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Intervalo de ano
1.
Hig. aliment ; 31(272/273): 107-111, 30/10/2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-876331

RESUMO

Diversos conservantes naturais têm sido utilizados na inativação de micro-organismos, sem efeitos adversos com relação aos valores nutricionais dos alimentos e da saúde humana. Entretanto, estudos apontam reações adversas aos aditivos sintéticos, tais como reações tóxicas e o possível desenvolvimento de cânceres específicos. A busca por agentes antimicrobianos naturais em alternativa aos conservantes sintéticos tem sido constante; a fim de proporcionar o controle microbiológico e a extensão da vida de prateleira, excluindo, portanto, as desvantagens trazidas pelo uso de aditivos artificiais, através de ação antimicrobiana de óleos essenciais. O objetivo do trabalho foi verificar a ação antibacteriana dos óleos essenciais de café verde e torrado (Coffea arabica), cacau (Theobroma cacao), casca e folha de canela-do- -Ceilão (Cinnamomum zeylanicun) sobre as bactérias Bacillus cereus, Bacillus subtilis, Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Salmonella Enteritidis e Salmonella Typhimurium. Os óleos essenciais foram impregnados em discos de papel filtro de 6 mm de diâmetro, próprios para antibiograma; sendo posteriormente colocados em placas de Petri contendo Ágar Nutriente previamente semeado com os micro-organismos. As mesmas foram incubadas a 35°C por 24 e 48 horas. Após este período foi possível observar e medir o diâmetro dos halos e, halos iguais ou superiores a 10 mm foram considerados significativos de atividade antimicrobiana. Os óleos essenciais de cacau, canela casca e canela folha inibiram significativamente todos os micro-organismos testados. E. coli foi inibida significativamente por todos os óleos essenciais. O óleo essencial de canela casca demonstrou os melhores efeitos inibitórios, sendo o mais significativo sobre a E. coli (halo de 36 mm).(AU)


Assuntos
Humanos , Óleos Voláteis/farmacologia , Conservantes de Alimentos/normas , Antibacterianos/análise , Plantas Medicinais , Salmonella/isolamento & purificação , Staphylococcus aureus/isolamento & purificação , Bacillus cereus/isolamento & purificação , Contaminação de Alimentos/prevenção & controle
2.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 26(2): 120-6, jul.-dez. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-280098

RESUMO

O mercado de exportaçäo da manga '' in natura '' é crescente e sua aceitaçäo no exterior é muito boa, principalmente nos Estados Unidos e na Europa Ocidental devido ao seu fino sabor e aroma, sua coloraçäo atrativa e seu valor nutritivo. Os recheios foram formulados de acordo com os seguintes tipos: gelatinosos, doces de corte, à base de '' fondant '' e fruta seca. Recheios tipo doce de corte foram formulados variando-se as concentraçöes de pectina e pH. Recheios tipo gelatinosos foram formulados utilizando-se diferentes goms (carragena, pectina HM e pectina LM). As formulaçöes obtidas foram analisadas física e quimicamente pelos testes de atividade de água, sólidos solúveis e consistência. Também foram feitas observaçöes dos produtos durante armazenamento com relaçäo à contraçäo e ressecameto dos recheios e avaliaçöes sensoriais. Os melhores resultados para o recheio tipo gelatinoso foram obtidos utilizando-se a pectina cítrica HM tipo 8105 (0,5 por cento) e pectina cítrica LM 8001 (1,0 por cento)(denominaçöes do fabricante Braspectina SA) e para o doce de corte considerou-se a formulaçäo com 0,8 por cento de pectina HM como melhor


Assuntos
Cacau/classificação , Ingestão de Alimentos , Conservantes de Alimentos/química , Conservantes de Alimentos/normas , Pectinas/toxicidade , Sacarose
3.
Colet. Inst. Tecnol. Alimentos ; 26(2): 133-42, jul.-dez. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-280100

RESUMO

Avaliou-se o catchup acondicionado em três tipos de embalagem (vidro, plástica e cartonada), após simulaçäo de transporte e estocagem ao abrigo da luz a 23 ñ 2ºC e 35 ñ 3ºC por 360 e 240 dias, respectivamente. Calculou-se a relaçäo funcional entre a perda de qualidade (PQ) do produto e o tempo de estocagem, verificando-se que as taxas de PQ do catchup na embalagem cartonada e plástica foram, respectivamente, 2,4 e 1,5 vezes superiores ao do produto em vidro quando estocado à temperatura de 23ºC. Na temperatura de 35ºC as taxas foram 2,2 e 1,3 vezes maiores, respectivamente. Adotando-se como aceitável uma perda de qualidade máxima de 50 por cento estimaram-se períodos de vida útil do catchup no vidro de 891 e 488 dias, no plástico de 601 e 387 dias e na cartonada de 363 e 205 dias, para as temperaturas de 23 e 35ºC, respectivamente. A cor influenciou significativamente a perda de qualidade do catchup para todos os tratamentos avaliados, exceto no vidro a 23ºC. O desempenho diferenciado das embalagens foi conseqüência de suas taxas de permeabilidade ao oxigênio. Durante o estudo, constataram-se problemas de interaçäo entre o catchup e as tampas metálicas da embalagem de vidro, falta de hermeticidade do selo de fechamento de algumas embalagens plásticas e indícios de interaçäo entre o produto e a folha-de -alumínio da embalagem cartonada


Assuntos
Embalagem de Alimentos , Embalagem de Alimentos/normas , Conservantes de Alimentos/análise , Conservantes de Alimentos/normas , Vidro , Solanum lycopersicum/classificação , Plásticos
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