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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 63(2a): 360-363, jun. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-403041

RESUMO

Há poucos relatos na literatura do padrão ictal na epilepsia parcial benigna da Infância com pontas Centrotemporais (EPCT). Esse trabalho descreve o caso de um menino, de 7 anos, sem antecedentes de sofrimento neonatal ou distúrbio do desenvolvimento neuropsicomotor, com de história familiar de epilepsia. A ressonância magnética do encéfalo foi normal. O paciente apresentou uma única crise durante sono, seguida de breve déficit motor membro superior esquerdo. O EEG dois dias após a crise evidenciou atividade de base normal com pontas centro-temporais bilaterais, e duas descargas subclínicas de ponta-onda rítmicas, de duração superior a 50 segundos em região centro-temporal direita. Este padrão de descarga rítmica não foi descrito na EPCT anteriormente.


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Epilepsia Rolândica/fisiopatologia , Anticonvulsivantes/uso terapêutico , Carbamazepina/análogos & derivados , Carbamazepina/uso terapêutico , Eletroencefalografia , Epilepsia Rolândica/tratamento farmacológico
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 62(2b): 459-462, jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-362230

RESUMO

Aspectos psicossociais em crianças com epilepsia benigna da infância com pontas centrotemporais (EBICT) são objeto de controvérsias. O objetivo desta pesquisa foi estudar o desempenho escolar em crianças com EBICT. Vinte crianças foram submetidas ao Teste de Desempenho Escolar (TDE) e comparadas a crianças sadias pareadas por idade e escolaridade. Foram estudadas as relações entre o TDE e a lateralidade do foco e o número de descargas ao eletrencefalograma. As crianças com EBICT tiveram, de modo significativo, mais freqüentemente do que as sadias, desempenho inferior no subteste de leitura e no escore total. As crianças com desempenho inferior em leitura apresentaram maior número de descargas do que aquelas com desempenho médio e superior. Não houve diferenças no TDE segundo a lateralidade do foco. O número de descargas, ao interferir com a função cerebral, pode ser um fator a explicar o desempenho mais baixo na leitura.


Assuntos
Humanos , Criança , Encéfalo/fisiopatologia , Epilepsia Rolândica/fisiopatologia , Baixo Rendimento Escolar , Anticonvulsivantes/uso terapêutico , Eletroencefalografia , Epilepsia Rolândica/tratamento farmacológico , Testes Neuropsicológicos , Leitura
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