composición de ácidos grasos y 13,6% de elcosapentanoico, EPA 20:5 n-3 y 17.7% de docosahexaenoico, DHA 22:6 n-3. El grupo Ac ingirió 80 mg/día de AGPI n-3 el AGL 90 mg/día. Se verificó un similar incremento del EPA y DHA plasmáticos en ambos grupos (p < 0,01), descenso del ácido araquidónico, AA 20Ñ4 n-6 (Acp < y AGL p < 0,02) e incremento del linoleico, LA 18:2 n-6 (Ac p<0,01 y AGL p<0,02) y en menor grado del dihomogammalinolénico, DHGLA 20:3 N-6 (Ac p<0,05). Las modificaciones del AA, LA y DHGLA se deberían al efecto inhibidor de los AGPI n-3 sobre las d 6 y d 5 desaturasas, que produce disminución de la síntesis endógena de AA y acumulación de sus respectivos sustratos (LA y DHGLA). A pesar de que el aporte de DHA fue mayor que el de EPA el incremento porcentual del EPA fue mayor, lo que se debería a la retroconvensión del DHA. No se verificó modificación en los niveles de ácidos grasos no esteritificados, colesterol y triglicéridos plasmáticos ni en la seudocolinesterasa, alanino-amino-transferasa y aspartato-amino transferasa séricas. Se concluyó que la absorción intestinal de AGPI n-3 como AGL es equivalente a la de los aportados como triglicéridos


Assuntos
Animais , Humanos , Masculino , Feminino , Ácidos Docosa-Hexaenoicos/metabolismo , Ácido Eicosapentaenoico/metabolismo , Óleos de Peixe/metabolismo , Lipoproteínas/metabolismo , Dieta , Ácidos Docosa-Hexaenoicos/administração & dosagem , Ácido Eicosapentaenoico/administração & dosagem , Alimentos Fortificados , Lipoproteínas/sangue , Ratos Endogâmicos
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