Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. bras. pneumol ; 42(4): 261-265, July-Aug. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794719

RESUMO

ABSTRACT Objective: To investigate the correlation between respiratory syncytial viral load and length of hospitalization in infants with acute wheezing episodes. Methods: This was a two-year, cross-sectional study of infants ≤ 12 months of age with bronchiolitis at the time of admission to a tertiary hospital. For the identification of respiratory viruses, nasopharyngeal secretions were collected. Samples were analyzed (throughout the study period) by direct immunofluorescence and (in the second year of the study) by quantitative real-time PCR. We screened for three human viruses: rhinovirus, respiratory syncytial virus, and metapneumovirus. Results: Of 110 samples evaluated by direct immunofluorescence, 56 (50.9%) were positive for a single virus, and 16 (14.5%) were positive for two or more viruses. Among those 72 samples, the most prevalent virus was respiratory syncytial virus, followed by influenza. Of 56 samples evaluated by quantitative real-time PCR, 24 (42.8%) were positive for a single virus, and 1 (1.7%) was positive for two viruses. Among those 25 samples, the most prevalent virus was again respiratory syncytial virus, followed by human rhinovirus. Coinfection did not influence the length of the hospital stay or other outcome s. In addition, there was no association between respiratory syncytial virus load and the length of hospitalization. Conclusions: Neither coinfection nor respiratory syncytial viral load appears to influence the outcomes of acute bronchiolitis in infants.


RESUMO Objetivo: Investigar a correlação entre a carga viral do vírus sincicial respiratório e o tempo de internação hospitalar em lactentes com episódios de sibilância aguda. Métodos: Este foi um estudo transversal de dois anos envolvendo lactentes de até 12 meses de idade com bronquiolite no momento da internação em um hospital terciário. Para a identificação dos vírus respiratórios foram coletadas secreções nasofaríngeas. As amostras foram analisadas (por todo o período do estudo) por imunofluorescência direta e (no segundo ano do estudo) por PCR quantitativa em tempo real para três vírus humanos (rinovírus, vírus sincicial respiratório e metapneumovírus). Resultados: Das 110 amostras avaliadas por imunofluorescência direta, 56 (50,9%) foram positivas para um único vírus, e 16 (14,5%) foram positivas para dois ou mais vírus. Nessas 72 amostras, o vírus mais prevalente foi o vírus sincicial respiratório, seguido por influenza. Das 56 amostras avaliadas por PCR quantitativa em tempo real, 24 (42,8%) foram positivas para um único vírus, e 1 (1,7%) foi positiva para dois vírus. Nessas 25 amostras, o vírus mais prevalente foi o vírus sincicial respiratório, seguido por rinovírus humano. A coinfecção não influenciou o tempo de internação ou outros desfechos. Além disso, não houve associação entre a carga viral de vírus sincicial respiratório e o tempo de internação. Conclusões: A coinfecção e a carga viral do vírus sincicial respiratório não parecem influenciar os desfechos em lactentes com bronquiolite aguda.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Bronquiolite Viral/virologia , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Metapneumovirus/isolamento & purificação , Vírus Sinciciais Respiratórios/isolamento & purificação , Doença Aguda , Bronquiolite Viral/fisiopatologia , Estudos Transversais , Técnica Direta de Fluorescência para Anticorpo , Nasofaringe/metabolismo , Nasofaringe/virologia , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real , Sons Respiratórios/fisiopatologia , Rhinovirus/isolamento & purificação , Índice de Gravidade de Doença , Estatísticas não Paramétricas , Inquéritos e Questionários , Fatores de Tempo , Carga Viral
2.
Neumol. pediátr. (En línea) ; 11(2): 65-70, abr. 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-835062

RESUMO

Viral bronchiolitis is a major worldwide cause of morbidity and mortality in children under two years old. Evidence-based management guidelines suggest that there is no effective treatment for bronchiolitis and that supportive care - hydration and oxygenation - remains the cornerstone of clinical management. In this review we describe the current guidelines of treatment with emphasis in the limitation of unnecessary testing and intervention. Also, we discuss the future directions in the research of new therapies for bronchiolitis.


La bronquiolitis viral es una causa importante de morbilidad y mortalidad en niños de menos de dos años de edad en todo el mundo. Las guías clínicas basadas en la evidencia sugieren que no existe un tratamiento efectivo para la bronquiolitis y que la hidratación y una adecuada oxigenación, siguen siendo la base del manejo clínico. En esta revisión, se describen las actuales guías de tratamiento haciendo énfasis en limitar los exámenes e intervenciones innecesarias. También discutimos la investigación en nuevas terapias para la bronquiolitis.


Assuntos
Humanos , Criança , Bronquiolite Viral/terapia , Doença Aguda , Broncodilatadores/uso terapêutico , Bronquiolite Viral/diagnóstico , Bronquiolite Viral/etiologia , Bronquiolite Viral/fisiopatologia , Epinefrina/uso terapêutico , Guias como Assunto , Oxigenoterapia , Guias de Prática Clínica como Assunto , Vírus Sinciciais Respiratórios
3.
Arch. pediatr. Urug ; 67(1): 53-60, abr. 1996. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-189895

RESUMO

Objetivos: Conocer las características clinicoepidemiologicas y los factores de riesgo de la bronquiolitis aguda en los lactantes menores de cuatro meses hospitalizados durante un brote estacional. Materiales y Métodos: Estudio retrospectivo de 49 historias clínicas de lactantes menores de cuatro meses ingresados en el hospital escuela del litoral de Paysandú (Uruguay) durante el período comprendido entre los meses de julio a setiembre de 1995. Resultados: El análisis de los factores de riesgo al ingreso solo mostró una relación estadísticamente significativa (p<0.05) de la hipoxia y el grado de sindrome funcional respiratorio al ingreso con una peor evolución, valorada por las necesidades de oxígeno y la persistencia de hiperactividad en los dos meses subsiguientes. Ninguno de los restantes factores de riesgo analizados (edad, prematuridad, antecedentes familiares o personales y consolidación en la radiografía de tórax) se asoció estadísticamente a un peor pronóstico, si bien se detectaron diferencias entre los grupos no estadísticamente significativas. Se administraron antibióticos en un 32,5 por ciento (n= 17) de los pacientes y broncodilatadores en un 69,3 por ciento (n=34) de los casos. Recibieron corticoides un 40,8 por ciento de pacientes (n=20), a pesar de que este tratamiento es controvertido en la entidad. Más de la mitad de los lactantes sometidos a exámen radiológico mostraron imágenes de consolidación en la radiografía de torax. Precisaron internación en unidad de cuidados intensivos 3 pacientes (6,1 por ciento) requiriendo ventilación mecánica solamente uno de ellos. No se produjo ningún exitus en nuestra serie. Conclusiones: La bronquiolitis aguda en el lactante pequeño presenta unas características especiales que marcan su evolución y tratamiento. Se halla una relación clara entre la dificultad respiratoria a su ingreso y su evolución posterior, no detectándose esta relación con otros factores de riesgo debido, probablemente al pequeño tamaño de muestra. Creemos conveniente la realización rutinaria de estudios radiográficos a todo lactante menor de cuatro meses ingresado por esta patología


Assuntos
Humanos , Lactente , Masculino , Feminino , Bronquiolite Viral/diagnóstico , Bronquiolite Viral/fisiopatologia , Bronquiolite Viral/terapia , Fatores de Risco , Uruguai
4.
Rev. AMRIGS ; 37(3): 192-7, jul.-set. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-194014

RESUMO

O papel que broncodiltadores e glicocorticóides ocupam na terapêutica atual da bronqiolite viral aguda é ainda discutido. A metodologia empregada nas publicaçöes disponíveis sobre o assunto é analisada criticamente. Os mecanismos etiopatogênicos desta doença säo abordados para um melhor entendimento e justificativa de uma proposta terapêutica. Recentes artigos permitem-nos opinar que toda criança com diagnóstico de bronquiolite aguda, de moderada a grave intensidade, deve receber o benefício de uma tentativa terapêutica inicial com broncodilatadores simpaticomiméticos. Da mesma forma, em casos severos refratários a esta primeira medida, é recomendável o uso de aminofilina intravenosa. A açäo dos glicocorticóides é ainda discutível, havendo necessidaade de novos estudos para que se possa fazer alguma afirmaçäo definitiva sobre seu uso nessa afecçäo. Tem sido aceito, no entanto, por alguns autores, sua associaçäo aos broncodilatadores, naqueles casos de agravamento progressivo refratários a terapêutica prévia


Assuntos
Humanos , Bronquiolite Viral/tratamento farmacológico , Bronquiolite Viral/fisiopatologia , Corticosteroides/administração & dosagem , Corticosteroides/uso terapêutico , Broncodilatadores/farmacologia , Broncodilatadores/uso terapêutico
5.
Rev. mex. pediatr ; 57(1): 7-18, ene.-feb. 1990. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-99008

RESUMO

Se presenta la revisión actualizada de la bronquiolitis, considerándola como una enfermedad infecciosa aguda obstructiva del tramo respiratorio bronquilar, muy frecuente en niños menores de dos años de edad, en particular lactantes menores y causa importante de hospitalización. Enfasis especial se hace en su etiología viral (virus sincicial respiratorio, parainfluenza 3, adenovirus, mycoplasma) describiéndose en detalle anatomía patológica, fisiopatogenia, alteraciones fisiopatológicas, manifestaciones clínicas, repercusiones locales y generales, metodología, diagnóstico y control médico, preferente o necesariamente en hospitalización, con medidas básicas de enfermería, oxigenación, humidificación, hidratación y corrección del equilibrio acidobase, señalándose la ineficacia y peligro de los broncodilatadores y los aerosoles mucolíticos y la muy limitada indicación para el empleo de antibióticos, antiinflamatorios, cardiotónicos y respiración asistida. Finalmente se formulan consideraciones sobre autolimitación habitual del padecimiento y sus posibles complicaciones así como sobre pronóstico y medidas preventivas.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Bronquiolite Viral/etiologia , Bronquiolite Viral/fisiopatologia , Bronquiolite Viral/terapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA