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1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(4): 335-341, July-Aug. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042004

RESUMO

Abstract Introduction Malignant hyperthermia is an autosomal dominant pharmacogenetic disorder, characterized by hypermetabolic crisis triggered by halogenated anesthetics and/or succinylcholine. The standard method for diagnosing malignant hyperthermia susceptibility is the in vitro muscle contracture test in response to halothane-caffeine, which requires muscle biopsy under anesthesia. We describe a series of anesthetic procedures without triggering agents in malignant hyperthermia, comparing peripheral nerve block and subarachnoid anesthesia. Method We assessed the anesthetic record charts of 69 patients suspected of malignant hyperthermia susceptibility who underwent muscle biopsy for in vitro muscle contracture in the period of 7 years. Demographic data, indication for malignant hyperthermia investigation, in vitro muscle contracture test results, and surgery/anesthesia/recovery data were analyzed. Results Sample with 34 ± 13.7 years, 60.9% women, 65.2% of in vitro muscle contracture test positive. Techniques used: peripheral nerve blocks — lateral femoral and femoral cutaneous, latency 65 ± 41 min — (47.8%); subarachnoid anesthesia (49.3%), and total venous anesthesia (1.4%). There was 39.4% failure of peripheral nerve block and 11.8% of subarachnoid anesthesia. Adverse events (8.7%) occurred only with subarachnoid blockade (bradycardia, nausea, and transient neurological syndrome). All patients remained in the post-anesthesia care unit until discharge. Age and weight were significantly higher in patients with blockade failure (ROC cut-off point of 23.5 years and 59.5 kg) and blockade failure was more frequent in the presence of increased idiopathic creatine kinase. Conclusion Anesthesia with non-triggering agents has been shown to be safe in patients with malignant hyperthermia susceptibility. Variables such as age, weight, and history of increased idiopathic creatine kinase may be useful in selecting the anesthetic technique for this group of patients.


Resumo Introdução Hipertermia maligna é uma doença farmacogenética autossômica dominante, caracterizada por crise hipermetabólica desencadeada por anestésicos halogenados e/ou succinilcolina. O padrão para diagnóstico da suscetibilidade à hipertermia maligna é o teste de contratura muscular in vitro em resposta ao halotano-cafeína, para o qual é necessária biopsia muscular sob anestesia. Descrevemos uma série de anestesias sem agentes desencadeantes na hipertermia maligna e comparamos bloqueios de nervo periférico e anestesias subaracnóideas. Método Foram analisados os prontuários/fichas anestésicas de 69 pacientes suspeitos de susceptibilidade à hipertermia maligna, submetidos à biópsia muscular para teste de contratura muscular in vitro durante sete anos. Analisamos dados demográficos, indicação para investigação de hipertermia maligna, resultado do teste de contratura muscular in vitro e dados da cirurgia/anestesia/recuperação. Resultados Amostra com 34 ± 13,7 anos, 60,9% mulheres, 65,2% de teste de contratura muscular in vitro positivos. Técnicas empregadas: 47,8% bloqueios de nervo periférico (femoral e cutâneo femoral lateral, latência 65 ± 41 minutos), 49,3% anestesias subaracnóideas e 1,4% anestesia venosa total. Falha em 39,4% dos bloqueios de nervo periférico e 11,8% das anestesias subaracnóideas. Eventos adversos (8,7%) como bradicardia, náuseas e síndrome neurológica transitória só ocorreram com bloqueio subaracnóideo. Todos os pacientes permaneceram na sala de recuperação pós-anestésica até liberação. Idade e peso foram significativamente maiores nos pacientes com falha no bloqueio (ponto de corte da curva ROC de 23,5 anos e 59,5 Kg) e esta foi mais frequente na presença de aumento idiopático de creatinoquinase. Conclusão Anestesia com agentes não desencadeantes mostrou-se segura em pacientes suscetíveis à hipertermia maligna. Variáveis como idade, peso e antecedente de aumento idiopático de creatinoquinase podem ser úteis para selecionar a técnica anestésica nesse grupo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Anestesia/métodos , Hipertermia Maligna/diagnóstico , Contração Muscular/fisiologia , Bloqueio Nervoso/métodos , Biópsia/métodos , Cafeína/administração & dosagem , Estudos Retrospectivos , Estudos Longitudinais , Suscetibilidade a Doenças , Halotano/administração & dosagem , Pessoa de Meia-Idade , Músculos/metabolismo
2.
Rev. bras. anestesiol ; 69(2): 152-159, Mar.-Apr. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1003412

RESUMO

Abstract Background and objectives: Malignant hyperthermia is an autosomal dominant hypermetabolic pharmacogenetic syndrome, with a mortality rate of 10%-20%, which is triggered by the use of halogenated inhaled anesthetics or muscle relaxant succinylcholine. The gold standard for suspected susceptibility to malignant hyperthermia is the in vitro muscle contracture test in response to halothane and caffeine. The determination of susceptibility in suspected families allows the planning of safe anesthesia without triggering agents for patients with known susceptibility to malignant hyperthermia by positive in vitro muscle contracture test. Moreover, the patient whose suspicion of malignant hyperthermia was excluded by the in vitro negative muscle contracture test may undergo standard anesthesia. Susceptibility to malignant hyperthermia has a variable manifestation ranging from an asymptomatic subject presenting a crisis of malignant hyperthermia during anesthesia with triggering agents to a patient with atrophy and muscle weakness due to central core myopathy. The aim of this study is to analyze the profile of reports of susceptibility to malignant hyperthermia confirmed with in vitro muscle contracture test. Method: Analysis of the medical records of patients with personal/family suspicion of malignant hyperthermia investigated with in vitro muscle contracture test, after given written informed consent, between 1997 and 2010. Results: Of the 50 events that motivated the suspicion of malignant hyperthermia and family investigation (sample aged 27 ± 18 years, 52% men, 76% white), 64% were investigated for an anesthetic malignant hyperthermia crisis, with mortality rate of 25%. The most common signs of a malignant hyperthermia crisis were hyperthermia, tachycardia, and muscle stiffness. Susceptibility to malignant hyperthermia was confirmed in 79.4% of the 92 relatives investigated with the in vitro muscle contracture test. Conclusion: The crises of malignant hyperthermia resembled those described in other countries, but with frequency lower than that estimated in the country.


Resumo Justificativa e objetivo: Hipertermia maligna é uma síndrome farmacogenética hipermetabólica, autossômica dominante, com mortalidade entre 10%-20%, desencadeada por uso de anestésico inalatório halogenado ou relaxante muscular succinilcolina. O padrão-ouro para pesquisa de suscetibilidade à hipertermia maligna é o teste de contratura muscular in vitro em resposta ao halotano e à cafeína. A determinação da suscetibilidade nas famílias suspeitas permite planejar anestesias seguras sem agentes desencadeantes para os pacientes confirmados como suscetíveis à hipertermia maligna pelo teste de contratura muscular in vitro positivo. Além disso, o paciente no qual a suspeita de hipertermia maligna foi excluída pelo teste de contratura muscular in vitro negativo pode ser anestesiado de forma convencional. Suscetibilidade à hipertermia maligna tem manifestação variável, desde indivíduo assintomático que apresenta crise de hipertermia maligna durante anestesia com agentes desencadeantes, até paciente com atrofia e fraqueza muscular por miopatia central core disease. O objetivo deste trabalho é analisar o perfil dos relatos de suscetibilidade à hipertermia maligna confirmados com teste de contratura muscular in vitro. Método: Análise das fichas de notificação dos pacientes com suspeita pessoal/familiar de hipertermia maligna investigados com teste de contratura muscular in vitro, após assinatura do termo de consentimento, entre 1997-2010. Resultados: Dos 50 eventos que motivaram a suspeita de hipertermia maligna e a investigação familiar (amostra com 27 ± 18 anos, 52% homens, 76% brancos), 64% foram investigados por crise de hipertermia maligna anestésica, com mortalidade de 25%. Sinais mais comuns da crise de hipertermia maligna foram hipertermia, taquicardia e rigidez muscular. Suscetibilidade à hipertermia maligna foi confirmada em 79,4% dos 92 parentes investigados com teste de contratura muscular in vitro. Conclusão: Crises de hipertermia maligna assemelharam-se às descritas em outros países, porém com frequência inferior à estimada no país.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Anestésicos Inalatórios/efeitos adversos , Predisposição Genética para Doença , Hipertermia Maligna/diagnóstico , Contração Muscular/efeitos dos fármacos , Técnicas In Vitro , Brasil , Cafeína/administração & dosagem , Saúde da Família , Estudos Retrospectivos , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Halotano/administração & dosagem , Hipertermia Maligna/fisiopatologia , Hipertermia Maligna/prevenção & controle , Pessoa de Meia-Idade , Contração Muscular/fisiologia
3.
Rev. ciênc. farm. básica apl ; 36(2)jun. 2015. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-767263

RESUMO

The objective of this study was to evaluate the long term nociceptive response determined by use of two general anesthetics, one intravenous and the other inhalatory, in young animals. In the first experiment, the animals of 21 days of age were divided into control (saline) and thiopental (35 mg/kg, i.p.) groups. In the second experiment, rats of the same age were divided in two groups ­ halothane (2%) and control. In experiment 1, there was difference between groups ­ reduction of tail-flick latency in the group thiopental (P< 0.05). In experiment 2, there were no differences between groups or interaction between time versus group (F(1,19)=0.11 for groups, P>0.05; F(1,19)=0.032 for the interaction, P>0.05). The results obtained in this study showed that halothane did not alter the nociceptive response in young animals. However, the thiopental induced hyperalgesic response in rats. (AU)


O objetivo desse estudo foi avaliar a resposta nociceptiva a longo prazo relacionada ao uso de dois anestésicos gerais ­ um intravenoso e outro inalatório, em animais jovens. No primeiro experimento, os animais de 21 dias de idade foram divididos nos grupos controle (solução salina) e tiopental sódico (35 mg/kg, i.p.). No segundo experimento, animais de mesma idade foram divididos em dois grupos ­ halotano (2%) e controle. No Experimento 1, houve redução da latência de retirada da cauda no grupo tiopental (P<0,05). No Experimento 2, não houve diferença entre os grupos ou interação entre grupo x tempo (F(1,19)=0,11 para grupos, P>0,05; F(1,19)=0,032 para a interação, P>0,05). Os resultados obtidos nesse estudo demonstraram que o halotano não altera a resposta nociceptiva em animais jovens. Entretanto, o tiopental induziu resposta hiperalgésica nestes ratos.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Tempo de Reação , Tiopental/administração & dosagem , Nociceptividade/efeitos dos fármacos , Halotano/administração & dosagem , Ratos Wistar , Anestésicos Intravenosos , Anestésicos Inalatórios
4.
Acta cir. bras ; 26(3): 207-213, May-June 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-583741

RESUMO

PURPOSE: To investigate anesthesia recovery and hemodynamic status in patients under thiopental infusion or halothane maintenance anesthesia undergoing ocular surgery. METHODS: Fifty-nine voluntary patients undergoing ocular surgery in Farabi hospital were allocated to one of two maintenance anesthesia groups: inhaled halothane, 0.8 to 1 per cent, (group I, n=37) and thiopental infusion, 10 to 12 mg/kg/hour, (group II, n=22). Hemodynamic parameters were recorded at the time of patient entrance to the operation room and at the 1, 2, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, and 40 minutes following anesthesia. Anesthesia recovery variables were also compared between the two groups. RESULTS: In group I, arterial blood pressure at 10 to 40 min and heart rate at 1 and 25 min after the administration of anesthetics were significantly lower when compared with group II (W ²= 25.10, p= 0.005). Arterial oxygen saturation was similar in the two groups over the whole points of time. The time intervals between the end of surgery and beginning of the first body movements and respiratory efforts were significantly longer in group received halothane (p<0.001). CONCLUSION: Continuous infusion of thiopental can be applied effectively and safely for maintenance of anesthesia. In comparison with halothane, it is associated with lower changes of intraoperative hemodynamics and faster anesthesia recovery.


OBJETIVO: Investigar a recuperação anestésica e as condições hemodinâmicas em pacientes submetidos a infusão de tiopental ou hatotano na manutenção da anestesia na cirurgia ocular. MÉTODOS: Cinquenta e nove voluntários submetidos a cirurgia ocular no Hospital Farabi foram distribuídos em dois grupos de manutenção anestésica: Grupo I (n=37) inalação halotano, 0,8 a 1 por cento e Grupo II (n=22) infusão de tiopental, 10 a 12 mg/kg/hora. Foram registrados parâmetros hemodinâmicos da entrada dos pacientes na sala operatória até 1, 2, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 minutos durante a anestesia. Variáveis de recuperação anestésica foram também comparados entre ambos os grupos. RESULTADOS: No Grupo I a pressão arterial nos 10 a 40 minutos e avaliação cardíaca em um e 25 minutos após a administração dos anestésicos foram significantes mais baixos comparados com o Grupo II (W²=25.10, p=0.005). A saturação de oxigênio foi similar nos dois grupos durante todos procedimentos. Os intervalos de tempo entre o final da cirurgia e início dos primeiros movimentos e a respiração foram significativamente mais prolongados no grupo que recebeu halotoano (p<0.001). CONCLUSÃO: A infusão continua de tiopental pode ser aplicado efetivamente e com segurança na manutenção da anestesia. Em comparação com halotano as mudanças hemodinâmicas foram menores e a recuperação anestésica mais rápida.


Assuntos
Período de Recuperação da Anestesia , Cirurgia Geral/métodos , Olho/anatomia & histologia , Halotano/administração & dosagem , Hemodinâmica/fisiologia , Tiopental/administração & dosagem
6.
J. pneumol ; 28(5): 277-280, set.-out. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352741

RESUMO

Uma paciente em crise aguda de asma, refratária ao uso de beta2-agonista inalatório e intravenoso, aminofilina intravenosa e corticóide, em ventilação mecânica, foi tratada com métodos terapêuticos não convencionais: broncoscopia, lavado broncoalveolar com N-acetilcisteína e ventilação com halotano. Houve melhora dos parâmetros ventilatórios após o lavado e a resolução do broncoespasmo ocorreu após a anestesia, propiciando a extubação e alta da UTI. É feita uma revisão da literatura sobre o uso desses métodos na crise aguda de asma


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Acetilcisteína/administração & dosagem , Asma/terapia , Halotano/administração & dosagem , Doença Aguda , Broncoscopia , Respiração Artificial , Resultado do Tratamento
7.
Rev. chil. anest ; 29(1): 9-14, jun. 2000. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-410259

RESUMO

Se estudiaron 123 niños ASAI y II entre 3 y 12 años en forma prospectiva randomizada sometidos a cirugía otorrinolaringológica electiva, comparando los efectos del Halotano (grupo H) versus el Sevofluorano (grupo S) durante la inducción, y recuperación anestésica. Se predeterminaron cuatro tiempos, siendo TI la pérdida del reflejo palpebral que se obtuvo a 1,14 min, en el grupo S versus 2,9 min, en el grupo H(p<0,001). T2 fue obtención de vía venosa que fue posible luego de 3,26 min. del inicio de la inducción en el grupo S versus el grupo H que fue de 4,37 min (p<0.001). T3 definido como el momento de la intubación de los pacientes fue 6.1 min, en el grupo S y de 7,6 min, en el grupo H(p>0,002) y T4 fue la recuperación de la anestesia que demoró 13,7 min. en el grupo S, mientras que en el grupo H fue de 21,9 min (p>0,001). No hubo diferencias significativas en la hemodinamia, parámetros ventilatorios ni en la incidencia de eventos con la administración de uno u otro agente utilizado. Se concluye que con el uso de Sevofluorano en niños permite acortar los tiempos de inducción y recuperación, siendo además bien tolerado, constituyéndose de esta forma en una alternativa al uso de Halotano en la Anestesia Pediátrica.


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Halotano/administração & dosagem , Pediatria/métodos , Estudos Prospectivos
8.
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-39206

RESUMO

The aims of this study were to compare recovery by clinical tests, the Perceptual Speed Test (PST) and the Ball Bearing Test (BBT), home recovery, side effects and satisfaction of anesthesia between total intravenous anesthesia using propofol and inhalation anesthesia using halothane in day case surgery and to determine average cost per case of each technique from the provider's the perspective. Forty patients were randomly allocated into TIVA and IA groups. The anesthetic times were 42.1 +/- 26.47 minutes and 37.6 +/- 14.75 minutes respectively. Recovery was assessed by the time to orientation, sitting up, standing up and to success in obtaining baseline values of the PST & BBT. The observer was blinded to the anesthetic technique that the patient received. Recovery tests showed no difference between the two groups. The recovery times of TIVA and IA as assessed by the PST and BBT were 1.2 +/- 0.41 and 1.1 +/- 0.31 hour respectively. From a home questionnaire, both groups showed no difference in the first 2-3 hours of home recovery, incidence of side effects and satisfaction of anesthesia. When asked about the difficulty in getting home, no TIVA patients complained of sleepiness whereas 6/16 IA patient did (p = 0.018). The average cost per case of TIVA and IA was 642.15 and 363.15 bahts respectively.


Assuntos
Administração por Inalação , Adolescente , Adulto , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios , Período de Recuperação da Anestesia , Anestesia Intravenosa/métodos , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Anestésicos Intravenosos/administração & dosagem , Distribuição de Qui-Quadrado , Criança , Feminino , Halotano/administração & dosagem , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Propofol/administração & dosagem , Estatísticas não Paramétricas
9.
Rev. bras. anestesiol ; 49(2): 94-7, mar.-abr. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277521

RESUMO

Justificativa e objetivos: o tempo de permanência em ambiente hospitalar ocupa lugar de destaque nos dias atuais, principalmente em cirurgia ambulatorial, mais especificamente em cirurgia pediátrica. Isto tem incentivado o surgimento e aperfeiçoamento de novas drogas anestésicas. O objetivo deste estudo é comparar o tempo de recuperaçäo pós-anestésica em crianças anestesiadas com halotano e sevoflurano. Método: foram estudados 44 pacientes, de ambos os sexos, com idade entre 5 e 10 anos, estado física ASA I ou II, submetidos a cirurgias infra-umbilicais, divididos aleatoriamente em dois grupos: A - anestesiados com halotano; B - anestesiados com sevoflurano. A medicaçäo pré-anestésica foi padronizada para todos os pacientes, que foram entrevistados no pré-operatório sempre pelo mesmo médico. A induçäo e manutençäo da anestesia foi sempre inalatória com oxigênio associado a halotano ou sevoflurano, seguida de intubaçäo traqueal. Após intubaçäo traqueal, metade dos pacientes foi submetida a bloqueio peridural lombar ou sacral. A outra metade foi submetida a infiltraçäo da incisäo com anestésico local ao término do ato cirúrgico, visando analgesia pós-operatória. A avaliaçäo da recuperaçäo pós-anestésica foi feita através da escala de regressäo proposta por Davis e Saraiva. Resultados: os tempos necessários para atingir os estágios I e II, III e IV de regressäo anestésica com liberaçäo da Sala de Recuperaçäo Pós-Anestésica foram nitidamente inferiores no grupo do sevoflurano em relaçäo ao halotano. A analgesia pós-operatória foi melhor nos casos submetidos a infiltraçäo local. Conclusöes: o sevoflurano apresenta menor tempo de despertar, permitindo assim menor tempo de permanência na sala de recuperaçäo pós-anestésica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Anestésicos Combinados , Halotano/administração & dosagem , Hérnia/cirurgia
10.
Rev. bras. anestesiol ; 48(4): 251-7, jul.-ago. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229609

RESUMO

Justificativa e objetivos - a anestesia quantitativa com injeçöes do anestésico volátil líquido em bolus no ramo espiratório do sistema de anestesia é a mais econômica, mas exige frequente manipulaçäo de doses e cronometragem. Os vaporizadores necessitam calibraçäo periódica, além de tabelas complicadas para anestesia quantitativa. O presente trabalho propöe técnica alternativa para uso clínico de bomba de infusäo que injeta halotano líquido no ramo espiratório do sistema de anestesia. Método - Participaram do estudo 26 pacientes, estado físico ASA I ou II, com idade entre 18 e 55 anos, escalados para cirurgia eletiva e pré-medicados com diazepam (10 mg) por via oral na noite prévia a midazolam (7,5 mg) uma hora antes do ato anestésico-cirúrgico. Foram induzidos com tiopental (5 a 7 mg.kg elevado a menos 1) em doses fracionadas e com atracúrio 0,5 mg.kg elevado a menos 1. Após a IOT iniciou-se a anestesia inalatória. Foram formados dois grupos: GS e GB. O GS (seringa) recebeu halotano (1 ml) no ramo expiratório do sistema, em intervalos de tempo que cresciam progressivamente de 2 unidades (1, 3, 5, 7..(2n-1)). Se houvesse elevaçöes da pressäo arterial (PAS) antecipava-se a próxima dose (n) e para quedas da PAS superiores a 30 por cento aumentava-se o intervalo até o retorno dos níveis basais. A duraçäo dos intervalos sem alteraçäo foi sempre (2n-1). No GB (bomba) iniciou-se a anestesia com um bolus de 1 ml de halotano e seguiu-se com vários intervalos. Cada intervalo com fluxo respectivamente de 15 ml.h elevado a menos 1, 5 ml.h elevado a menos 1 e 3 ml.h elevado a menos 1. A partir do quarto intervalo administrava-se 2 ml.h elevado a menos 1 nos pacientes com PAS abaixo de 15 por cento da basal e 3 ml.h elevado a menos 1 nos demais pacientes. Elevaçäo da PAS acima da basal era tratada com bolus de 1 ml de halotano e em caso de queda abaixo de 30 por cento da basal suspendia-se o fluxo, tomando-se a programaçäo padräo quando do retorno da PAS aos níveis basais. Somente se alterava a programaçäo da bomba ao final de 4 ml de fluxo. Avaliou-se a aplicabilidade do método, as variáveis hemodinâmicas e o consumo. Resultados - os grupos foram semelhantes quanto a idade, peso e distribuiçäo do sexo. As variáveis hemodinâmicas (PAS, PAD e FC) e o consumo de halotano também foram semelhantes entre os grupos. As duas técnicas foram clinicamente exequíveis. Conclusöes - a técnica utilizando bomba de infusäo é simples e os efeitos clínicos säo semelhantes...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anestesia por Inalação , Halotano/administração & dosagem , Halotano/uso terapêutico , Bombas de Infusão , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Anestésicos Inalatórios/uso terapêutico , Diazepam/administração & dosagem , Diazepam/uso terapêutico , Procedimentos Cirúrgicos Eletivos , Midazolam/administração & dosagem , Midazolam/uso terapêutico , Medicação Pré-Anestésica
11.
Rev. bras. anestesiol ; 48(3): 191-7, maio-jun. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-229631

RESUMO

Justificativa e objetivos - considerando que em nosso serviço, na maioria das vezes os cuidados no tratamento da dor fica a cargo do médico residente, näo existindo uniformidade na conduta, resolvemos fazer um estudo envolvendo o tratamento aplicado na rotina do serviço. Este estudo visa comparar o modelo de analgesia controlada pelo paciente com o tratamento com cetoprofeno e dipirona em pacientes colecistectomozadas. Método - as pacientes foram divididas em dois grupos: grupo PCA - tratamento com morfina por via venosa em bomba de PCA; e grupo Controle - tratamento com cetoprofeno e dipirona. A bomba de PCA permitia doses intermitentes de morfina (1 mg), sendo que o intervalo mínimo permitido entre as doses era de 8 minutos. Foram anotadas em ambos os grupos: pressäo arterial, frequência respiratória, frequência cardíaca, escala de sedaçäo, escala visual analógica para dor em repouso e ao movimento, incidência de náusea e vômito e satisfaçäo com relaçäo a analgesia pós-operatória. Resultados - näo houve diferença significativa entre os dois grupos no que concerne a idade, frequência respiratória, peso, duraçäo da cirurgia e quantidade de fentanil utilizada intra-operatoriamente. A incidência de náusea e vômito foi semelhante em ambos os grupos. O grupo PCA apresentou menor intensidade (diferença significativa) de dor na quarta hora do estudo em relaçäo ao grupo controle. Conclusöes - as complicaçöes mais frequentes com o uso de opióides näo foram significativas. A autonomia do paciente confere maior satisfaçäo com o método de analgesia pela PCA


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Analgesia Controlada pelo Paciente , Colecistectomia , Dipirona/administração & dosagem , Dipirona/uso terapêutico , Quimioterapia Combinada , Cetoprofeno/administração & dosagem , Cetoprofeno/uso terapêutico , Morfina/administração & dosagem , Morfina/uso terapêutico , Período Pós-Operatório , Atracúrio/administração & dosagem , Atropina/administração & dosagem , Diazepam/administração & dosagem , Fentanila/administração & dosagem , Halotano/administração & dosagem , Neostigmina/administração & dosagem , Óxido Nitroso/administração & dosagem , Oxigênio/administração & dosagem , Medicação Pré-Anestésica , Tiopental/administração & dosagem
12.
Rev. bras. anestesiol ; 47(1): 1-9, jan.-fev. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190912

RESUMO

Justificativa e objetivos - O sevoflurano é um agente inalatório com propriedades que o tornam indicado para anestesia ambulatorial pediátrica. O objetivo deste estudo foi comparar a anestesia com o sevoflurano e halotano em pacientes pediátricos a serem submetidos a procedimentos cirúrgicos ambulatoriais. Método - Particiaparam do estudo 42 pacientes, com idades entre 3 e 13 anos, estado físico ASA I e II, que se submeteram a cirurgia pediátrica ambulatorial de curta duraçäo. Os pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos de acordo com o agente anestésico inalatório empregado: sevoflurano (n=22) ou halotano (n=20) associado ao óxido nitroso. Foram analisados e comparados os seguintes parâmetros: frequência cardíaca, pressäo arterial diastólica, frequência respiratória e fraçäo expirada de gás carbônico, oxigênio, óxido nitroso e sevoflurano ou halotano. Foi avaliado o tempo para perda do reflexo ciliar e o tempo para término da induçäo. Na fase de recuperaçäo avaliou-se os tempos de emergência, de resposta ao comando, de orientaçåo e os eventos adversos. Resultados - O tempo médio de exposiçäo aos agentes e os parâmetros analisados näo diferiram entre os grupos. Também näo houve diferença quanto ao tempo de perda do reflexo ciliar, término da induçäo, tempo de emergência e efeitos adversos. Houve diferença nos tempos de resposta ao comando e de orientaçäo, sendo os menores obtidos entre os pacientes que receberam o halotano. Conclusöes - A comparaçäo entre o sevoflurano e o halotano, quanto às propriedades físicas e a farmacocinética faz antever tempo de induçäo e de recuperaçäo mais rápidos com o sevoflurano. Neste estudo a técnica de induçåo lenta e a adiçåo de óxido nitroso, provavelmente, foram os fatores responsáveis pela semelhança no tempo de induçäo entre os dois grupos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Masculino , Adolescente , Pré-Escolar , Criança , Anestesia por Inalação/métodos , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Criança , Halotano/administração & dosagem
13.
Rev. bras. anestesiol ; 47(1): 10-5, jan.-fev. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-190913

RESUMO

O sevoflurano vem se constituindo em uma alternativa para induçäo de anestesia inalatória como agente único. O objetivo deste estudo foi comparar o sevoflurano e o halotano em cirurgias pediátricas com duraçäo menor que 30 minutos em relaçäo a qualidade de induçäo, a estabilidade na manutençäo, as características de emergência e a recuperaçäo. Método - Sessenta crianças estado físico em dois grupos: G1 = sevoflurano; G2 = halotano. Foi feita induçäo (sevoflurano a 4 por cento ou halotano a 2,5 por cento) e manutençåo de anestesia sob máscara com ventilaçåo espontânea ou assistida em circuito aberto Mapleson tipo D. Foram avaliados e comparados os seguintes dados: aceitaçåo e efeitos adversos da induçäo, eventual reaçäo à dor, frequência cardíaca, pressäo arterial sistólica e diastólica, frequência respiratória e a SpO2, em intervalos específicos do estudo. Resultados - Apesar da menor concentraçäo média utilizada (2,8 +- 0,4 por cento) para manter o paciente imóvel e do menor tempo para início da analgesia cirúrgica (3,0 +- 0,8 min), o halotano foi menos aceito pela maioria das crianças na induçäo sob máscara e determinou respostas tardias ao comando verbal ao despertar (11,6 +- 6 min). O sevoflurano foi mais aceito na induçäo e permitiu mais rápida emergência (5,4 +- 2,4 min), embora tenha sido necessária concentraçäo média mais elevada no per-operatório (5,1 +- 0,9 por cento). Conclusöes - Para anestesia inalatória sob máscara em procedimentos pediátricos de curta duraçäo, o sevoflurano demonstrou melhor aceitabilidade, menos para efeitos e despertar mais precoce. O halotano apresentou menor consumo e analgesia cirúrgica mais efetiva, início mais rápido e duraçäo mais prolongada.


Assuntos
Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Anestesia por Inalação/métodos , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Criança , Halotano/administração & dosagem
14.
Salvador; s.n; 1997. xvii,107 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-278701

RESUMO

A tomografia computadorizada é um recente método de auxílio diagnóstico, imprescindível para a medicina moderna. A realizaçäo de uma tomografia exige imobilidade absoluta durante a feitura das imagens, e em algumas situaçöes é indispensável a administraçäo de contraste, tanto via oral como por via venosa, para a melhor identificaçäo possível das estruturas anatômicas. A tomografia computadorizada abdominal é uma delas e, dificuldades adicionais säo encontradas na realizaçäo desse exame em crianças que podem exigir anestesia geral com todas as implicaçöes que a técnica impöe, devido a impossibilidade de ingestäo imediata do contraste, antes da anestesia, o que prejudica a qualidade do exame ou torna difícil o diagnóstico por parte de quem analisa a tomografia. Em uma investigaçäo preliminar, durante 1993 e os primeiros 3 meses de 1994, procurou-se estabelecer o tempo de esvaziamento gástrico após ingestäo de contraste iodado em 22 crianças que permitiram a realizaçäo de tomografia computadorizada abdominal, sem a necessidade de anestesia. Este estudo, através de constataçäo radiológica, realizada aos 20, 30, 40 e 60 minutos demonstrou que, após 40 minutos, em todos os 22 pacientes, houve um completo esvaziamento do estômago, do contraste ingerido. Esta evidência possibilitou a introduçäo de uma nova técnica para a realizaçäo de TC do abdomen em crianças, submetidas a anestesia inalatória, sem a intubaçäo traqueal, utilizando-se halotano ou sevoflurano, 40 minutos após a ingestäo do contraste iodado. Foram estudados 102 pacientes ASA I e II, com idades entre 8 dias a 10 anos, sem qualquer patologia impeditiva do trânsito intestinal, sendo submetidos a anestesia geral inalatória utilizando-se halotano (82 pacientes) na concentraçäo de 0,5 a 2,5 porcento, mais 4 a 8L de O2, ou, sevoflurano (20 pacientes) de 2 a 7 porcento com 4 a 8 L de O2, sem outros fármacos e sem intubaçäo traqueal, 40 minutos após ingestäo de 3ml/kg de soluçäo de glicose a 5 porcento associados a 0,45 ml/kg de contraste iodado. Esses pacientes foram mantidos, sob inalaçäo contínua do halogenado, de 1/3 a metade da concentraçäo da induçäo com O2, de 2 a 4L, administrados através de um catéter de oxigênio preseo lateralmente a uma cânula de Guedel mantendo-se imóveis durante todo o tempo do exame, monitorizados e com oximetria assegurada entre 98 a 100 porcento. Após o procedimento, os pacientes permaneceram em decúbito ventral com mäo sob a face, despertanto após um tempo ....


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Pré-Escolar , Lactente , Recém-Nascido , Anestesia por Inalação , Anestesiologia/instrumentação , Halotano/administração & dosagem , Radiografia Abdominal , Tomografia Computadorizada por Raios X , Anestésicos Inalatórios/administração & dosagem , Período de Recuperação da Anestesia , Meios de Contraste/administração & dosagem , Esvaziamento Gástrico
16.
Rev. mex. anestesiol ; 19(1): 20-3, ene.-mar. 1996. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-180461

RESUMO

Intubación nasal a ciegas un arte en la práctica anestesiológica es sin duda un método útil y ocasionalmente el único posible este estudio está encaminado a demostrar la eficacia del uso de la sonda de succión para facilitar la introducción de la sonda de succión para facilitar la introducción de la sonda endotraqueal, utilizándola como guía. Se estudiaron 2 grupos a los cuales se designaron 30 pacientes ASA I-II ambos sexos 30 por ciento femeninos y 70 por ciento masculinos al grupo uno se le colocó una guía a través de la sonda endotraqueal (ING) al grupo 2 no se le coloco guía (INSG). La monitorización consiste en el registro continuo de presión arterial automática cada 2.5 minutos, no invasiva, frecuencia cardiaca, temperatura corporal, ECG, con un registro de trazo del monitor, oximetría de pulso y capnografo. La inducción fue con halotano y oxígeno manteniéndolos con ventilación espontánea. Los resultados fueron para evaluar el número de intensos para la realización de la técnica el grupo ING lo realizó en 2 intentos, el primero fue de 61.5 por ciento y el segundo de 38.5 por ciento. El grupo INSG lo logró en 4 intentos, el primero de 33.3 por ciento, 26.7 por ciento, 13.3 por ciento y 26.7 por ciento, respectivamente P= 0.01 y X²=12.1709. 5 pacientes del mismo grupo no se pudieron intubar por lo que se cambio de técnica, P=0.00005 FISHER, concluyendo que el uso de un cateter de succión como guía favorece notablemente la intubación nasotraqueal a ciega


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Procedimentos Cirúrgicos Eletivos , Halotano/administração & dosagem , Intubação Intratraqueal/instrumentação , Intubação Intratraqueal/métodos , Pré-Medicação
17.
Rev. mex. anestesiol ; 19(1): 24-7, ene.-mar. 1996. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-180462

RESUMO

Se presenta un estudio prospectivo en 40 pacientes (N=40), los cuales fueron evaluados en la fase transoperatoria, administrándose Anestesia General Balanceada, teniendo como base el Halotano siendo dividido éste estudio en dos grupos de 20 pacientes cada uno (N=20). El grupo 1, correspondió a los pacientes cada uno (N=20). El grupo 1, correspondió a los pacientes a los cuales se les administró Butorfanol a dosis de 3.71 ñ 0.54 mg, con una edad de 33.95 ñ 13.15 años y un peso de 61.07 ñ 8.55 kg. El grupo 2, correspondió a los pacientes a los cuales se les administró Nalbufina a razón de 19.2 ñ 4.18 mg, con una edad de 35.35 ñ 12.83 años, y un peso de 61.85 ñ 9.32 kg. El comportamiento hemodinámico fue analizado mediante t de Student con P< 0.05, encontrándose diferencia significativa para la tensión arterial sistólica transoperatoria (95 ñ 10.82, y 110.5 ñ 6.86 Hg respectivamente). La concentración alveolar mínima del Halotano fue analizado por t de Student con P< 0.01, encontrándose diferencia significativa (1.24 ñ 0.24, y 1.54 ñ 0.27 respectivamente). No se presentaron complicaciones en ambos grupos. Concluimos que el Tartrato de Butorfanol puede ser un recurso en las técnicas de Anestesia General Balanceada


Assuntos
Humanos , Adulto , Tartaratos/administração & dosagem , Butorfanol/administração & dosagem , Butorfanol/uso terapêutico , Monitorização Intraoperatória , Monitoramento de Medicamentos , Halotano/administração & dosagem , Anestesia Geral , Nalbufina/administração & dosagem , Hemodinâmica
18.
Rev. mex. anestesiol ; 18(4): 189-93, oct.-dic. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-164630

RESUMO

Se estudiaron 39 pacientes con diferentes cardiopatías congénitas programados para corrección total de la misma bajo circulación extracorporea, administrándose anestesia balanceada con halogenado e infusión de clorhidrato alfentanyl en diferentes tiempos durante el acto anestésico quirúrgico, monitorizandose electrocardiograma de superficie, presión arterial invasiva, presión venosa central, tomándose muestras sanguíneas arteriales para verificar concentraciones plasmáticas de alfentanyl así mismo las variables hemodinámicas para correlacionar dichas muestras; dichos tiempos de medición fueron control, 3 min, incisión de piel, esternotomía, circulación extracorporea, cierre de esternón y fin de la cirugía; concluyéndose que las dosis administradas provee adecuada anestesia, así mismo se conserva estabilidad hemodinámica. Obteniéndose concentraciones plasmáticas adecuadas de anestesia cuando dichos niveles fueron de 192-303 ng/ml


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Alfentanil/administração & dosagem , Alfentanil/farmacologia , Alternismo , Monitorização Intraoperatória , Monitoramento de Medicamentos , Cardiopatias Congênitas/cirurgia , Circulação Extracorpórea , Hemodinâmica , Halotano/administração & dosagem
19.
Rev. chil. anest ; 24(2): 117-21, nov. 1995. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-185084

RESUMO

Se realizó una anestesia peridural continua en 51 pacientes, que tenían entre 20 días y 13 años de edad, sometidos a cirugía abdominal u ortopédica. En un paciente no se pudo ubicar el espacio peridural y en otro no se pudo avanzar el catéter. En los restantes no se presentaron problemas derivados del procedimiento. La mantención se hizo con halogenados en concentraciones menorea a ! mAC y fentanyl 2-4 µg/kg como dosis total, con lo que se obtuvieron muy buenas condiciones de analgesia intraoperatoria. El catéter se usó para analgesia en el postoperatorio, administrándose 0,2 ml/kg de bupivacaína 0,2 por ciento o 30-70 µg/kg de morfina. En 29 casos no fue necesario otro tipo de analgesia. No hubo complicaciones atribuíbles a la analgesia peridural postoperatoria


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Abdome/cirurgia , Anestesia Epidural , Ortopedia , Analgesia , Bupivacaína/administração & dosagem , Halotano/administração & dosagem , Isoflurano/administração & dosagem , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Estudos Prospectivos
20.
Rev. mex. anestesiol ; 18(3): 115-20, jul.-sept. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-162054

RESUMO

El mivacurio es un relajante muscular no despolarizante de corta acción sintetizado recientemente. Decidimos evaluar sus efectos neuromusculares y cardiovasculares por dosis respuesta en pacientes pediátricos. Método: Se estudiaron 60 pacientes entre 2 a 10 años de edad con estado físico I-II según ASA para cirugía electiva ambulatoria en procedimientos cortos (1 hora de duración) que requerían intubación endotraqueal: La anestesia fue bajo halothano-óxido nitroso y oxígeno. A treinta niños se le administró mivacurio a dosis de 150 µg/kg y treinta pacientes recibieron una dosis de 250 µg/kg ambos en bolo por vía endovenosa. La dosis se estimo a 2 x DE95. La respuesta neuromuscular se midió a través de la fuerza de contracción en forma indirecta del nervio cubital por estimulo de tren de cuatro a 2 HZ. La frecuencia cardiaca, presión arterial se evalúo cada minuto durante la inducción. Resultados: A dosis de 150 mg/kg de mivacurio el tiempo de latencia fue de 3.50 ñ 0.65 min; el tiempo de acción de 13.00 ñ 2.87 min y el tiempo de recuperación al 25 por ciento (T1) fue de 12.03 ñ 2.13 min. A la dosis de 250 µg/kg el periodo de latencia fue de 3.24 ñ 0.66 min, el periodo de acción de 14.08 ñ 2.76 min, y el tiempo de recuperación (T1) de 16.01 ñ 3.22 min. No hubo diferencias significativas en ambos grupos. Por otra parte, las variaciones cardiovasculares no fueron significativas, a pesar de que hubo discreta disminución en la presión arterial con elevación mínima en la frecuencia cardiaca a dosis de 250 µg/kg. en un niño se observo rash pasajero. NO se observaron diferencias significativas al comparar los efectos neuromusculares y cardiovasculares con dosis de mivacurio de 150-250 µg/kg en pacientes pediátricos en edades comprendidas de 2 a 10 años en anestesia general con halotano-oxígeno-óxido nitroso para cirugía ambulatoria


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Prega Vocal/efeitos dos fármacos , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/administração & dosagem , Fármacos Neuromusculares não Despolarizantes/farmacocinética , Halotano/administração & dosagem , Isoquinolinas/administração & dosagem , Isoquinolinas/farmacocinética , Óxido Nitroso/administração & dosagem , Oxigênio/administração & dosagem , Período de Recuperação da Anestesia , Relaxamento Muscular , Tempo de Reação
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