Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 18 de 18
Filtrar
1.
Rev. bras. anal. clin ; 51(1): 25-28, 30/03/2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1008146

RESUMO

A Febre Amarela é uma doença infecciosa aguda, caracterizada por febre. Não é transmissível e tem duração de no máximo 12 dias. As manifestações clínicas revelam as fases evolutivas da doença. Este trabalho consiste em um artigo de atualização, no qual foi realizado um estudo bibliográfico interpretativo e descritivo baseado na literatura atual sobre a Febre Amarela no Brasil. Esta doença é causada por um arbovírus que pertence à família Flaviviridae. A expansão da área de vacinação é muito discutida atualmente. Segundo o Ministério da Saúde, em 2016, foram confirmados seis casos de Febre Amarela no Brasil. Conforme a Sociedade Brasileira de Infectologia, a fisiopatologia desta doença é a mesma no ciclo urbano e no silvestre. O seu diagnóstico pode ser dividido em clínico e laboratorial, pois são as duas formas de confirmar a doença em indivíduos. As medidas preventivas consistem, principalmente, na imunização, medidas de proteção e no controle do vetor. Esta pesquisa fornece dados atuais em bases confiáveis, podendo ser utilizada para futuros trabalhos.


Yellow Fever is an acute infectious disease, characterized by fever. It is not transferable and lasts for a maximum of 12 days. The clinical manifestations reveal the evolutionary phases of the disease. This work consists of an update article, where an interpretative and descriptive bibliographic study was carried out based on the current literature on Yellow Fever in Brazil. This disease is caused by an arbovirus belonging to the family Flaviviridae. The expansion of the vaccination area is much discussed today. According to the Ministry of Health, in 2016, six cases of yellow fever were confirmed in Brazil. According to the Brazilian Society of Infectology, the pathophysiology of Yellow Fever is the same in the urban and wild cycle. The diagnosis of yellow fever can be divided into clinical and laboratory, as they are the two ways to confirm the disease in individuals. Preventive measures consist mainly of immunization, protective measures and vector control. This research provides current data on a reliable basis and can be used for future work


Assuntos
Febre Amarela/diagnóstico , Febre Amarela/etiologia , Febre Amarela/epidemiologia , Febre Amarela/fisiopatologia , Febre Amarela/prevenção & controle , Febre Amarela/terapia , Aedes
2.
Salud colect ; 14(1): 19-32, mar. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-962399

RESUMO

RESUMEN En este trabajo se zonifica el riesgo de fiebre amarilla en La Macarena (departamento del Meta, Colombia), en función de amenazas ambientales y vulnerabilidades socioeconómicas. Se realizó un estudio ecológico en el que se integraron, en un sistema de información geográfica, datos publicados entre 2007 y 2013 sobre las condiciones del municipio. A través de superposición de capas cartográficas se obtuvieron magnitudes de amenaza y vulnerabilidad proporcionales al grado de severidad. Como resultado se describe la heterogeneidad espacial del riesgo de fiebre amarilla, la cual sugiere que las áreas circundantes a centros poblados, vías y ríos presentan la mayor probabilidad de transmisión. Se concluye que la representación cartográfica de la distribución espacial del riesgo en el municipio constituye un aporte metodológico a la zonificación de riesgos en salud, en espacios geográficos concretos y en función de amenazas y vulnerabilidades, lo cual facilita la toma de decisiones en salud pública.


ABSTRACT This paper attempts to zone yellow fever risk in La Macarena (department of Meta, Colombia) in terms of environmental hazards and socio-economic vulnerabilities. An ecological study was carried out, in which data published from 2007 to 2013 on conditions of the municipality were integrated into a geographic information system. Through a superposition of map layers, magnitudes of hazard and vulnerability proportional to the degree of severity were obtained. As a result the spatial heterogeneity of the risk of yellow fever was described, suggesting that the areas surrounding populated centers, roads and rivers present the highest probability of transmission. It is concluded that the cartographic representation of the spatial distribution of risk in the municipality constitutes a methodological contribution to health risk zoning - in concrete geographical areas and based on hazards and vulnerabilities - which facilitates decision-making in public health.


Assuntos
Humanos , Febre Amarela/epidemiologia , Mapeamento Geográfico , Febre Amarela/etiologia , Fatores de Risco , Colômbia/epidemiologia , Medição de Risco , Sistemas de Informação Geográfica
3.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 20(3): 765-796, July-Sept/2013. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-688687

RESUMO

Aborda as mudanças ocorridas nas práticas da profilaxia marítima brasileira. Por meio de dois casos de navios de imigrantes, que chegaram ao porto do Rio de Janeiro com epidemias a bordo, são analisados a compreensão sobre a etiologia, a forma de prevenção e o combate às três doenças com regulamentação portuária internacional: febre amarela, peste bubônica e cólera. Até o final do século XIX, uma das principais práticas de profilaxia era a quarentena. No início do XX, identificamos a emergência do ideário da microbiologia e dos vetores no serviço sanitário dos portos. A quarentena, que já vinha sendo criticada como antiquada e ineficaz, é limitada a alguns casos, e novos métodos e tecnologias da higiene passam a ser aplicados na defesa sanitária dos portos.


We address the changes in Brazilian maritime prophylaxis by studying two cases of immigrant ships arriving at the port of Rio de Janeiro with epidemics onboard. The objective is to understand the etiology, means of prevention and methods used to combat the three diseases subject to international port regulations: yellow fever, bubonic plague and cholera. Until the late nineteenth century, quarantines were one of the main disease prevention practices. In the early twentieth century, microbiology and the concept of vectors in ports sanitation services emerged. Quarantines, which were already being criticized as antiquated and ineffective, were limited to a few cases, and new hygiene methods and technologies began to be applied in port sanitary defense.


Assuntos
Humanos , História do Século XIX , História do Século XX , Saúde Pública/história , Peste/etiologia , Peste/prevenção & controle , Febre Amarela/etiologia , Febre Amarela/prevenção & controle , Brasil , Quarentena , Cólera/etiologia , Cólera/prevenção & controle , História do Século XIX , História do Século XX , Emigração e Imigração
6.
RBM rev. bras. med ; 64(11): 497-503, nov. 2007. ilus, mapas
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-503284

RESUMO

No presente artigo os autores enfatizam os aspectos mais importantes da febre amarela - epidemiológicos, etiológicos, imunopatológicos, clínicos, terapêuticos, preventivos e de controle -, enfermidade causada por um vírus da família Flaviviridae e transmitida por insetos dos gêneros Aedes, Sabethes e Haemagogus.


Assuntos
Humanos , Febre Amarela , Febre Amarela/diagnóstico , Febre Amarela/epidemiologia , Febre Amarela/etiologia , Febre Amarela/prevenção & controle , Febre Amarela/terapia
7.
Acta méd. (Porto Alegre) ; 29: 385-403, 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-510212

RESUMO

A Febre Amarela e uma doença infecciosa aguda não - contagiosa de curta duração e de gravidade variável. É causada por um flavivírus, para o qual está disponível uma vacina altamente eficaz. A transmissão é feita por intermédio de mosquitos. O surgimento de novos casos de febre amarela, no Brasil é uma ameaça constante. A possível expansão desta doença infecciosa para o Rio Grande do Sul é a preocupação de muitos sanitaristas, uma vez que o vetor está presente nas cidades gaúchas. Em 2001, a vacinação contra a febre amarela em 43 municípios da Região das Missões foi realizada após comprovação de quea febre amarela fora a causa de morte de bugius em muitos municípios, sendo estes classificados como áreas de risco para endemias. Neste contexto, torna-se essencial aos médicos o conhecimento da Febre Amarela: fisiopatologia, áreas de risco, manejo da doença e, sobretudo, mecanismos de prevenção. Cabe lembrar que a Febre Amarela é uma doença de notificação compulsória aos órgãos públicos.


Assuntos
Aedes/patogenicidade , Febre Amarela/diagnóstico , Febre Amarela/epidemiologia , Febre Amarela/etiologia , Febre Amarela/terapia , Icterícia/epidemiologia , Icterícia/etnologia , Icterícia/prevenção & controle
8.
São Paulo; s.n; 2005. [153] p. ilus, mapas, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-424939

RESUMO

Esta análise morfológica e imuno-histoquímica de hepatopatias fulminantes da Amazônia incluindo a série histórica original de Hepatite de Lábrea (HL) e casos de Febre Amarela (FA) concentrou-se em padrões de lesão . Mostraram-se características da FA: morte celular por apoptose medio-zonal, balonização hepatocelular, elevado índice de proliferação celular avaliado pelo PCNA e flebite portal. Os casos de HL mostraram extensa necrose hepatocelular lítica, células “em mórula”, regeneração hepatocelular com multinucleações e transformação pseudo-acinar, flebite portal e centro-lobular, com extinção parenquimatosa, depósitos portais de fibras elásticas e colágeno tipo I e depósitos lobulares de colágeno III / This morphologic and immunohistochemical analysis of fulminant hepatic failure from Amazon Basin, including the original historical series of Labrea Hepatitis (LH) and of Yellow fever (YF) cases was concentrated on lesion patterns. Midzonal apoptotic cellular death, hepatocellular ballooning degeneration, high cellular proliferation index assessed by PCNA and portal phlebitis were shown to be characteristics of YF. LH cases showed extensive lytic hepatocellular necrosis, “morula cells”, hepatocellular regeneration with multinucleation and pseudo-acinar transformation, portal and hepatic vein phlebitis, with parenchymal extinction, portal elastic fibers and type I collagen fibers and lobular type III collagen fiber deposition...


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Masculino , Feminino , Humanos , Febres Hemorrágicas Virais/diagnóstico , Hepatite D/complicações , Hepatopatias/complicações , Febre Amarela/complicações , Febre Amarela/etiologia , Hepatite D/história
10.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 7(2): 250-82, jul.-out. 2000.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-279325

RESUMO

En el II Congreso Médico Latinoamericano (Buenos Aires, 1904) se discutieron las estrategias que Argentina y Brasil delinearon para combatir la fiebre amarilla. El análisis de la controversia entre sanitaristas brasileños y argentinos en torno a los modelos explicativos y a las estrategias de profilaxis internacional de esa enfermedad, nos permite una comprensión epistemológica de la ruptura operada por la emergencia de la medicina de los vectores. Este capítulo de la historia de la medicina latinoamericana constituye una oportunidad privilegiada para analizar esa reorganización del saber que permitió integrar seres intermediarios vivos en el discurso médico y epidemiológico.


Assuntos
História da Medicina , Febre Amarela/prevenção & controle , Argentina , Brasil , Febre Amarela/etiologia
13.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 2(1): 67-98, mar.-jun. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-207719

RESUMO

Examina a trajetória de Domingos José Freire, um bacteriologista que obteve projeçäo nacional e internacional no último quartel do século passado por haver reivindicado a descoberta do micróbio da febre amarela e de uma vacina que foi inoculada em milhares de pessoas. Recupera as principais controvérsias protagonizadas por este cientista e procura mostrar o papel que desempenhou na entronizaçäo da medicina pasteuriana no Brasil.


Assuntos
História do Século XIX , Bacteriologia/história , Saúde Pública/história , Febre Amarela/etiologia , Brasil , Febre Amarela
14.
In. México. Secretaría de Salud. Subsecretaría de Coordinación y Desarrollo. Vacunas, ciencia y salud. México,D.F, Secretaría de Salud, dic. 1992. p.205-15, ilus, mapas.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-143336

RESUMO

Actualmente, la vacuna contra la fiebre amarilla es preparada exclusivamente con la cepa 17D del virus atenuado. Esta vacuna tiene un excelente registro de inocuidad y su poder inmunogénico es elevado. En el pasado se utilizó ampliamente en Africa la cepa "French neurotropic", desarrollada por el Instituto Pasteur de Dakar, a través de múltiples pases en cerebro de ratón. Entre 1940 y 1960 se aplicaron más de 80 millones de dosis por medio de escarificación; sin embargo, se comprobó que la vacuna ocasionaba encefalitis en una proporción pequeña, pero importante, de niños menores de 12 años. Esto dió por resultado que al inicio de la década de los 80 se interrumpiera su producción. Producción mundial de la vacuna: una encuesta realizada en la década de los años ochenta indicó que la producción mundial de la vacuna contra la fiebre amarilla se acercaba a los 19 millones de dosis por año, de las cuales aproximadamente 12 millones fueron producidas por la Fundación Oswaldo Cruz, Brasil. También se estimó que la reserva mundial de la vacuna era de 4.5 millones de dosis, cantidad considerada insuficiente para combatir epidemias extensas, o prevenir la propagación de las mismas a otras áreas. Actualmente hay once laboratorios aprobados por la OMS para la producción de vacunas contra la fiebre amarilla, dos de los cuales están situados en países del Continente Americano


Assuntos
México , Vacinação/classificação , Vacinação/estatística & dados numéricos , Vacinação/história , Vacinação/instrumentação , Vacinação/métodos , Vacinação/tendências , Febre Amarela/induzido quimicamente , Febre Amarela/complicações , Febre Amarela/diagnóstico , Febre Amarela/epidemiologia , Febre Amarela/etiologia , Febre Amarela/imunologia , Febre Amarela/mortalidade , Febre Amarela/patologia , Febre Amarela/prevenção & controle
16.
Cochabamba; s.n; 1989. 9 p. ilus.
Não convencional em Espanhol | LILACS | ID: lil-202138

RESUMO

En este estudio se evaluo el comportamiento clínico, epidemiológico y de laboratorio de pacientes con diagnóstico de fiebre amarilla del IGBJ en un periódo de 8 años. Se analizaron las siguientes variables: antecedesntes de vacunación , procedencia, sexo, edad, sintomás y signos clínicos, datos de laboratorio, evolución, diagnóstico, signos de mal pronóstico, porcentaje de mortalidad y causas de muerte. Encontramos que el grupo etáreo mas afectado estuvo comprendido entre los 15 y 20 años de los cuales 5 eran mujeres y 3 varones. Todos los pacientes provenian de área endémica (Chapare) por lo que se trato de fiebre amarilla selvatica, solamente uno recibio la vacuna contra la fiebre amarilla un año antes. Prácticamente todos los pacientes compartieron los mismos sintomás; la fiebre, ictericia y hepatomegalia fuerón los hallasgos físicos predominantes. Solo 2 pacientes presentarón leucopenia y uno albuminaria creciente, en todos los pacientes las pruebas de función hepática estaban alteradas. Solo 3 pacientes presentaron signos de mal pronóstico cuyo desenlace fué fatal; la tasa de mortalidad fué del 37.5 por ciento. La evolución fué satisfactoria en el 62.5 por ciento de los pacientes que presentarón la forma mas leve y moderada de la enfermedad.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Aedes/microbiologia , Vírus da Febre Amarela , Febre Amarela/diagnóstico , Febre Amarela/etiologia , Estudos de Coortes , Estudos Transversais , Epidemiologia Descritiva , Estudos Retrospectivos
18.
Washington, D.C; Pan Américan Health Organization; 1986. 22 p.
Monografia em Inglês | LILACS | ID: lil-378479
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA