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1.
São Paulo; s.n; 2007. xiii,95 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-505555

RESUMO

INTRODUÇÃO: O cigarro é citado como um possível fator externo que influencia sobre a fisiopatologia e a evolução da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). O cigarro contém uma quantidade significativa de óxido nítrico (NO). Os objetivos deste trabalho foram avaliar, em pacientes fumantes com DRGE erosiva, o papel do NO, pela análise de seus precursores: nitratos salivar (SNO3) e gástrico (GNO3) e nitrito salivar (SNO2), nos resultados de cicatrização após tratamento clínico, bem como comparar esta cicatrização com não-fumantes. MATERIAIS E MÉTODOS: 31 pacientes (grupo GF) adultos fumantes, com sintomas típicos de DRGE e endoscopia digestiva alta (EDA) mostrando esofagite A ou B de Los Angeles e 10 adultos não-fumantes, com mesmas características de DRGE em sintomas e EDA (grupo GNF) realizaram manometria esofágica, pHmetria de 24 horas, dosagens de bicarbonato salivar, dosagens de SNO3, GNO3 e SNO2. Foram tratados com pantoprazol 40 mg/dia por oito semanas e repetiram a EDA. Comparou-se os grupos GF e GNF e também os grupos que cicatrizaram (grupo GC=18 pacientes) e não cicatrizaram (grupo GNC=23 pacientes). RESULTADOS E DISCUSSÃO: A cicatrização da esofagite erosiva ocorreu em dez pacientes (32,2%) em GF e oito pacientes (80%) em GNF (p<0,05). A manometria esofágica não mostrou diferenças estatísticas na avaliação do esfíncter inferior do esôfago (EIE) entre GF e GNF (p=0,517). A pHmetria de 24 horas mostrou maior intensidade de refluxo ácido em fumantes, com diferença estatisticamente significativa entre GF e GNF (p<0,05), com médias em GF: escore de DeMeester: 35,26, porcentagem de tempo com pH<4: 8,67 e tempo total com pH <4: 120,42 no GF, e médias no GNF: escore de DeMeester: 12,53, porcentagem de tempo com pH<4: 2,97 e tempo total com pH <4: 2,97. Bicarbonato salivar médio foi 4,54 uM/L em GF e 2,90 uM/L em GNF (p<0,05), portanto fumantes têm maior depuração esofágica. SNO2 média foi...


INTRODUCTION: Cigarettes are one of the possible external factors to influence the physiopathology and the evolution of the gastroesophageal reflux disease (GERD). Cigarettes contain a significant amount of nitric oxide (NO). The objectives of this work were, in smokers with erosive esophagitis, to evaluate the role of the nitric oxide (NO), carrying out an assessment of its precursors: salivary nitate (SNO3), gastric nitrate (GNO3) and salivary nitrite (SNO2), in the healing after clinical treatment, as well as to compare healing between smokers and non-smokers. MATERIALS AND METHODS: 31 adults smokers (group GS), who had typical GERD symptoms and an upper endoscopy which showed Los Angeles grade A or B esophagitis and ten non-smoker adults patients, with the same GERD symptoms and with similar esophagitis (group GNS), were submitted to esophageal manometry, 24-hour pHmetry, salivary bicarbonate count, and counts of SNO3, GNO3 and SNO2. Then they were treated with pantoprazole 40 mg/day for eight weeks and repeated upper endoscopy. We compared the groups GS and GNS, and the group where healing was observed (group GH=18 patients) with the group with no healing (GNH=23 patients). RESULTS/ DISCUSSION: Erosive esophagitis healing occured in ten patients (32.2%) of the GS and eight patients (80%) of the GNS (p <0.05). Esophageal manometry didn't show significantly statistical differences in the evaluation of the lower esophageal sphincter (LES), between GS and GNS (p=0.517). 24-hour pHmetry showed a more intense reflux in smokers, with significantly statistical differences between GS and GNS (p <0.05) in DeMeester score averages of: 35.26, percent of time with pH <4: 8.67 and total time with pH <4: 120.42 in GS, and DeMeester score averages of: 12.53, percent of time with pH <4: 2.97 and total time with pH <4: 2.97 in GNS. Mean salivary bicarbonate was 4.54 uM/L in GS and 2.90 uM/L in GNS (p <0.05), so smokers have more...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Esofagite Péptica/terapia , Óxido Nítrico/efeitos adversos , Tabagismo , Esofagite Péptica/fisiopatologia
2.
São Paulo; s.n; 2006. [77] p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-433579

RESUMO

Foram estudados 83 pacientes com esofagite erosiva graus I e II, pela classificação de Savary-Miller modificada, divididos em 3 grupos. Um sem Helicobacter pylori, dois outros com Helicobacter pylori, com e sem o gene cagA. Avaliou-se a participação da bactéria e de seu gene cagA, associados à estudo histopatológico de antro e corpo e à gastrinemia basal, na cicatrização da mucosa do esôfago após tratamento com pantoprazol 40 mg ao dia por 6 semanas. Verificou-se que a presença do Helicobacter pylori, independentemente da presença do gene cagA, facilita a cicatrização esofágica. Indivíduos com gastrinemias maiores também tendem a cicatrizar melhor. Não houve relação do resultado do estudo histopatológico com a resposta terapêutica / Eighty three patients with grade I-II of the modified Savary-Miller classification have been studied. They were divided in three groups. One without Helicobacter pylori infection, two with the bacterium, one with and other without the cagA gene. We verified the influence of cagA status, histopathology of antrum and body of the stomach and gastrinemia in the esophageal healing rates after treatment with pantoprazole 40 mg once a day for six weeks. Helicobacter pylori presence but not cagA status and gastrinemia led to better healing rates. Histopathology of the gastric mucosa did not influence the response...


Assuntos
Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Benzimidazóis/uso terapêutico , Esofagite Péptica/terapia , Helicobacter pylori , Refluxo Gastroesofágico/terapia
3.
Rev. méd. Chile ; 131(10): 1111-1116, oct. 2003.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-355987

RESUMO

BACKGROUND: Endoscopic dilatation of esophageal strictures is a simple and safe procedure. AIM: To analyze the long term outcome of conservative treatment for esophageal peptic stricture in patients with high surgical risk. PATIENTS AND METHODS: Twenty consecutive patients, 13 male, whose mean age was 75.2 years, with a peptic stricture of the esophagus and high surgical risk were prospectively studied. All were subjected to endoscopic esophageal dilatation and treated with continuous medical antireflux therapy thereafter. RESULTS: Only five patients complied with antireflux treatment on a regular basis. The remaining 15 were non compliant or abandoned it. A total of 56 dilatations were done (mean 2.8 per patient, range 1-6). No complications were observed after the procedure. With a mean follow up period of 49 months, the outcome of the conservative treatment was classified as excellent or good in all the cases. Eight patients (40 per cent) died of causes unrelated to the treatment. Two patients had an organic foreing body impactation. This situation was solved endoscopically in both. CONCLUSION: In high risk patients, endoscopic dilatation, with or without regular antireflux medical treatment is a simple, safe and effective therapy in the management of peptic oesophagel stenosis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Esofagite Péptica/terapia , Esofagoscopia , Estenose Esofágica/terapia , Refluxo Gastroesofágico/terapia , Dilatação/métodos , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Risco , Seguimentos
4.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 19(2): 63-68, mar.-abr. 2000. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-312483

RESUMO

Intoduçäo e objetivo: O esôfago de Barrett (EB) é uma lesäo comprovadamente pré-maligna. As cirurgias anti-refluxo ou o tratamento farmacológico nem o revertem para epitélio escamoso, nem diminuem o risco de câncer associado a esta lesäo metaplásica. Recentemente, alguns estudos têm demonstrado reversäo do EB com diferentes técnicas endoscópicas associadas à inibiçäo ácida. Neste estudo os autores pretendem verificar se a reversäo completa do EB é possível através da APC. Métodos: foram tratados 32 pacientes -20M/12F, média etária =55,2 (21-84)- com EB demonstrado histologicamente com extensäo média de 3,9cm (0,5-6). Quatorze casos apresentavam displasia de baixo grau. Toda a extensäo do EB era cauterizada em cada sessäo usando o APC com uma potencia de 65-70W. Todos os pacientes recebiam 60mg de omeprazol durante o período de tratamento. Resultados: Reversäo completa do EB foi obtida em todos os pacientes após média de 1,9 sessäo (1-3). Esses resultados foram confirmados histologicamente por meio de múltiplas biópsias que evidenciaram epitélio escamoso. Dezessete (53por cento) pacientes sofreram dor retroesternal de forte a moderada intensidade com odinofagia por dois a dez dias após cada sessäo. Febre alta e derrame pleural ocorreram em cinco e estenose de esôfago em três desses 17 casos. Conclusäo: A eletrocoagulaçäo por argônio associada a supressäo ácida com omeprazol é um método efetivo em eliminar o EB, pelo menos, a curto prazo. Apenas estudos com seguimento a longo prazo desses pacientes, juntamente com alívio permanente do refluxo ( por cirurgia ou medicaçäo), poderäo determinar se essa técnica reduz ou elimina o risco de câncer associado ao EB


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Argônio/administração & dosagem , Eletrocoagulação , Esofagite Péptica/terapia , Esôfago de Barrett/terapia , Condutas Terapêuticas Homeopáticas , Endoscopia do Sistema Digestório
8.
Rev. méd. IMSS ; 34(5): 399-403, sept.-oct. 1996. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-203039

RESUMO

La funduplastia posterior constituye una técnica antirreflujo introducida en 1966 por uno de los autores (Guarner), después de un largo estudio experimental. El presente artículo valora un seguimiento de uno a 30 años en un grupo de 1499 pacientes, con una incidencia global de recidivas de 9.6 por ciento y una frecuencia reducida de efectos indeseables. Los autores establecen comparaciones con un grupo de 68 pacientes operados, también por ellos mismos, con la técnica original de Nissen y seguidos por un periodo similar. Comparan la funduplastia posterior con las principales operaciones en uso y ponen de manifiesto la efectividad del procedimiento. Una valoración con una serie tan amplia de casos y a tan largo plazo resulta poco frecuente en la literatura médica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Omento/transplante , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Endoscopia Gastrointestinal , Laparoscopia , Cirurgia Plástica/métodos , Esofagite Péptica/terapia , Fundo Gástrico/cirurgia , Refluxo Gastroesofágico/terapia
10.
Rev. gastroenterol. Perú ; 15(supl): 1-5, 1995. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-161900

RESUMO

Se presenta la revisión actualizada de la enfermedad por reflujo gastroesofágico, usando la clasificación clásica de la esofagitis por grados y mediante la endoscopia y la biopsiarelacionar los aspectos macroscopicos con los microscopicos. Luego en tratamiento se señala las modificaciones en el estilo de vida y tratamiento farmacológico, segun el grado de esofagitis haciendo especial enfasis en los casos del lactante , la gestante y el anciano. Si el paciente con esofagitis de reflujo evoluciona negativamente a pesar de un buen tratamiento, se indica el tratamiento quirurgico (operación antireflujo) actualmente se usa la via laparoscópica. En cuanto a las complicaciones puede ocurrir que en la esofagitis grado III a ulcera(s) al reepitelizarse lo hagan con epitelio cilindrico-ulcera de Barret. La estenosis (grado IV) previa endoscopia y biopsia si procede la dilatación se hace en forma progresiva (sonda de Savary G.) o el tratamiento quirurgico (reseccion de la zona estenosada). La otra complicación es el esofago de Barrett, en este caso la metaplasia (lesión premaligna) debe ser controlada, con energico tratamiento médico; con rayos laser y/o resección quirurgica. Sabemos que la displasia y cáncer guardan relación, y si la displasia es de alto grado debera indicarse la esofaguectomia y segun estudios mostrados en el ultimo Congreso Mundial de Gastroenterología 1994, la citometria de flujo es un indicador de mucho valor, ya que indica en gran porcentaje cancer intramucoso, cuando la endoscopía, biopsia y citología aun no lo detectan


Assuntos
Humanos , Esofagite Péptica/complicações , Esofagite Péptica/terapia , Esofagite/etiologia , Esofagite Péptica/cirurgia , Esofagite Péptica/diagnóstico , Esôfago de Barrett/diagnóstico , Esôfago de Barrett/etiologia , Esôfago de Barrett/terapia , Esofagectomia/estatística & dados numéricos , Estenose Esofágica/diagnóstico , Estenose Esofágica/etiologia , Estenose Esofágica/terapia , Refluxo Gastroesofágico/complicações , Refluxo Gastroesofágico/diagnóstico
11.
JPMA-Journal of Pakistan Medical Association. 1995; 45 (9): 241-243
em Inglês | IMEMR | ID: emr-37994

RESUMO

To assess the efficacy of famotidine in the healing of reflux oesophagitis, 25 endoscopically proven cases were treated with famotidine 40 mg B.I.D. for 6 to 12 weeks. Six patient were lost to follow-up, of the 19 cases analysed, 16 [84.2%] healed at 6 weeks and 17 [89.5%] at 12 weeks. Twelve cases [63%] became asymtomatic within six weeks of treatment. In conclusion famotidine 40 mg B.I.D. is effective in the healing of reflux oesophagitis


Assuntos
Humanos , Esofagite Péptica/terapia , Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina , Endoscopia do Sistema Digestório/métodos
13.
Homeopatia Méx ; (548): 15-20, maio 1991.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-114528

RESUMO

El Xoconecutli es efectivo en el tratamiento de sindromes identificados dentro del termino generico de enfermedad acidopeptica, de acuerdo con el procedimiento de datos pareados, con un nivel de significacion del 5%, segun se ha expresado a lo largo de esta exposicion. Con base en la informacion que antecede, es ademas deseable que se prosiguiera la investigacion del Xoconecutli de acuerdo con los postulados de la escuela homeopatica, para conocer con mayor amplitud algunas otras indicaciones que pudieran derivarse de tales estudios, los cuales se podrian efectuar ademas, con las adquisiciones y los procedimientos que actualmente pone en manos de los investigadores, la ciencia y la tecnologia


Assuntos
Humanos , Medicina Herbária/história , Ensaios Clínicos como Assunto , Esofagite Péptica/terapia , Gastrite/terapia , México , Úlcera Péptica/terapia
14.
Rev. gastroenterol. Perú ; 11(1): 7-18, ene.-abr. 1991. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-161807

RESUMO

El reflujo gastroesofágico tan común en la práctica médica puede ser expresión de un fenómeno fisiológico o de una inflamación de la mucosa esofágica. Su etiología es multifactorial, fundamentalmente por fallas de la barrera antirreflujo, aclaramiento esofágico, vaciamiento gástrico y por disminución de la capacidad de defensa de la mucosa esofágica. La exposición repetida al ácido clorhídrico, pepsina y algunas veces sales biliares y enzimas pancreáticas, puede causar daño de la mucosa. Los síntomas cardinales son la pirosis y regurgitación, pero el espectro de manifestaciones es tan amplio que vá desde síntomas digestivos típicos, hasta manifestaciones extradigestivas fundamentalmente respiratorias. Para la evaluación diagnóstica existen múltiples test orientados a objetivar la presencia de reflujo y a objetivar el efecto del reflujo sobre la mucosa esofágica. Se destaca la la endoscopia y el monitoreo ambulatorio del pH en 24 horas. Sin embargo, en nuestro medio una buena historia clínica, la radiolografía del esófago, estómago y duodeno, y la endoscopía con biopsia nos permiten una adecuada valoración diagnóstica. El tratamiento está orientado a disminuir el reflujo, a neutralizar el ácido y facilitar el aclaramiento esofágico. La elevación de la cabecera de la cama y el cambio de estilo de vida son medidas generales que deben mantenerse de por vida. Los bloqueadores hidrógeno constituyen la terapia de elección en los casos de esofagitis y puede prescribírseles sólos o asociados a un proquinético. El omeprazole se reserva para casos seleccionados de esofagitis severa o falta de respuesta a bloquedores hidrógeno. La cirugía antirreflujo está indicada ante la aparición de complicaciones


Assuntos
Humanos , Refluxo Gastroesofágico/diagnóstico , Refluxo Gastroesofágico/fisiopatologia , Refluxo Gastroesofágico/terapia , Esofagite Péptica/classificação , Esofagite Péptica/diagnóstico , Esofagite Péptica/terapia , Antagonistas dos Receptores H2 da Histamina/uso terapêutico , Omeprazol/uso terapêutico , Refluxo Gastroesofágico/etiologia , Sinais e Sintomas , Esvaziamento Gástrico/fisiologia
15.
Rev. colomb. cir ; 4(3): 172-6, dic. 1989. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-84262

RESUMO

Se revisan los diferentes procedimientos quirurgicos para el tratamiento de la ulcera peptica. Se analizan inicialmente la recurrencias de la ulcera con las diferentes tecnicas. Posteriormente se describen sus secuelas: gastritis alcalina; dumping; sindrome de asa aferente; sindrome de la Y de Roux; cancer del munon gastrico; esofagitis por reflujo y otra de menor importancia y se hace un analisis de los factores fisiopatologicos de las mismas y de su tratamiento adecuado. Se completa el trabajo con la revision bibliografica actual sobre el tema


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Úlcera Péptica , Síndrome da Alça Aferente , Esofagite Péptica/terapia , Gastrectomia/diagnóstico , Síndromes Pós-Gastrectomia , Úlcera Péptica/complicações , Úlcera Péptica/diagnóstico , Úlcera Péptica/cirurgia
16.
Rev. colomb. gastroenterol ; 4(4): 367-72, oct.-dic. 1989. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-221570

RESUMO

Se realizó un estudio doble ciego, comparando la efectividad de los bloqueadores H2 en el tratamiento de la esofagitis erosiva. Aunque el número de pacientes es reducido 13, se comprobó la eficacia de estos medicamentos en la mejoría de la pirosis y la curación de la esofagitis, con ventaja para la famotidina, 40 mg., 83.3 por ciento, sobre la ranitidina, 150 mg, 75 por ciento, en el período agudo. En cuanto al tratamiento de sostenimiento a 6 meses para mantener el estado de curación logrado con el tratamiento anterior, se observó un resultado excelente en el grupo con Famotidina 20 mg; el 100 por ciento permaneció sin esofagitis endoscópica y sin síntomas de reflujo. El 75 por ciento de los pacientes con Famotidina 40 mg, presentó iguales resultados. Un paciente, 25 por ciento, presentó reincidencia de la esofagitis, que persistió hasta el final. El 100 por ciento de los pacientes con placebo mostró reincidencia de la esofagitis en el control de los 6 meses. Los fracasos del tratamiento en la fase aguda, se presentaron por igual con los 2 bloqueadores H2 empleados. Los controles periódicos en la fase aguda cada 6 semanas y cada 3 meses en la etapa de mantenimiento, mostraron la inocuidad de los productos, manteniendo las cifras de laboratorio y signos vitales dentro de los rangos normales


Assuntos
Humanos , Esofagite Péptica/terapia , Famotidina/uso terapêutico , Azia
18.
In. Casasbuenas, Jaime; Chalem, Fernando, ed. Compendio de terapeutica. s.l, Acta Medica Colombiana, jul. 1988. p.254-6.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-117119
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