Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 46
Filtrar
1.
Arq. gastroenterol ; 55(supl.1): 25-29, Nov. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973912

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Achalasia is a disease that affects esophageal bolus transit due to the absence of esophageal peristaltic contractions and impaired or absent relaxation of the lower esophageal sphincter. OBJECTIVE: The objective of this investigation was: a) to evaluate the dynamics of water ingestion in patients with achalasia, idiopathic or caused by Chagas' disease; b) to evaluate the influence of sex and age on water ingestion dynamics. METHODS: The investigation was conducted with 79 patients with achalasia (27 idiopathic and 52 Chagas' disease) and 91 healthy volunteers, all evaluated by the water-drinking test. The individuals drank, in triplicate, 50 mL of water without interruption. The time and the number of swallows for this task were counted. We also measured: (a) inter-swallow interval - the time to complete the task, divided by the number of swallows during the task; (b) swallowing rate - volume drunk divided by the time; (c) volume per swallow - volume drunk divided by the number of swallows. RESULTS: Patients with achalasia took longer to ingest all the volume (mean 12.2 seconds) than healthy controls (mean 5.4 seconds), had greater number of swallows, longer interval between swallows, lower swallowing rate (5.2 mL/s vs 10.9 mL/s in controls) and lower volume per swallow (9.1 mL vs 14.4 mL in controls, P<0.01). Among healthy volunteers, women had a shorter interval between swallows and lower volume per swallow compared with men, and in the achalasia group, women had a longer interval between swallows and lower ingestion rate. No difference in the drinking test results was found between younger and older subjects in achalasia or control group. Also, no differences were observed between patients with Chagas' disease and those with idiopathic achalasia, or between patients with increased and normal esophageal diameter. CONCLUSION: Patients with achalasia have difficulty in ingesting water, taking a longer time to complete the task, which is influenced by sex but not by age or severity of the disease.


RESUMO CONTEXTO: Acalásia é uma doença que causa dificuldade no transporte do bolo deglutido da boca ao estômago, consequente à ausência das contrações peristálticas no esôfago e relaxamento parcial ou ausente do esfíncter inferior do esôfago. OBJETIVO: O objetivo desta investigação foi: a) avaliar a dinâmica da ingestão de água em pacientes com acalásia, idiopática ou causada pela doença de Chagas; b) avaliar a influência do sexo e da idade na dinâmica da ingestão de água. MÉTODOS: A investigação foi realizada em 79 pacientes com acalásia (27 idiopática e 52 Chagas) e 91 voluntários saudáveis, todos avaliados pelo teste de ingestão de água. Os indivíduos ingeriam, em triplicata e sem pausas, 50 mL de água, a ingestão era cronometrada e o número de deglutições contadas. Também foram medidos: (a) intervalo entre deglutições - tempo para completar a tarefa, dividido pelo número de deglutições durante a tarefa; (b) fluxo de deglutição - volume ingerido dividido pelo tempo de ingestão; (c) volume de cada deglutição - volume ingerido dividido pelo número de deglutições. RESULTADOS: Os pacientes com acalásia levaram mais tempo (média 12,2 segundos) para ingerir todo o volume que voluntários sadios (5,4 segundos), e apresentaram maior número de deglutições, intervalo mais longo entre as deglutições, menor fluxo de deglutição (5,2 mL/s vs 10,9 mL/s, nos controles) e menor volume em cada deglutição (9,1 mL vs 14,4 mL nos controles). Entre os voluntários saudáveis, as mulheres tiveram um intervalo entre deglutições mais curto e menor volume em cada deglutição em comparação aos homens e, na acalásia, as mulheres tiveram um intervalo mais longo entre as deglutições e menor fluxo de ingestão. Não houve diferenças significativas entre indivíduos mais jovens e mais velhos, entre os voluntários saudáveis e entre os indivíduos com acalásia. Não houve diferenças entre pacientes com doença de Chagas e pacientes com acalasia idiopática, ou entre pacientes com aumento ou não no diâmetro esofágico. CONCLUSÃO: Pacientes com acalásia têm dificuldade em ingerir água, levando mais tempo para completar a tarefa, que é influenciada pelo sexo dos indivíduos, mas não pela idade ou dilatação do esôfago.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Deglutição/fisiologia , Ingestão de Líquidos/fisiologia , Água , Estudos de Casos e Controles , Fatores Sexuais , Fatores Etários , Pessoa de Meia-Idade
2.
Arq. gastroenterol ; 53(2): 98-102, April.-June 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-783811

RESUMO

ABSTRACT Background - After surgical treatment of gastroesophageal reflux disease dysphagia is a symptom in the majority of patients, with decrease in intensity over time. However, some patients may have persistent dysphagia. Objective - The objective of this investigation was to evaluate the dynamics of water ingestion in patients with postfundoplication dysphagia compared with patients with dysphagia caused by achalasia, idiopathic or consequent to Chagas' disease, and controls. Methods - Thirty-three patients with postfundoplication dysphagia, assessed more than one year after surgery, together with 50 patients with Chagas' disease, 27 patients with idiopathic achalasia and 88 controls were all evaluated by the water swallow test. They drunk, in triplicate, 50 mL of water without breaks while being precisely timed and the number of swallows counted. Also measured was: (a) inter-swallows interval - the time to complete the task, divided by the number of swallows during the task; (b) swallowing flow - volume drunk divided by the time taken; (c) volume of each swallow - volume drunk divided by the number of swallows. Results - Patients with postfundoplication dysphagia, Chagas' disease and idiopathic achalasia took longer to ingest all the volume, had an increased number of swallows, an increase in interval between swallows, a decrease in swallowing flow and a decrease in water volume of each swallow compared with the controls. There was no difference between the three groups of patients. There was no correlation between postfundoplication time and the results. Conclusion - It was concluded that patients with postfundoplication dysphagia have similar water ingestion dynamics as patients with achalasia.


RESUMO Contexto - Após o tratamento cirúrgico da doença do refluxo gastroesofágico, disfagia é um sintoma presente na maioria dos pacientes, com diminuição de intensidade ao longo do tempo. No entanto, alguns pacientes podem ter disfagia persistente. Objetivo - O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica da ingestão de água em pacientes com disfagia persistente após tratamento cirúrgico da doença do refluxo gastroesofágico comparando-os com os pacientes com disfagia causada por acalásia, idiopática ou consequente à doença de Chagas, e controles. Métodos - Trinta e três pacientes com disfagia pós fundoplicatura, que persiste a mais de um ano após a cirurgia, em conjunto com 50 pacientes com doença de Chagas, 27 pacientes com acalásia idiopática, todos com disfagia, e 88 controles foram avaliados pelo teste de ingestão de água. Eles ingeriram, em triplicata e sem pausas, 50 mL de água, o tempo de ingestão foi precisamente cronometrado e contado o número de deglutições necessário para ingerir todo volume. Com estes resultados foram calculados: (a) intervalo entre deglutições - tempo para completar a ingestão dividido pelo número de deglutições; (b) fluxo de ingestão - volume ingerido dividido pelo tempo necessário; (c) volume em cada deglutição - volume ingerido dividido pelo número de deglutições. Resultados - Os pacientes com disfagia pós fundoplicatura, doença de Chagas e acalásia idiopática levaram mais tempo para ingerir todo volume, tiveram maior número de deglutições, maior intervalo entre as deglutições, diminuição do fluxo de ingestão e diminuição no volume de água de cada deglutição em comparação com os controles. Não houve diferença entre os três grupos de pacientes. Não houve correlação entre o tempo após a operação e os resultados. Conclusão - Os pacientes com disfagia pós fundoplicatura tem dinâmica de ingestão de água semelhante aos pacientes com acalasia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Transtornos de Deglutição/etiologia , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Refluxo Gastroesofágico/sangue , Doença de Chagas/fisiopatologia , Fundoplicatura/efeitos adversos , Deglutição/fisiologia , Água Potável , Transtornos de Deglutição/diagnóstico , Transtornos de Deglutição/fisiopatologia , Estudos de Casos e Controles , Ingestão de Líquidos , Manometria , Pessoa de Meia-Idade
3.
Cuad. cir ; 26(1): 27-32, 2012. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-721844

RESUMO

La acalasia es una patología de baja frecuencia que afecta la motilidad esofágica producto de la denervación mientérica del esófago y también, en gran proporción de casos, de estómago. Sus causas permanecen aún poco esclarecidas y su diagnóstico sigue siendo tardío, reportándose un desfase de al menos 5 años desde el inicio de la sintomatología, confundiéndose muchas veces con patologías como la enfermedad por reflujo gastroesofágico, entre otras. Es por ello, que requiere un alto índice de sospecha y un estudio acabado, siendo la manometría esofágica el estándar de oro. El tratamiento no es curativo en la actualidad, y está centrado en el alivio de los síntomas. Las alternativas quirúrgicas que se disponen son, la miotomía de Heller, dilatación endoscópica, y la más reciente miotomía endoscópica peroral (POEM). El tratamiento médico no ha demostrado buenos resultados y hoy en día presenta restringidas indicaciones.


Achalasia is a rare disease that affects esophageal motility as result of myenteric denervation of the esophagus and in a large proportion of cases, stomach. Its causes remain still poorly elucidated and its diagnosis remains late, reporting a delay of at least 5 years from the onset of symptoms, often confused with conditions such as gastroesophageal reflux disease, among others. Therefore, it requires a high index of suspicion and a comprehensive study, being esophageal manometry the gold standard. There is no curative treatment today and is focused on the relief of symptoms. The surgical available options are, Heller myotomy, endoscopic dilation, and the most recent peroral endoscopic myotomy (POEM). Medical treatment has not proved successful and today has restricted indications.


Assuntos
Humanos , Acalasia Esofágica/cirurgia , Acalasia Esofágica/diagnóstico , Esofagoscopia/métodos , Manometria , Acalasia Esofágica/etiologia , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Dilatação , Índice de Gravidade de Doença
4.
Arq. gastroenterol ; 48(1): 19-23, Jan.-Mar. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-583753

RESUMO

CONTEXT: Achalasia is a primary esophageal motor disorder secondary to the degeneration of ganglion cells of the inhibitory intramural myenteric plexus. It affects both sexes similarly and has two peaks of incidence, one in the 3rd to 4th decades of life and the other after 60 years of age. The effect of age on esophageal motility of patients with achalasia is not well known. Studies have shown that healthy older people, when compared to the young, have: a) a lower number of ganglion cells in the intramural myenteric plexus; b) a reduced normal relaxation of the lower esophageal sphincter; and c) a reduced esophageal peristalsis. Thus, as both age and achalasia can produce comparable degenerative changes in the intramural myenteric plexus, it is possible that advanced age could be an important factor in enhancing the clinical and manometric abnormalities commonly found in patients with achalasia. OBJECTIVES: To compare the clinical, radiological and manometric findings in young as compared to elderly (>60 years old) achalasia patients. METHODS: A retrospective study of a group of patients with untreated achalasia separated into young and elderly patients. Demographic, clinical, serology for Chagas' disease, radiological and manometric data were compared between these groups. The level of significance was P<0.05. RESULTS: The study included 105 patients, 52 young (25 M/27 F, mean age 40 years old) and 53 elderly (21 M/32 F, mean age 70 years old). The elderly group had a higher prevalence of Chagas' disease (P = 0.004) and a lower pressure of the lower esophageal sphincter [26.4 mm Hg vs 31.9 mm Hg] P = 0.001, a difference that persisted when analyzed only elderly and young patients with idiopathic achalasia. Younger patients had a higher prevalence of heartburn (P = 0.001) and chest pain (P = 0.012) than the elderly. CONCLUSION: Elderly patients with achalasia had a lower esophageal sphincter pressure than the young, even when we excluded patients with Chagas' disease but, as a group, they were less symptomatic.


CONTEXTO: Acalásia é um distúrbio motor primário do esôfago, secundário à degeneração das células ganglionares do plexo mioentérico inibitório intramural. Afeta ambos os sexos da mesma forma e tem dois picos de incidência: um na 3ª e 4ª décadas de vida e outro após os 60 anos de idade. O efeito da idade na motilidade esofagiana em pacientes com acalásia não é bem conhecido. Estudos têm demonstrado que os idosos saudáveis quando comparados aos jovens apresentam: a) menor número de células ganglionares no plexo mioentérico intramural, b) redução no número de relaxamentos normais do esfíncter esofagiano inferior, e c) redução do peristaltismo esofagiano. Assim, se tanto a idade quanto a acalásia podem acarretar alterações degenerativas do plexo mioentérico intramural, é possível que a idade avançada possa ser fator importante no aumento das anormalidades clínicas e manométricas, comumente encontradas nos pacientes com acalásia. OBJETIVOS: Comparar os achados clínicos, radiológicos e manométricos dos pacientes jovens com acalásia (<60 anos), em relação aos pacientes idosos (>60 anos). MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo de um grupo de pacientes com acalásia não tratada, separando-os em pacientes jovens e idosos. Dados demográficos, clínicos, de sorologia para doença de Chagas, radiológicos e manométricos foram comparados entre os dois grupos. O nível de significância considerado foi P<0.05. RESULTADOS: O estudo incluiu 105 pacientes, 52 jovens (25 H/27 M, média de idade de 40 anos) e 53 idosos (21 H, 32 M, média de idade de 70 anos). O grupo idoso apresentou elevada prevalência de doença de Chagas (P = 0.004) e menor pressão do esfíncter esofagiano inferior [26,4 mm Hg x 31,9 mm Hg) P = 0.001, diferença esta que persistiu mesmo quando se analisou apenas os pacientes idosos e jovens com acalásia idiopática. Os pacientes jovens apresentaram elevada prevalência de pirose (P = 0.001) e dor torácica (P = 0.012), quando comparados aos idosos. CONCLUSÃO: Os pacientes idosos com acalásia apresentaram pressão do esfíncter esofagiano inferior mais baixa do que os jovens, mesmo quando excluídos com acalásia chagásica, entretanto como grupo eles foram menos sintomáticos.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Acalasia Esofágica/complicações , Doença de Chagas/complicações , Esfíncter Esofágico Inferior , Acalasia Esofágica/diagnóstico , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Manometria , Estudos Retrospectivos
5.
In. Carvalheiro, José da Rocha; Azevedo, Nara; Araújo-Jorge, Tania C. de; Lannes-Vieira, Joseli; Klein, Lisabel. Clássicos em doença de Chagas: história e perspectivas no centenário da descoberta. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2009. p.449-468, mapas, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-535928

RESUMO

Revisões históricas aos avanços científicos para o controle da doença, o Simpósio Internacional Comemorativo do Centenário da Descoberta da Doença de Chagas (1909-2009).


Assuntos
Humanos , Acalasia Esofágica/diagnóstico , Acalasia Esofágica/etiologia , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Doença de Chagas/etiologia , Acalasia Esofágica/parasitologia , História da Medicina
6.
Radiol. bras ; 40(6): 423-427, nov.-dez. 2007. ilus, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-472003

RESUMO

Este trabalho é uma seleção interessante de imagens dinâmicas do esôfago e de curvas de atividade/tempo, variando da motilidade normal até o extremo oposto, a acalásia em estado avançado. A técnica é a usual: quatro horas de jejum, com restrição de fumo, álcool e cafeína; incidência anterior; imagens de 0,5 segundo durante dois minutos, região da boca ao fundo gástrico, seguida de imagem plana de 20 segundos da mesma região (tempo de trânsito normal: < 10 segundos). A coletânea é baseada em vinte anos de experiência empregando uma sistematização com vários parâmetros de análise que permite discriminar pacientes com tempo total de trânsito normal.


This study is an interesting selection of esophageal dynamic images and respective activity/time curves to demonstrate motility ranging from normal to the opposite extreme (advancedstage achalasia). The technique employed was: 4-hour fast, with restriction of smoking, alcohol and caffeine products; anterior 0.5-second imaging during 2 minutes, covering the region from the mouth to the gastric fundus, followed by a planar 20-second image from the same region (normal transit time: < 10 seconds). The collection is based on a twenty-year experience employing a systematization including several parameters, which is able to discriminate patients with normal total esophageal transit time independently of symptoms.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Acalasia Esofágica , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Esôfago , Transtornos da Motilidade Esofágica , Diagnóstico por Imagem , Sistemas de Informação em Radiologia
7.
Arq. gastroenterol ; 43(3): 196-200, jul.-set. 2006. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-439781

RESUMO

BACKGROUND: Chagas' disease and the aging process cause loss of neurons of the esophageal myenteric plexus. AIM: To evaluate the esophageal motility impairment caused by Chagas' disease in two age groups. Our hypothesis was that the aging process may cause further esophageal motility impairment in patients with Chagas' disease. METHODS: We studied the esophageal motility of 30 patients with Chagas' disease and dysphagia, with esophageal retention of barium sulfate and an esophageal diameter within the normal range. Fifteen were 34 to 59 years old (younger group, median 51 years) and 15 were 61 to 77 years old (older group, median 66 years). As a control group we studied 15 subjects aged 33 to 58 years (median 42 years) and 7 subjects aged 61 to 73 years (median 66 years). The esophageal contractions were measured by the manometric method with continuous perfusion after five swallows of a 5 mL bolus of water at 2, 7, 12 and 17 cm below the upper esophageal sphincter. RESULTS: Patients with Chagas' disease had lower amplitude of contractions and fewer peristaltic, more simultaneous, and more non-conducted contractions than controls. Older patients with Chagas' disease had lower amplitude of contractions in the distal esophagus (mean ± SE: 30.8 ± 4.3 mm Hg) than younger patients (51.9 ± 8.6 mm Hg). From 12 to 17 cm, older patients had more non-conducted (41 percent) and fewer peristaltic (8 percent) contractions than younger patients (non-conducted: 16 percent, peristaltic: 21 percent). CONCLUSION: Older patients with Chagas' disease with clinical and radiological examinations similar to those of younger patients had motility alterations suggesting that the aging process may cause further deterioration of esophageal motility.


RACIONAL: Doença de Chagas e o processo do envelhecimento causam perda de neurônios do plexo mientérico do esôfago. OBJETIVO: Avaliar em duas faixas etárias as possíveis alterações da motilidade do esôfago em pacientes com doença de Chagas. A hipótese é de que o envelhecimento pode provocar aumento na intensidade das alterações motoras do esôfago conseqüentes à doença de Chagas. PACIENTES E MÉTODO: Estudou-se a motilidade do esôfago em 30 pacientes com doença de Chagas e disfagia, com retenção do meio de contraste no exame radiológico do esôfago, com diâmetro do órgão dentro dos limites normais. Quinze tinham de 34 a 59 anos (mediana: 51 anos) e 15 tinham de 61 a 77 anos (mediana: 66 anos). Como grupo controle, estudaram-se 15 pessoas com idades entre 33 e 58 anos (mediana: 42 anos) e 7 pessoas com idades entre 61 e 73 anos (mediana: 66 anos). As contrações esofágicas foram medidas pelo método manométrico com perfusão contínua, após cinco deglutições de 5 mL de água, a 2, 7, 12 e 17 cm distal ao esfíncter superior do esôfago. RESULTADOS: Pacientes com doença de Chagas tiveram menor amplitude das contrações, menor proporção de contrações peristálticas, maior proporção de contrações simultâneas e maior proporção de contrações não propagadas do que os controles. Os pacientes com doença de Chagas e mais idade tiveram menor amplitude das contrações em esôfago distal (média ± EP: 30,8 ± 4,3 mm Hg) do que os pacientes com menos idade (51,9 ± 8,6 mm Hg). Entre 12 e 17 cm do esfíncter superior do esôfago os pacientes de mais idade tiveram mais contrações não propagadas (41 por cento) e menos contrações peristálticas (8 por cento) do que os pacientes com menos idade (não propagadas: 16 por cento peristálticas 21 por cento). CONCLUSÃO: Pacientes com doença de Chagas mais idosos, com clínica e exame radiológico do esôfago similar ao de pacientes mais jovens, têm alterações motoras do esôfago que sugerem que o envelhecimento pode provocar comprometimemento...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Envelhecimento/fisiologia , Doença de Chagas/complicações , Transtornos da Motilidade Esofágica/etiologia , Esôfago/fisiopatologia , Distribuição por Idade , Fatores Etários , Estudos de Casos e Controles , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Transtornos da Motilidade Esofágica/fisiopatologia , Refluxo Gastroesofágico/fisiopatologia , Manometria , Peristaltismo
8.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 25(1): 5-10, jan-fev. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-502171

RESUMO

A pressão do esfíncter superior do esôfago aumenta quando o cateter de manometria utilizado na sua medida é movimentado, principalmente quando é retirado continuamente. A esofagopatia chagásica é caracterizada pela perda do plexo intramural do esôfago, o que pode afetar a sensibilidade e alterar a resposta motora do esôfago a estímulos. Estudou-se a pressão do esfíncter superior do esôfago de 22 pacientes com esofagopatia chagásica (53:!: 12 anos), com anormalidades nos exames radiológico e manométrico do esôfago, e de 12 controles assintomáticos(49 :!:11 anos). A medida foi realizada com um cateter de manometria com 5mm de diâmetro e quatro canais com aberturas laterais localizadas no mesmo nível. Mediram-se a média das pressões registradas nos quatro canais e o maior valor registrado em um canal. Foram realizadas quatro avaliações da pressão, duas ao final da inspiração e duas ao final da expiração, com a retirada intermitente (RI)do cateter (1em a cada 20 segundos no mínimo), e retirada contínua (RC) do cateter (1cm/s). Não houve diferença significativa entre as pressões medidas pela RI e RC nos controles (pressão média - RI: 39,6.:!: 3,6mmHg, RC: 49,0 :!: 5,8mmHg) e nos chagásicos (RI: 36,2 :t 3,2mmHg), RC: 34,4 :t 2,9mmHg). A pressão registrada com a RC foi maior nos controles do que nos chagásicos. A pressão máxima do esfíncter foi maior com a manobra de RCem relação à manobra de RI em sete controles (58%) e em quatro chagásicos (18%). Os autores concluíram que a pressão do esfíncter superior do esôfago medida pelo método da retirada contínua do cateter tende, em pessoas normais, a ser maior do que a registrada pelo método da retirada intermitente, o que não acontece em pacientes com doença de Chagas. Os resultados sugerem comprometimento da resposta do esfíncter ao estímulo de movimentação do cateter, que pode ocorrer por perda da sensibilidade ao estímulo ou perda da resposta motora dos músculos que compõem o esfíncter.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Doença de Chagas , Esfíncter Esofágico Superior , Manometria , Grupos Controle , Doenças do Esôfago , Esôfago
10.
Arq. gastroenterol ; 42(1): 9-12, jan.-mar. 2005. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-402628

RESUMO

RACIONAL: Alguns pacientes com acalásia têm contrações com amplitudes compatíveis com a normalidade, o que recebe o nome de acalásia vigorosa, e outros têm amplitude diminuída, chamada de acalásia clássica. A hipótese deste estudo é de que esta diferença na parte distal do esôfago pode acontecer também na parte proximal. OBJETIVO: Avaliar as contrações proximais e distais de pacientes com doença de Chagas. MATERIAL E MÉTODO: Foram estudados 28 pacientes com doença de Chagas todos com disfagia e exame radiológico do esôfago com retenção do meio de contraste, sem dilatação, e 18 controles. Treze pacientes com doença de Chagas tinham a forma vigorosa (amplitude distal acima de 34 mm Hg), e 15 tinham a forma clássica (amplitude distal abaixo de 34 mm Hg). As contrações foram medidas pelo método manométrico com perfusão contínua a 2, 7, 12 e 17 cm abaixo do esfíncter superior do esôfago, após cinco deglutições de 5 mL de água. RESULTADOS: Não houve diferenças na amplitude em parte proximal do esôfago entre acalásia clássica ou vigorosa, e com os controles. Também não houve diferença na parte proximal na duração e área sob a curva entre acalásia vigorosa e clássica. Na parte distal a duração e área sob a curva foram menores na doença clássica do que na vigorosa. Contrações falhas e simultâneas foram mais freqüentes em pacientes do que em controles. Contrações simultâneas foram mais freqüentes na doença clássica, e contrações peristálticas foram mais freqüentes na doença vigorosa. CONCLUSÃO: Não foram observadas diferenças nas contrações proximais do esôfago de pacientes com doença de Chagas na forma clássica ou vigorosa, com exceção do maior número de contrações simultâneas nos pacientes com a doença clássica.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Chagas/fisiopatologia , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Estudos de Casos e Controles , Doença de Chagas/complicações , Acalasia Esofágica/etiologia , Manometria
11.
Rev. méd. Chile ; 132(8): 939-946, ago. 2004. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-384189

RESUMO

Serum antibodies against Trypanosoma Cruzi have been observed in 19 percent of the Chilean population. Marked differences in organ involvement have been reported in patients with Chagas disease. Chagas disease is rarely an aetiological factor for achalasia in Chile, which is different from reports in other countries of South America. In contrast, a high incidence of megacolon among these patients have been reported. Aim: To study the incidence of gastric and small intestinal motor disorders among these patients and their relationship to esophageal and colon motility disorders. Patients and Methods: We studied 18 patients, 12 women (mean age 45 years); with positive antibodies against T Cruzi. Seven had radiological evidence of megacolon and no one had radiological or manometric evidence for achalasia. Non specific motor esophageal abnormalities were found in 11 patients. Nine had an abnormal electrocardiogram, suggesting a myocardial disease. A questionnaire for gastrointestinal symptoms, an electrogastrography and a small intestinal motility study, were performed in each patient. Results: All patients had evidences of abnormalities in at least one segment of the digestive tract. Twelve patients had an abnormal electrogastrographic study, with bradygastria as the most common finding. Nine had an abnormal small intestinal manometry with a myophatic pattern evidenced by a decreased amplitude of contractions (18.5±3 mmHg). Also an increased number of clustered contractions was observed. Conclusions: Gastric dysrhythmias and small intestinal motor abnormalities are frequently associated to non specific esophageal motor disorders and megacolon in patients with Chagas disease (Rev Méd Chile 2004; 132: 939-4).


Assuntos
Adolescente , Adulto , Masculino , Humanos , Feminino , Idoso , Doença de Chagas/fisiopatologia , Motilidade Gastrointestinal/fisiologia , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Chile , Incidência , Intestino Delgado/fisiologia
12.
J. bras. med ; 83(2): 29-29, ago. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-318582

RESUMO

A acalasia pode surgir na doença de Chagas, na qual uma infecçäo parasítica pode danificar o plexo mioentérico do esôfago e resultar em megaesôfago. O aspecto mais sério dessa condiçäo é o risco de desenvolvimento do carcionoma de células escamosas. Nesse carcinoma já foram descritas diferentes alterações gênicas e cromossômicas. Por outro lado, nenhuma análise citogenética molecular foi empregada nos estudos de megaesôfago chagásico. Essa abordagem pode legar a um diagnóstico mais apropriado das neoplasias esofágicas e à compreensäo da tumorigênese associada a agentes infecciosos e inflamaçäo epitelial


Assuntos
Humanos , Acalasia Esofágica/complicações , Acalasia Esofágica/etiologia , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Doença de Chagas/complicações , Neoplasias Esofágicas/etiologia , Neoplasias Esofágicas/fisiopatologia
13.
Braz. j. med. biol. res ; 33(5): 545-51, May 2000. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-260249

RESUMO

The most important component of the upper esophageal sphincter (UES) is the cricopharyngeal muscle. During the measurement of sphincter pressure the catheter passed through the sphincter affects the pressure value. In Chagas' disease and primary achalasia there is an esophageal myenteric plexus denervation which may affect UES pressure. We measured the UES pressure of 115 patients with Chagas' disease, 28 patients with primary achalasia and 40 healthy volunteers. We used a round manometric catheter with continuous perfusion and the rapid pull-through method, performed in triplicate during apnea. Pressures were measured in four directions, and the direction with the highest pressure (anterior/posterior) and the average of the four directions were measured. The highest UES pressure in Chagas' disease patients without abnormalities upon radiologic esophageal examination (N = 63) was higher than in normal volunteers (142.8 +/- 47.4 mmHg vs 113.0 +/- 46.0 mmHg, mean +/- SD, P< 0.05). There was no difference in UES pressure between patients with primary achalasia and patients with Chagas' disease and similar esophageal involvement and normal volunteers (P> 0.05). There was no difference between patients with or without esophageal dilation. In the group of subjects less than 50 years of age the UES pressure of primary achalasia (N = 21) was lower than that of Chagas' disease patients with normal radiologic esophageal examination (N = 41), measured at the site with the highest pressure (109.3 +/- 31.5 mmHg vs 149.6 +/- 45.3 mmHg, P<0.01) and as the average of the four directions (64.2 +/- 17.1 mmHg vs 83.5 +/- 28.6 mmHg, < 0.05). We conclude that there is no difference in UES pressure between patients with Chagas' disease, primary achalasia and normal volunteers, except for patients with minor involvement by Chagas' disease, for whom the UES pressure at the site with the highest pressure was higher than the pressure of normal volunteers and patients with primary achalasia.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Chagas/fisiopatologia , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Junção Esofagogástrica/fisiopatologia , Estudos de Casos e Controles , Junção Esofagogástrica/fisiologia , Esôfago , Manometria/métodos
16.
Medicina (B.Aires) ; 59(supl.2): 75-83, 1999. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-242239

RESUMO

Evidence accumulated by our investigations over the years give adequate proof for the existence of circulating antibodies in Chagas disease which bind to beta adrenergic and muscarinc cholinergic receptor of myocardium. The interaction of agonist-like antibodies with neurotransmitter receptors, triggers in the cells intracellular signal transductions that alter the physiological behaviour of the target organs. These events convert the normal cells into pathologically active cells. The interaction of antibodies with heart beta adrenergic and cholinergic receptors triggers physiologic, morphologic, enzymatic and molecular alterations, leading to tissue damage. The analysis of the prevalence and distribution of these antibodies reveals a strong association with cardiac and esophageal autonomic dysfunction in seropositive patients in comparison with those without alteration of the heart and esophagus autonomic disorders: therefore, the presence of these antibodies may partially explain the cardiomyoneurophathy and achalasia of Chagas disease, in which the sympathetic and parasympathetic systems are affected. The deposit of autoantibodies behaving like an agonist on neurotransmitter receptors, induceds desensitization and/or down regulation of the receptors. This is turn, could lead to a progressive blockade of neurotransmitter receptors, with sympathetic and parasympathetic dennervation, a phenomenon that has been described during the course of Chagas cardioneuropathy and achalasia. The clinical relevance of these findings is the demonstration, using biomolecules, of a strong association between the existence of circulating autoantibodies against peptides corresponding to the second extracellular loop of the human heart beta, adrenoceptor and M2 cholinoceptor in chagasic patients, and the presence of dysautonomic symptoms, making these autoantibodies a proper early marker of heart and digestive autonomic dysfunction.


Assuntos
Humanos , Autoanticorpos/imunologia , Cardiomiopatia Chagásica/imunologia , Acalasia Esofágica/imunologia , Doenças Neuromusculares/imunologia , Receptores Adrenérgicos beta/metabolismo , Receptores Colinérgicos/metabolismo , Cardiomiopatia Chagásica/complicações , Cardiomiopatia Chagásica/fisiopatologia , Acalasia Esofágica/etiologia , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Doenças Neuromusculares/etiologia , Doenças Neuromusculares/fisiopatologia , Receptores de Neurotransmissores/metabolismo
17.
Rev. Fac. Cienc. Méd. (Córdoba) ; 56(2): 27-33, 1999. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-262071

RESUMO

Com el objeto de establecer el estado del esófago en relación a la noxa chagásica en la región central de Argentina, estudiándolo en pacientes com Chagas, de diferentes edades, se investigó el tiempo de vaciamiento esófago (T.V.E.) así como su calibre, mediante una prueba radiologica estardardizada. Metodología: Se trabajó sobre una muestra de 87 pacientes com pruebas serológicas positivas para Chagas a los que se practicó TVE, en Hospital Rawson. El estudio se realizó retrospectivamente sobre los registros originales. Se consideró TVE retardado cuando se vió bario retenido en esófago mas allá de 1 minuto desde la ingesta. Como controles se utilizó el estudio de TVE efectuado en Hospital Rawson, a 120 personas com serologías negativas para Chagas. Por outra parte, se estudiaron mustras de esófago obtenidos mediante autopsias de pacientes chagásicos que fallecieron por cardiopatía o por otras causas (cuatro casos) del Hospital San Roque, Córdoba, y se efectuaron estudios mediante técnicas histológicas clásicas e inmunohistoquimicas. El 63 por ciento de los pacientes mostraron TVE retardado, en porcentajes crecientes com la edad. En el grupo control no chagásico, sólo el 3 por ciento furon positivos para TVE retardado. El interrogatorio mostró síntomas de disfunción esofágica en el 35 por ciento de los casos chagásicos. El número de megaesófagos fue bajo (tres), correspondientes al grado II. Los resultados histopatológicos mostraron infiltración de linfocitos T PAS +, en torno a estructuras neurales del plexo de Auerbach, y disminución del número de las mismas, en los tres casos. El músculo se vio conservado, aunque hubo también algunas áreas com infiltración T linfocitaria. Surge de los presentes resultados una alta incidencia de trastornos de la función esofágica en eestos pacientes chagásicos de Argentina (87 casos) reflejada en el TVE retardado, creciente com la edad. No obstante, el número de megaesófagos fue bajo y la dilatación de los mismos de grado 2. En el aspecto histopatológico, los casos estudiados mostraron evidencias compatibles com proceso chagásico. Se interpreta que en la producción de grandes megaesófagos frecuentes en outras regiones chagásicas, es posible que intervengan otros factores, en relación com las patologías geográficas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença de Chagas/complicações , Doenças do Esôfago/etiologia , Esôfago/fisiopatologia , Argentina , Acalasia Esofágica/etiologia , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Esôfago/patologia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Tempo
18.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 17(5): 173-178, set.-out. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-298916

RESUMO

Com o objetivo de avaliar o efeitto do envelhecimento na motilidade do esôfago de pacientes com doença de Chagas, os autores estudaram, pelo método manométrico com perfusão contínua, a motilidade do esôfago em 75 pacientes com diagnóstico sorológico de doença de /chagas. Eles foram divididos em quatro grupos: pacientes com exame radiológico do esôfago normal sem disfagia com idade abaixo de 50 anos (grupo I, n= 35) ou acima de 50 anos (grupo II, n= 13) e pacientes com exames radiológico do esôfago com retenção do meio de contraste, sem dilatação e com disfagia e idade abaixo de 50 anos (grupo III, n= 11) ou acima de 50 anos (grupo IV, n= 16). Omo grupo controle foram estudados 40 voluntários normais. As contraçõesforam registradas após dez deglutições de 5ml de água e dez deglutições secas, com intervalo mínimo de 30 segundos entre elas. Em relação ao efeito idade, comparando o grupo I com o II e o III como o IV, observou-se que os grupos de maior idade têm menor número de deglutições com relaxamento completo do esfínter inferior do esôfago e maior número de falhas de contrações.(p<0,50). Não houve diferença significativa entre esses grupos quanto à amplitude, duração e velocidade das contrações, pressão do esfíncter inferior do esôfago (EIE), duração do relaxamento do EIE e o número de contrações síncronas ou com picos múltipos. Os autores concluem que os resultados sugerem que o envelhecimento pode interferir com a motilidade do esôfago de pacientes com doença de Chaga, mas não agrava significativamente a esofagopatia da doença


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Envelhecimento , Doença de Chagas , Motilidade Gastrointestinal , Doença de Chagas/diagnóstico
19.
Rev. invest. clín ; 50(3): 263-76, mayo-jun. 1998. tab, ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-234136

RESUMO

Objetivos. Revisar las publicaciones más relevantes referentes a la fisiopatología, cuadro clínico, diagnóstico y tratamiento de la acalasia esofágica, asi como la experiencia desarrollada en nuestra institución y proponer una estrategia práctica para el tratamiento de estos pacientes. Fuente de datos. Búsqueda manual y en MEDLINE de artículos fundamentales de enero de 1986 a julio de 1997, así como publicaciones de nuestro instituto en los últimos treinta años. Selección de estudios. Se incluyeron las publicaciones que aportaron experiencia clínica substancial, conocimientos novedosos o establecieron nuevas líneas de investigación. Síntesis de datos. La acalasia es una enfermedad degenerativa del plexo mientérico del esófago. Los principales síntomas son disfagia, regurgitaciones y dolor toráxico. El diagnóstico debe establecerse mediante manometría, aunque la combinación de esofagograma, endoscopía y medición del tránsito esofágico con radioisótopos permiten detectar la enfermedad en etapas tempranas, establecer diagnósticos diferenciales y evaluar la respuesta al tratamiento. La farmacoterapia puede aliviar síntomas leves y es de utilidad en pacientes con alto riesgo quirúrgico. Las dilataciones y la miotomía constituyen tratamientos seguros y casi siempre permanentes. La toxina botulítica puede ser de utilidad en casos selectos. Recientemente se han descrito factores predictivos de respuesta para cada una de las modalidades terapéuticas. Conclusión. Es necesario sistematizar el abordaje terapéutico en los pacientes con acalasia. Nuevas opciones terapeuticas tales como la toxina botulínica y la cirugía de invasión mínima ofrecen otras alternativas de tratamiento. Los fármacos y la toxina botulínica son la primera elección en pacientes de alto riesgo. La dilatación neumática y la cirugía se indican en aquéllos que no presentan riesgo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Acalasia Esofágica/diagnóstico , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Acalasia Esofágica/terapia
20.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-65434

RESUMO

BACKGROUND: Achalasia cardia is usually treated by pneumatic dilation or surgical esophagomyotomy. The role of esophageal manometry for objective assessment of symptom response is controversial. AIM: To study the relationship between symptoms and manometric parameters before and after pneumatic dilation in patients with achalasia cardia. METHODS: Sixteen patients with achalasia cardia underwent esophageal manometry before and after undergoing pneumatic dilation. At each time, lower esophageal sphincter (LES) pressure and mean basal esophageal-gastric pressure gradient (MIEP-MIGP) were measured. RESULTS: Good symptom response was obtained in 12 of 16 patients. Median (range) LES pressure fell from 42 (17-51) mmHg to 18 (8-39) mmHg in those patients with a good response, and from 51 (25-68) mmHg to 29.5 (23-42) mmHg in those who responded poorly. Mean intraesophageal pressure fell below mean intragastric pressure in both the groups. CONCLUSIONS: Esophageal manometry does not correlate with symptom improvement after pneumatic dilation in achalasia cardia. Dysphagia may persist in spite of reversal of the MIEP-MIGP gradient.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Dilatação/métodos , Acalasia Esofágica/fisiopatologia , Humanos , Masculino , Manometria , Pessoa de Meia-Idade , Estudos Prospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA