RESUMO
Se presenta un resumen de los logros alcanzados durante casi 50 años en un tema fundamental del conocimiento de las características de composición acídica de aceites vegetales de producción masiva en la república Argentina. Su desarrollo, en parte coincidente con la evolución del conocimiento analítico, ha sido de utilidad a la nutrición, normalización, legislación alimentaria, tecnología, uso y contralor de aceites vegetales y de pulpa de frutos. El progreso observado en los avances de modernas técnicas de la Biotecnología tiende a una apertura en la diversificación de la producción
Assuntos
Humanos , Animais , Ácidos Graxos Essenciais/análise , Ácidos Linoleicos/análise , Ácidos Oleicos/análise , Ácidos Graxos/análise , Óleos de Plantas/análise , Óleo de Milho/análise , Óleo de Sementes de Algodão/análise , Óleo de Sementes de Algodão/efeitos adversos , Ácido Fitânico/metabolismo , Ácido Sórbico/análise , Ácido Sórbico/uso terapêutico , Arachis/análise , Compostos de Epóxi/análise , Compostos de Epóxi/classificação , Compostos de Epóxi/uso terapêutico , Frutas/análise , Helianthus/análise , Sementes/análise , Óleo de Soja/análiseRESUMO
Aflatoxinas foram identificadas por cromatografia em camada delgada em 1.374 amostras de amendoim e derivados, expostas ao consumo na cidade de Säo Paulo. Os níveis de contaminaçäo variaram de ano para ano, onde se observou que em 576 das amostras analisadas foram detectadas aflatoxinas. Destas, 68,75% apresentaram níveis superiores a 30mg/kg, que é o máximo tolerado pela legislaçäo brasileira
Assuntos
Arachis/análise , Ingestão de Alimentos , Aflatoxinas/toxicidadeRESUMO
Em amostras de amendoim cru e feijäo coletadas em estabelecimentos comerciais de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, durante o ano de 1984, foram verificados os níveis de aflatoxinas B1 e G1 por intermédio de cromatografia em camada delgada. Os teores de aflatoxina B1 encontrados em amendoim cru foram comparados com os encontrados em 1983. Em aproximadamente 30 por cento das amostras analisadas o teor de aflatoxina B1 foi superior ao valor máximo tolerado pela legislaçäo brasileira, porcentagem essa inferior à encontrada em 1983. Em nenhuma das amostras de feijäo foi detectada a presença de aflatoxina.