Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(1): e00165816, 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-889854

RESUMO

El objetivo fue identificar los costos de la atención para enfermedades de salud mental en el sistema de salud de México. Se trata de una investigación evaluativa de tipo transversal retrospectivo. Se seleccionaron como trazadores del problema dos de las principales demandas de salud mental en los últimos años: depresión y esquizofrenia. La incidencia acumulada anual se identificó a partir del reporte epidemiológico por tipo de institución para el periodo 2005-2013. El costo del manejo anual de caso promedio se determinó a partir de la técnica de instrumentación y consenso, identificando las funciones de producción, el tipo de insumos, los costos y cantidad de insumos requeridos, concentrados en la matriz de caso promedio. Finalmente, se aplicó un factor de ajuste econométrico para controlar efecto inflacionario para cada año del periodo de estudio. El costo promedio del manejo anual de un caso en dólares americanos para esquizofrenia fue de 2.216,00 y para depresión 2.456,00. Para todas las instituciones del sistema de salud se observan tendencias epidemiológicas y económicas crecientes y constantes. El costo total para ambas enfermedades para el último año del periodo (2013) fue de USD 39.081.234,00, USD 18.119.877,00 para esquizofrenia y USD 20.961.357,00 para depresión. El mayor impacto para ambas enfermedades está en las instituciones para población no asegurada (USD 24.852.321,00) vs. población asegurada (USD 12.891.977,00). El costo de satisfacer la demanda de servicios para ambas enfermedades difiere considerablemente entre las instituciones que se ocupan de la población asegurada vs. población no asegurada, siendo mayor el de las segundas. Los indicadores epidemiológicos y económicos de este estudio contribuyen a la generación de evidencias para tomar decisiones en el uso y asignación de recursos para los servicios de salud que demandarán ambas enfermedades en los próximos años.


The study aimed to analyze the costs of medical care for mental disorders in the Mexican health system. This was a retrospective cross-sectional evaluation study. As markers for the problem, the study selected two of the principal psychological processes in mental disorders in recent years: depression and schizophrenia. Annual accumulated incidence was identified based on epidemiological reporting by type of institution in 2005-2013. The mean annual case management cost was determined with the instrumentation and consensus technique, identifying the production functions, types of inputs, costs, and amounts of inputs ordered, concentrated in the mean case matrix. Finally, an econometric adjustment factor was applied to control the inflationary effect for each year in the study period. Mean annual case management cost was USD 2,216.00 for schizophrenia and USD 2,456.00 for depression. All the institutions in the Mexican health system showed upward and constant epidemiological and economic trends. The total cost for the two disorders in the last year of the period (2013) was USD 39,081,234.00 (USD 18,119,877.00 for schizophrenia and USD 20,961,357.00 for depression). The largest impact for the two disorders combined was in institutions serving the population without health insurance (USD 24,852,321.00) versus the population with private insurance (USD 12,891,977.00). The cost of meeting the demand for services for the two disorders differs considerably between institutions that treat the population with private health service versus the population without, and is higher in the latter. The study's epidemiological and economic indicators provide evidence for decision-making in the use and allocation of healthcare resources for these two disorders in the coming years.


O trabalho teve como objetivo identificar os custos na atenção médica para doenças mentais no sistema de saúde no México. Trata-se de uma pesquisa de avaliação de tipo transversal retrospectiva. Foram selecionados como marcadores do problema dois dos principais processos psíquicos de doenças mentais nos últimos anos: depressão e esquizofrenia. A incidência acumulada anualmente foi identificada a partir do relatório epidemiológico por tipo de instituição no período de 2005-2013. O custo médio da gestão anual de caso foi determinado a partir da técnica de instrumentação e consenso, identificando-se as funções de produção, o tipo de insumos, os custos e quantidade de insumos solicitados, concentrados na matriz de caso médio. Por fim, foi aplicado um fator de ajuste econométrico para controlar o efeito inflacionário para cada ano do período de estudo. O custo médio da gestão anual de um caso em dólares americanos para esquizofrenia foi de 2.216,00 e para depressão 2.456,00. Para todas as instituições do sistema de saúde observam-se tendências epidemiológicas e econômicas crescentes e constantes. O custo total para ambas as doenças no último ano do período (2013) foi de USD 39.081.234,00 - USD 18.119.877,00 para esquizofrenia e USD 20.961.357,00 para depressão. O maior impacto para ambas as doenças encontra-se nas instituições para população sem seguro médico (USD 24.852.321,00) vs. população com seguro privado (USD 12.891.977,00). O custo a fim de poder satisfazer a demanda dos serviços para as duas doenças é diferente consideravelmente entre as instituições que se ocupam da população com seguro médico privado vs. população sem seguro médico, sendo maior o das segundas. Os indicadores epidemiológicos e econômicos deste estudo contribuem para a geração de evidências para a tomada de decisões no uso e atribuição dos recursos orientados aos serviços de saúde que vão ser demandados por causa das duas doenças nos próximos anos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Esquizofrenia/terapia , Custos de Cuidados de Saúde , Depressão/terapia , Serviços de Saúde Mental/economia , Esquizofrenia/economia , Esquizofrenia/epidemiologia , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos , Depressão/economia , Depressão/epidemiologia , México/epidemiologia
2.
Arq. bras. cardiol ; 104(6): 433-442, 06/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-750702

RESUMO

Background: Heart failure (HF) is one of the leading causes of hospitalization in adults in Brazil. However, most of the available data is limited to unicenter registries. The BREATHE registry is the first to include a large sample of hospitalized patients with decompensated HF from different regions in Brazil. Objective: Describe the clinical characteristics, treatment and prognosis of hospitalized patients admitted with acute HF. Methods: Observational registry study with longitudinal follow-up. The eligibility criteria included patients older than 18 years with a definitive diagnosis of HF, admitted to public or private hospitals. Assessed outcomes included the causes of decompensation, use of medications, care quality indicators, hemodynamic profile and intrahospital events. Results: A total of 1,263 patients (64±16 years, 60% women) were included from 51 centers from different regions in Brazil. The most common comorbidities were hypertension (70.8%), dyslipidemia (36.7%) and diabetes (34%). Around 40% of the patients had normal left ventricular systolic function and most were admitted with a wet-warm clinical-hemodynamic profile. Vasodilators and intravenous inotropes were used in less than 15% of the studied cohort. Care quality indicators based on hospital discharge recommendations were reached in less than 65% of the patients. Intrahospital mortality affected 12.6% of all patients included. Conclusion: The BREATHE study demonstrated the high intrahospital mortality of patients admitted with acute HF in Brazil, in addition to the low rate of prescription of drugs based on evidence. .


Fundamento: A insuficiência cardíaca (IC) é uma das principais causas de hospitalização em adultos no Brasil, no entanto a maioria dos dados disponíveis é limitada a registros unicêntricos. O registro BREATHE é o primeiro a incluir uma ampla amostra de pacientes hospitalizados com IC descompensada de diferentes regiões do Brasil. Objetivo: Descrever as características clínicas, tratamento e prognóstico intra-hospitalar de pacientes admitidos com IC aguda. Métodos: Estudo observacional tipo registro, com seguimento longitudinal. Os critérios de elegibilidade incluíram pacientes acima de 18 anos com diagnóstico definitivo de IC, admitidos em hospitais públicos ou privados. Os desfechos avaliados incluíram causas de descompensação, uso de medicações, indicadores de qualidade assistencial, perfil hemodinâmico e eventos intra-hospitalares. Resultados: O total de 1.263 pacientes (64 ± 16 anos, 60% mulheres) foi incluído a partir de 51 centros de diferentes regiões do Brasil. As comorbidades mais comuns foram hipertensão arterial (70,8%), dislipidemia (36,7%) e diabetes (34%). Em torno de 40% dos pacientes apresentavam função sistólica do ventrículo esquerdo normal e a maioria foi admitida com perfil clínico-hemodinâmico quente-úmido. Vasodilatadores e inotrópicos endovenosos foram administrados a menos de 15% da amostra estudada. Indicadores de qualidade assistencial baseados nas orientações de alta hospitalar foram atingidos em menos de 65% dos pacientes. A mortalidade intra-hospitalar afetou 12,6% do total dos pacientes incluídos. Conclusão: O estudo BREATHE demonstrou a alta mortalidade intra-hospitalar dos pacientes admitidos com IC aguda no Brasil, somada à baixa taxa de prescrição de medicamentos baseados em evidências. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antipsicóticos/uso terapêutico , Transtornos de Ansiedade/tratamento farmacológico , Transtorno Bipolar , Esquizofrenia , Antipsicóticos/economia , Transtornos de Ansiedade/epidemiologia , Transtorno Bipolar/tratamento farmacológico , Transtorno Bipolar/economia , Transtorno Bipolar/epidemiologia , Análise Custo-Benefício , Prescrições de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Custos de Cuidados de Saúde , Seguro Saúde/economia , Medicaid/economia , Prevalência , Esquizofrenia/tratamento farmacológico , Esquizofrenia/economia , Esquizofrenia/epidemiologia , Estados Unidos/epidemiologia
3.
Rev. saúde pública ; 45(2): 233-240, abr. 2011. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-577038

RESUMO

OBJETIVO: Descrever aspectos técnicos do Programa de Medicamentos de Dispensação em Caráter Excepcional do Ministério de Saúde do Brasil, especialmente em relação aos gastos com os medicamentos distribuídos. MÉTODOS: Os aspectos técnicos foram obtidos por meio de consulta a todas as portarias que regulamentaram o Programa. Gastos no período de 2000 a 2007 foram obtidos do Sistema de Informações Ambulatoriais do Sistema Único de Saúde. Foram analisados os medicamentos dispensados de 1993 a 2009, quantidades e valor de cada procedimento informados nas autorizações de procedimentos de alta complexidade para cada estado. RESULTADOS: O Programa mudou, com aumento do número de fármacos e apresentações farmacêuticas distribuídas e de doenças contempladas. Eram distribuídos 15 fármacos em 31 diferentes apresentações farmacêuticas em 1993, passando para 109 fármacos em 243 apresentações em 2009. Os gastos totais do Ministério da Saúde com medicamentos somaram, em 2007, R$ 1.410.181.600,74, quase o dobro do valor gasto em 2000: R$ 684.975.404,43. Algumas das doenças que representaram maiores gastos nesse período foram: insuficiência renal crônica, transplante e hepatite C. CONCLUSÕES: O Programa de Medicamentos de Dispensação em Caráter Excepcional está em constante transformação, visando aprimorar os instrumentos e estratégias que assegurem e ampliem o acesso da população aos medicamentos. Devem-se buscar alternativas para reduzir o impacto financeiro do Programa para que não haja prejuízos às outras áreas do sistema de saúde, dado o custo elevado das novas tecnologias.


OBJETIVO: Describir aspectos técnicos del Programa de Medicamentos de Dispensación en Carácter Excepcional del Ministerio de Salud de Brasil, especialmente con relación a los gastos con los medicamentos distribuidos.MÉTODOS: Los aspectos técnicos fueron obtenidos por medio de consulta a todas los reglamentos que rigen el Programa. Gastos en el período de 2000 a 2007 fueron obtenidos del Sistema de Informaciones Ambulatorias del Sistema Único de Salud. Se analizaron los medicamentos dispensados de 1993 a 2009, cantidades y valor de cada procedimiento, informado en las autorizaciones de procedimientos de alta complejidad para cada estado.RESULTADOS: El Programa cambió, con aumento del número de fármacos y presentaciones farmacéuticas distribuidas y de enfermedades contempladas. Eran distribuidos 15 fármacos en 31 diferentes presentaciones farmacéuticas en 1993, pasando para 109 fármacos en 243 presentaciones en 2009. Los gastos totales del Ministerio de Salud con medicamentos sumaron, en 2007, R$ 1.410.181.600,74, casi el doble del valor gastado en el año 2000: R$ 684.975.404,43. Algunas enfermedades que representaron mayor gastos en ese período fueron: insuficiencia renal crónica, trasplante y hepatitis C. CONCLUSIONES: El Programa de Medicamentos de Dispensación en Carácter Excepcional está en constante transformación, buscando mejorar los instrumentos y estrategias que aseguren y amplíen el acceso de la población a los medicamentos. Se deben buscar alternativas para reducir el impacto financiero del Programa para que no exista prejuicio hacia las otras áreas del sistema de salud, dado el costo elevado de las nuevas tecnologías.


Assuntos
Custos de Medicamentos , Gastos em Saúde , Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica , Medicamentos de Uso Contínuo , Política Nacional de Medicamentos , Artrite Reumatoide/economia , Esclerose Múltipla/economia , Esquizofrenia/economia , Hepatite C/economia , Insuficiência Renal Crônica/economia , Política de Saúde/economia , Política de Saúde , Portarias
4.
Journal of Korean Medical Science ; : 167-175, 2008.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-113722

RESUMO

This study estimates the treated prevalence of schizophrenia and the annual costs associated with the illness in Korea in 2005, from a societal perspective. Annual direct healthcare costs associated with schizophrenia were estimated from National Health Insurance and Medical Aid records. Annual direct non-healthcare costs were estimated for incarceration, transport, community mental health centers, and institutions related to schizophrenia. Annual indirect costs were estimated for the following components of productivity loss due to illness: unemployment, reduced productivity, premature mortality, and caregivers' productivity loss using a human capital approach based on market wages. All costs were adjusted to 2005 levels using the healthcare component of the Consumer Price Index. The treated prevalence of schizophrenia in 2005 was 0.4% of the Korean population. The overall cost of schizophrenia was estimated to be $ 3,174.8 million (3,251.0 billion Won), which included a direct healthcare cost of $ 418.7 million (428.6 billion Won). Total direct non-healthcare costs were estimated to be $ 121 million (123.9 billion Won), and total indirect costs were estimated at $ 2,635.1 million (2,698.3 billion Won). Unemployment was identified as the largest component of overall cost. These findings demonstrate that schizophrenia is not rare, and that represents a substantial economic burden.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Efeitos Psicossociais da Doença , Custos de Cuidados de Saúde , Gastos em Saúde , Coreia (Geográfico) , Modelos Econômicos , Modelos Teóricos , Prevalência , Esquizofrenia/economia , Sensibilidade e Especificidade
5.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 34(supl.2): 208-212, 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-467580

RESUMO

CONTEXTO: A preocupação com a saúde e os benefícios das terapêuticas ao paciente continua sendo o foco da medicina, mas conhecer os custos envolvidos e fazer a gestão dos recursos disponíveis é fundamental na atualidade. OBJETIVO: Este artigo pretende fazer uma revisão sobre alguns conceitos utilizados nos estudos farmacoeconômicos, tais como tipos de custos (diretos, indiretos, intangíveis), tipos de análises econômicas e carga de doença na esquizofrenia. MÉTODO: Foi realizada uma revisão na base de dados Medline sobre os principais estudos farmacoeconômicos realizados em esquizofrenia. RESULTADOS: Foram detalhados estudos sobre custos na esquizofrenia realizados nos EUA em 2002, Canadá em 2004 e Inglaterra 2004/2005, com destaque para o único estudo brasileiro realizado até agora, referente ao ano de 1998. CONCLUSÃO: Os estudos estimam uma pesada carga da esquizofrenia para a sociedade, alertando para a importância desses achados quanto às questões econômicas e de política de saúde.


BACKGROUND: The concern with the health and the benefits of the therapeutical ones to the patient continues being the focus of the medicine, but to know the costs involved and to make the management of the available resources are basic in the present time. OBJECTIVE: This article reviews some concepts used in the pharmacoeconomics studies such as types of costs (direct, indirect, intangible costs), types of economic analyses as well as the burden of illness. METHOD: Search at Medline database of the main pharmacoeconomics studies carried out on schizophrenia. RESULTS: We had been detailing studies on costs in the schizophrenia developed in USA in 2002, Canada in 2004 and England 2004/2005, as well as the single Brazilian study carried out in 1998. CONCLUSION: The studies show a heavy burden-of-illness in schizophrenia for the society, alerting for the importance of these findings to the economic questions and of politics of health.


Assuntos
Antipsicóticos/economia , Custos de Medicamentos , Esquizofrenia/economia , Esquizofrenia/terapia
6.
Salud ment ; 21(1): 43-7, ene.-feb. 1998. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-243140

RESUMO

En el contexto de las reformas del sector, se plantea la necesidad de distribuir los recursos financieros eficientemente, mediante el establecimiento de patrones de asignación para las demandas específicas de salud (9,13) teniendo como hilo conductor la incorporación de las perspectivas económica y epidemiológica. Tenemos antecedentes en torno de este tipo de evaluación sobre las diversas demandas de salud. Sin embargo, la evaluación económica de la producción de servicios para la salud mental, objeto de este estudio se ha abordado en escasas investigaciones. Más aún, dicha evaluación se plantea de manera aislada, como una demanda más de salud que debe satisfacerse sin entrar en detalles sobre las implicaciones económicas que tienen tanto la producción como el financiamiento, y sobre todo, el desequilibrio del mercado de la atención médica. Este trabajo incluye los resultados de una investigación evaluativa hecha en México, en la que se determinaron el costo promedio del manejo de los casos de depresión y esquizofrenia, los recursos finacieros requeridos para satisfacer la demanda en cada tipo de institución durante 1994, y el gasto per capita de acuerdo con el tipo de institución de que se trate. El costo promedio del manejo de un caso de esquizofrenia fue de $1230.00, y de depresión, $1292.00. La demanda más importante por ambas enfermedades, (96 por ciento del total nacional de depresión y 94 por ciento del total nacional por esquizofrenia) se presentó en tres instituciones: en el IMSS, en la SSA y en el ISSSTE, en ese orden. El costo del manejo de los casos de hipertensión y diabetes ocupa el rango superior, seguido del de las enfermedades mentales y en tercer lugar, el de la neumonía y la diarrea. El costo económico de satisfacer la demanda de servicios difiere considerablemente entre las instituciones que se ocupan de la población asegurada y las instituciones destinadas a la población no asegurada, siendo mayor el de las primeras. Independientemente de las diferencias encontradas, estos resultados permiten identificar indicadores de evaluación económica que pueden utilizarse para diseñar mecanismos de asignación de recursos a cada una de las instituciones estudiadas


Assuntos
Humanos , Esquizofrenia/economia , Esquizofrenia/terapia , Esquizofrenia/epidemiologia , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Custos de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Depressão/economia , Depressão/epidemiologia , Depressão/psicologia , México
7.
Salud ment ; 20(2): 28-37, abr.-jun. 1997. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-227390

RESUMO

En el presente trabajo se informan sobre los resultados obtenidos en 31 pacientes esquizofrénicos dados de alta de un hospital psiquiátrico, a quienes se les hizo un seguimiento de 30 meses para observar su funcionamiento psicosocial comunitario. Se analizan las variables sociodemográficas, el funcionamiento psicosocial, el uso de medicamentos neurolépticos y las rehospitalizaciones. Para evaluar a los pacientes se utilizó la Escala de Funcionamiento Psicosocial, instrumento que incluye datos sociodemográficos, condiciones de vivienda y composición familiar, y por medio de 35 reactivos se evalúa el funcionamiento psicosocial del paciente en cinco áreas: ocupacional, social, económica, sexual y familiar. Este instrumento presenta un alto grado de valides y confiabilidad para usarse en México. Respecto al funcionamiento psicosocial, se encontró que los pacientes dijeron sentirse satisfechos (Nivel 2) a los 6, 18 y 30 meses de seguimiento, en todas las áreas así como el funcionamiento psicosocial global, exceptuando el área econonómica, en la cual se ubicaron en el Nivel 3 de neutral-indiferente a los 30 meses de seguimiento. En el área ocupacional y social se encontraron diferencias significativas al comparar el funcionamiento en estas áreas a los 6 y a los 30 meses. Se observó una disminución en el funcionamiento psicosocial global: a los 6 meses: x=2.5; a los 18 meses: x=2.6; y a los 30 meses: x =2.8. El uso de medicamentos neurolépticos disminuyó de 74.1 por ciento a los 6 meses a 61.2 por ciento a los 18 meses, y a 51.9 por ciento a los 30 meses, y también en el área ocupacional y en el área social a los 6 y a los 30 meses. En los pacientes que no tomaron medicamentos no se encontraron diferencias significativas ni por área, ni en el funcionamiento psicosocial global a lo largo de los 30 meses de seguimiento. Tampoco se encontrarón diferencias significativas en los pacients que fueron rehospitalizados. Finalmente, en los pacientes que no tuvieron que ser rehospitalizados se encontraron diferencias significativa en el área ocupacional al compararlos a los 6 y a los 30 meses de seguimiento


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Psicologia Social , Esquizofrenia/economia , Esquizofrenia/terapia , Antipsicóticos/uso terapêutico , Fatores Socioeconômicos , Psicologia do Esquizofrênico , Encaminhamento e Consulta/estatística & dados numéricos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA