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1.
Rev. Hosp. Ital. B. Aires (2004) ; 40(1): 34-38, mar. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1102292

RESUMO

Las mujeres han sido tratadas por décadas con testosterona intentando aliviar una gran variedad de síntomas con riesgos y beneficios inciertos. En la mayoría de los países, la testosterona se prescribe "off-label", de modo que las mujeres están utilizando compuestos y dosis ideadas para tratamientos en hombres. En este sentido, varias sociedades médicas de distintos continentes adoptaron recientemente por consenso una toma de posición sobre los beneficios y potenciales riesgos de la terapia con testosterona en la mujer, explorar las áreas de incertidumbre e identificar prácticas de prescripción con potencial de causar daño. Las recomendaciones con respecto a los beneficios y riesgos de la terapia con testosterona se basan en los resultados de ensayos clínicos controlados con placebo de al menos 12 semanas de duración. A continuación se comentan las recomendaciones. (AU)


There are currently no clear established indications for testosterone replacement therapy for women. Nonetheless, clinicians have been treating women with testosterone to alleviate a variety of symptoms for decades with uncertainty regarding its benefits and risks. In most countries, testosterone therapy is prescribed off-label, which means that women are using testosterone formulations or compounds approved for men with a modified dose for women. Due to these issues, there was a need for a global Consensus Position Statement on testosterone therapy for women based on the available evidence from placebo randomized controlled trials (RCTs). This Position Statement was developed to inform health care professionals about the benefits and potential risks of testosterone therapy intended for women. The aim of the Consensus was to provide clear guidance as to which women might benefit from testosterone therapy; to identify symptoms, signs, and certain conditions for which the evidence does not support the prescription of testosterone; to explore areas of uncertainty, and to identify any prescribing practices that have the potential to cause harm. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Testosterona/uso terapêutico , Pós-Menopausa/efeitos dos fármacos , Depressores do Apetite/efeitos adversos , Fenitoína/efeitos adversos , Placebos/administração & dosagem , Psicotrópicos/efeitos adversos , Tamoxifeno/efeitos adversos , Testosterona/administração & dosagem , Testosterona/análise , Testosterona/efeitos adversos , Testosterona/farmacologia , Fármacos Cardiovasculares/efeitos adversos , Indometacina/efeitos adversos , Hormônio Liberador de Gonadotropina/efeitos adversos , Pós-Menopausa/fisiologia , Ensaios Clínicos Controlados como Assunto , Antagonistas Colinérgicos/efeitos adversos , Anticoncepcionais Orais/efeitos adversos , Disfunções Sexuais Psicogênicas/etiologia , Disfunções Sexuais Psicogênicas/terapia , Danazol/efeitos adversos , Consenso , Inibidores da Aromatase/efeitos adversos , Uso Off-Label , Inibidores do Fator Xa/efeitos adversos , Anfetaminas/efeitos adversos , Antagonistas dos Receptores Histamínicos/efeitos adversos , Antagonistas de Androgênios/efeitos adversos , Androgênios/fisiologia , Cetoconazol/efeitos adversos , Entorpecentes/efeitos adversos
2.
Femina ; 38(5)maio 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-546440

RESUMO

Em mulheres que desejam engravidar, uma função adequada do corpo lúteo é importante tanto para melhorar a receptividade endometrial quanto para garantir a manutenção da gestação inicial. Uma produção de progesterona insuficiente pelo corpo lúteo poderia, então, levar tanto à infertilidade quanto a repetidas perdas gestacionais precoces. A maneira mais utilizada atualmente para se realizar o diagnóstico é por meio da biópsia do endométrio, método mostrado por estudos atuais como inadequado para o diagnóstico da síndrome. Esta revisão de literatura buscou juntar informações baseadas nas melhores evidências atuais sobre o diagnóstico de insuficiência do corpo lúteo e, principalmente, sobre tratamentos propostos como suporte na fase lútea para mulheres que desejam engravidar.


In women who wish to become pregnant, a proper function of the corpus luteum is very important both to improve endometrial receptivity and to guarantee the maintenance of early pregnancy. An insufficient production of progesterone by the corpus luteum could then lead to infertility as well to repeated early pregnancy loss. The easiest way currently used to perform the diagnosis is by biopsy of the endometrium, method which current studies show that it is inappropriate for the diagnosis of the syndrome. This literature review attempted to gather information based on best current evidence on corpus luteum insufficiency, mostly about proposed treatments and support during the luteal period for women who wish to become pregnant.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Estradiol , Fase Luteal , Fase Luteal/fisiologia , Fertilização in vitro/métodos , Hormônio Liberador de Gonadotropina/efeitos adversos , Taxa de Gravidez , Progesterona/administração & dosagem , Progesterona/uso terapêutico , Técnicas de Reprodução Assistida , Administração Intravaginal , Infertilidade Feminina/etiologia
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 61(3): 527-532, jun. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-519441

RESUMO

A incidência de cistos ovarianos, a resposta ao tratamento com GnRH e os efeitos da ocorrência de cisto no desempenho reprodutivo e na taxa de descarte foram determinados em vacas lactantes da raça Holandesa. Vacas lactantes (n=333) foram avaliadas semanalmente por ultrassonografia a partir da quarta semana pós-parto, visando à detecção de corpos lúteos (CL) e de folículos ovarianos maiores que 10mm. Na sétima semana pós-parto, as vacas foram classificadas: em ciclando (n=248; presença de CL em um dos exames ultrassonográficos); em anestro (n=54; ausência de CL e de folículos >25mm) e com cisto (n=31; ausência de CL e presença de estruturas >25mm), quando foram distribuídas em: grupo-controle (n=16; sem tratamento) e grupo-tratamento (n=15; vacas que receberam uma aplicação de GnRH). A taxa de cura foi de 60,0 por cento no grupo das vacas tratadas e de 87,5 por cento no grupo-controle. As vacas com cistos apresentaram maior intervalo parto-primeira inseminação artificial (P<0,05; 91,4±8,3 vs. 77,8±2,5), maior número de serviços por concepção (P<0,05; 4,4±1,2 vs. 3,6±1,5), maior intervalo parto-concepção (P<0,05; 214,8±25,9 vs. 174,9±7,7) e maior taxa de descarte (P<0,05; 41,2 vs. 21,8 por cento) do que as vacas ciclando. Vacas diagnosticadas com cisto na sétima semana pós-parto apresentaram recuperação espontânea, embora o intervalo parto-concepção e a taxa de descarte tenham sido maiores para essas vacas.


The incidence of ovarian cysts, response to GnRH treatment, and effects on reproductive performance and culling rate of Holstein cows were determined. Ovaries of lactating cows (n=333), were weekly monitored by ultrasound, beginning at fourth week postpartum, to determine the presence of corpus luteum (CL) and follicles greater than 10mm. In the seventh week the cows were classified as cycling (n=248; presence of corpus luteum (CL) in one of the ultrasound evaluations); anovulatory (n=54; absence of CL and follicles less than 25mm), and cystic (n=31; absence of CL and presence of structures greater than 25mm). The cysts cows were distributed in two groups in the seventh week: control group (n=16; without treatment) and treatment group (n=15; cows received one GnRH injection). The recovery rate was 60.0 percent in treated cows and 87.5 percent in control cows. The cystic cows had longer average interval from parturition to first AI (P<0.05; 91.4±8.3 vs. 77.8±2.5), higher number of services per conception (P<0.05; 4.4±1.2 vs. 3.6±1.5), longer interval parturition to conception (P<0.05; 214.8± 25.9 vs. 174.9±7.7), and higher percentage of culled cows (P<0.05; 41.2 percent vs. 21.8 percent), than cycling cows. Cystic cows without treatment had the same recovery rate as cows treated with GnRH. Cystic cows had longer intervals from parturition to conception, and higher culling rate.


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Cistos Ovarianos/veterinária , Hormônio Liberador de Gonadotropina/efeitos adversos , Incidência , Medicina Reprodutiva
4.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 60(3): 580-586, jun. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-487931

RESUMO

Lactating Holstein cows (n=158), at 213±112 days in milking and averaging 26±9kg of milk per day, were randomly assigned to one of three treatment groups: control (CG, n=52, saline), GnRH (GG, n=55, 100g gonadorelin), and hCG (HG, n=51, 2500IU) given five days after artificial insemination (AI). Rectal temperature was taken at the moment of AI and blood samples were collected five, seven, and 12 days after AI. Pregnancy was determined between 42 and 49 days after AI. Concentration of progesterone (P4) in serum (ng/ml, mean±SE) for CG, GG, and HG were, respectively, 2.7±0.4, 2.5±0.4, and 3.2±0.5 on day 5; 4.8±0.4, 4.2±0.4, and 5.7±0.5 on day 7; and 5.2±0.4, 6.9±0.4, and 8.5±0.5 on day 12 after AI. P4 concentration had proportional increase in serum between days 5 and 7 after AI (CG: 178 percent, GG: 168 percent, and HG: 178 percent), suggesting that the treatments did not induce a luteotropic effect on the existing corpus luteum (CL). Concentrations of P4 increased between days 7 and 12 in cows treated with GnRH and hCG (GG: 164 percent, and HG: 149 percent, P<0.01); but not in control cows (GC: 18 percent, P=0.31), suggesting that a new CL was formed. Treatments with GnRH or hCG increased conception rates in cows with rectal temperature below 39.7ºC (CG: 10.1 percent, n=26, GG: 36.8 percent, n=27; and HG: 32.8 percent, n=21), but not in cows with rectal temperature above 39.7ºC (CG: 15.2 percent, n=26; GG: 17.8 percent, n=28; and HG: 24.4 percent, n=30). These data suggest that high body temperature masked the positive impact of treatment with GnRH or hCG on day 5 after AI on conception.


Vacas da raça Holandesas em lactação (n=158) aos 213±112 dias de lactação e produção de 26±9kg leite/dia, foram aleatoriamente distribuídas em três grupos: controle (GC, n=52, salina); GnRH (GG, n=55, 100mcg de gonadorelina); e hCG (GH, n=51, 2500UI de hCG) aplicado no dia 5 após a inseminação artificial (IA). A temperatura retal foi verificada no momento da IA, e as amostras de sangue coletadas nos dias 5, 7 e 12 após a IA. A concepção foi determinada entre os dias 42 e 49 após IA. As concentrações séricas de progesterona (P4 - ng/ml, média±EPM) para GC, GG, e GH foram, respectivamente: no dia 5: 2,7±0,4, 2,5±0,4 e 3,2±0,4; no dia 7: 4,8±0,4, 4,2±0,4 e 5,7±0,5; e no dia 12 após a IA: 5,2±0,4, 6,9±0,4 e 8,5±0,5. O aumento proporcional na concentração sérica de P4 entre os dias 5 e 7 após IA (GC: 178 por cento, GG: 168 por cento, e GH: 178 por cento) sugere que os tratamentos não induziram efeito luteotrópico no corpo lúteo (CL) existente. O aumento na P4 sérica entre os dias 7 e 12 nos animais tratados com GnRH ou hCG (GG: 164 por cento e GH: 149 por cento, P<0,01) em relação aos animais controle (GC: 18 por cento, P=0,31), sugere a indução de novo CL. Os tratamentos com GnRH ou hCG aumentaram as taxas de concepção nas vacas com temperatura retal abaixo de 39,7ºC (GC: 10,1 por cento, n=26; GG: 36,8 por cento, n=27 e GH: 32,8 por cento, n=21), mas não em vacas com temperatura retal acima de 39,7ºC (15,2 por cento n=26; 17,8 por cento, n=28 e 24,4 por cento, n=30). Os resultados sugerem que a alta temperatura corporal pode mascarar os efeitos positivos do tratamento com GnRH ou hCG no dia 5 após a IA, na concepção.


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Gonadotropina Coriônica/administração & dosagem , Hormônio Liberador de Gonadotropina/efeitos adversos , Inseminação Artificial/métodos , Prenhez , Progesterona/administração & dosagem , Estações do Ano/métodos
5.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 45(3): 221-230, 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-487891

RESUMO

Avaliaram-se estratégias para reduzir a mortalidade embrionária em bovinos. Vacas Nelore (Bos taurus indicus) foram inseminadas em tempo fixo (IATF - D0) após o protocolo GnRH/PGF2a/GnRH e divididas nos grupos: Controle (Gc; n=55), hCG (GhCG; n=55) recebeu 3000 UI da hCG no D5 , E2 (GE2; n=55) recebeu 5 mg de 17?-Estradiol (E2) no D12 e hCG/E2 (GhCG/E2; n=55) recebeu 3000 UI da hCG no D5 e 5mg do E2 no D12. A IATF foi o 1o dia da estação de reprodução de 64 dias. Usou-se o teste do c2 para comparar as taxas de serviço (TS), concepção (TC) e prenhez à IATF (TPIATF), às IAs de repasse e acumuladas. A TS e a TC das IAs de repasse não diferiu (P>0,10). Houve diferenças nas TPIATF (P<0,05), pois a TPIATF do GE2 (5,4%) foi a mais baixa e a do Gc (34,5%) e GhCG (36,5%) tenderam (P<0,10) ser maiores que a do GhCG/E2 (18,2%). Não houve efeito da hCG sobre as taxas de prenhez. O E2 reduziu a TPIATF e ao final da estação as vacas que receberam o E2 (GE2 + GhCG/E2) tiveram TPacum (66,4%) mais baixa (P<0,05) de que aquelas (80,9%) que não receberam (GC + GhCG). Em conclusão, as estratégias adotadas de manipulação luteínica ou folicular não aumentaram as taxas de prenhez em vacas Nelore após uma IATF.


Strategies to reduce embryo mortality in cattle have been evaluated. Nelore (Bos taurus indicus) cows were submitted to timed artificial insemination (TAI - D0) after a GnRH/PGF2a/GnRH protocol. Cows were divided in the following groups: Control (Gc; n=55), hCG (GhCG; n=55) received 3000 IU of hCG on D5 , E2 (GE2; n=55) received 5 mg of Estradiol-17b (E2) on D12 and hCG/E2 (GhCG/E2; n=55) received hCG on D5 and E2 on D12. TAI represented the 1st day of a 64 day breeding season. The c2 test was applied to compare mating rate (MR), conception rate (CR) and pregnancy rate (PR) to TAI and AIs after natural estrus within the season as well as their accumulated figures at the end of the season. MR and CR for AIs within season did not differ (P>.10). PR to TAI differed (P<.05) among groups. GE2 showed the lowest rate (5,4%). Gc (34.5%) and GhCG (36.5%) tended (P<.10) to be higher than GhCG/E2 (18.2%). There was no effect of hCG on pregnancy rates. E2 reduced PR to TAI and at the end of season which means that cows receiving E2 (GE2 + GhCG/E2) had lower (66.4%; P<.05) PR than cows not receiving E2 (GC + GhCG; 80.9%). In conlusion, the strategies to manipulate luteal and follicular function herein tested did not increase pregnancy rates in Nelore cows submitted to a TAI.


Assuntos
Animais , Bovinos , Estradiol/efeitos adversos , Hormônio Liberador de Gonadotropina/efeitos adversos , Inseminação Artificial/métodos , Taxa de Gravidez , Perda do Embrião/mortalidade
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(4): 321-330, ago. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289957

RESUMO

Novos critérios para o diagnóstico e tratamento da puberdade precoce (PP) central (GnRH-dependente) têm sido propostos. Frente a uma menina com desenvolvimento sexual precoce o médico deve considerar: 1) O que é o desenvolvimento puberal normal e quando ele se inicia? O início puberal em meninas normais aparentemente tem ocorrido cada vez mais cedo. A idade limite para o desenvolvimento puberal normal é de 9 anos nos meninos e 8 anos nas meninas. Entre 6 e 8 anos, muitas meninas apresentam sinais puberais isolados, associados apenas a discreto avanço da velocidade de crescimento (VC) e da idade óssea (10). O quadro representa uma açeleraçäo constitucional do crescimento e puberdade e näo necessita tratamento. A puberdade precoce GnRH-dependente patológica cursa com progressäo dos caracteres puberais, aumento significante da VC e avanço desproporcional da 10, determinando reduçäo da estatura final prevista. 2) Quais os valores normais de LH e FSH? Com o advento de novas técnicas os valores do normal devem ser cuidadosamente interpretados. 3) Por que devemos tratar a PP? Devido à perda estatural e comprometimento psicossocial. 4) Todas as crianças com PP necessitam tratamento? Quem deve ser tratado? Apenas as crianças com PP que apresentam avanço significante da 10 e da VC com previsäo de perda da estatura final e resposta puberal do LH. A etiologia do processo é investigada com a RM de crânio. Deve ser tratada com agonistas hiperativos do GnRH. Pode-se utilizar leuprolide ou triptorelina, na dose de 3,75mg IM, uma vez a cada 4 semanas. Habitualmente, obtem-se bom controle dos caracteres puberais. 5) Quais säo os resultados do tratamento? Os resultados sobre a estatura final dependem do diagnóstico e tratamento precoces, preferencialmente antes dos 6 anos, e praticamente näo existem efeitos colaterais importantes. 6) Quando associar o GH? Durante o tratamento com GnRHa, parte dos pacientes apresenta grande reduçäo da VC e intenso comprometimento da previsäo estatural. Nesta situaçäo, a associaçäo com GH pode ser considerada.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Puberdade Precoce/diagnóstico , Puberdade Precoce/tratamento farmacológico , Estatura/fisiologia , Diagnóstico por Imagem/métodos , Fármacos para a Fertilidade Feminina/efeitos adversos , Fármacos para a Fertilidade Feminina/uso terapêutico , Hormônio Liberador de Gonadotropina/efeitos adversos , Hormônio Liberador de Gonadotropina/uso terapêutico , Hormônio do Crescimento Humano/uso terapêutico
7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(1): 48-57, fev. 2001. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-282808

RESUMO

Novos critérios para o diagnóstico e tratamento da puberdade precocecentral (GnRH-dependente) têm sido propostos. O início puberal em meninas normais tem, aparentemente, ocorrido mais cedo do que o previamente descrito. Classicamente, a idade limite para o desenvolvimento puberal normal é de 9 anos nos meninos e 8 nas meninas. Entre 6 e oito anos, muitas meninas apresentam sinais puberais isolados (telarca ou pubarca), associados apenas a discreto avanço da velocidade de crescimento e da idade óssea. O quadro representa uma aceleraçäo constitucional do crescimento e puberdade e näo determina perda da estatura final prevista, mesmo quando comparada ao padräo familial. Está situaçäo requer seguimento clínico cuidadoso, porém geralmente näo necessita tratamento medicamentoso. A puberdade precoce GnRH-dependente patológica cursa com progressäo dos caracteres puberais, aumento significante da velocidade de crescimento e avanço desproporcional da idade óssea, determinando reduçäo da estatura final prevista. A idade de início é muito variável, e em parte dependente da causa do processo . Quando se manifesta entre os 6 e 8 anos de idade, apresenta caráter rapidamente progressivo. A etiologia do processo é investigada com a ressonância magnética de crânio. Deve ser tratada com agonistas hiperativos do GnRH. Pode-se utilizar o leuprolide ou a triptorelina, na dose de 3,75 mg, uma vez a cada 4 semanas, por via intramuscular. Habitualmente, obtém-se bom controle dos caracteres puberais. Os resultados sobre a estatura final dependem do diagnóstico e tratmento precoces, preferencialmente antes dos 6 anos de idade. Durante o tratamento com GnRHa, parte dos pacientes apresenta grande reduçäo da velocidade de crescimento e intenso comprometimento da previsäo estatural. Nesta situaçäo a associaçäo com hormônio de crescimento pode ser considerada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Puberdade Precoce/diagnóstico , Puberdade Precoce/terapia , Estatura/fisiologia , Desenvolvimento Ósseo/fisiologia , Diagnóstico por Imagem/métodos , Hormônio Liberador de Gonadotropina/efeitos adversos , Hormônio Liberador de Gonadotropina/agonistas , Maturidade Sexual/fisiologia
8.
Reprod. clim ; 15(4): 233-6, out.-dez. 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289132

RESUMO

Os autores relatam um caso de gestaçäo gemelar obtida após um ciclo de fertilizaçäo in vitro com injeçäo intracitoplasmática de espermatozóide (FIV-ICSI), em cujo protocolo de estimulaçäo ovariana foi utilizado o FSH recombinante em associaçäo com o antagonista do GnRH (Cetrorelix), segundo o protocolo de múltiplas doses (0,25 mg/dia a partir do 7§ dia de estímulo). Os resultados obtidos nos recentes estudos de ensaio clínico que analisaram a utilizaçäo do Cetrorelix em ciclos de FIV foram amplamente revisados e comparados aos resultados obtidos com o emprego dos análogos do GnRH


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Antagonistas de Hormônios/administração & dosagem , Fertilização in vitro , Hormônio Liberador de Gonadotropina/administração & dosagem , Hormônio Liberador de Gonadotropina/análogos & derivados , Hormônio Liberador de Gonadotropina/antagonistas & inibidores , Gravidez , Antagonistas de Hormônios/efeitos adversos , Hormônio Foliculoestimulante , Hormônio Liberador de Gonadotropina/efeitos adversos , Gonadotropinas/uso terapêutico , Injeções de Esperma Intracitoplásmicas
10.
Ginecol. obstet. Méx ; 64(8): 352-5, ago. 1996. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-181727

RESUMO

La síntesis de análogos de hormona liberadora de gonadotropinas (GnRH) ha permitido manipular, de manera segura y eficaz, el estado hormonal de las mujeres con endometriosis y crear un estado hipoestrogénico reversible, que ocasiona reducción en los implantes endometriósicos y mejoría de la sintomatología, sin los efectos adversos que se observan con el danazol


Assuntos
Humanos , Feminino , Danazol/efeitos adversos , Endometriose/terapia , Hormônio Liberador de Gonadotropina/administração & dosagem , Hormônio Liberador de Gonadotropina/efeitos adversos , Hormônio Liberador de Gonadotropina/análogos & derivados , Hormônios Liberadores de Hormônios Hipofisários/administração & dosagem , Hormônios Liberadores de Hormônios Hipofisários/efeitos adversos
11.
Arch. venez. pueric. pediatr ; 57(4): 173-81, oct.-dic. 1994. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-180831

RESUMO

Con el objeto de evaluar la respuesta al tratamiento con acetato de leuprolide en niños con pubertad precoz verdadera (PPV) idiopática, se estudiaron 10 pacientes (7 hembras y 3 varones) con edad cronológica de 8,05 ñ 0,59 años de edad ósea de 10,48 ñ 0,47 años, quienes iniciaron pubertad a los 6,38 ñ 0,59 años. La dosis inicial del análogo fué de 30 ug/kg/día de la preparación subcutánea (4 pacientes) y de 165 ug/kg/mes de la de depósito (6 pacientes); la dosis se ajustó a las 6-8 semanas luego cada 3 meses hasta obtener una buena respuesta clínica (velocidad de crecimiento en rango prepuberal y avance de edad ósea paralelo a la edad cronológica) y una supresión adecuada de hormonaluteinizante (LH) postestimulación con hormona liberadora de gonadotropinas (GnRH), pico<4mU/ml. Con el tratamiento se observó una adecuada supresión de los niveles de gonadotropinas en la prueba de estimulación con GnRH (pico de LH de 35,17 ñ 11,99 mU/ml antes del tratamiento, 4,46 ñ 0,54 a los 12 meses; p<0,025), detención en la progresión del desarrollo puberal, normalización de la velocidad de crecimiento (10,78 ñ 1,44 cm/año antes del tratamiento, 7,38 ñ 0,73 a los 6 meses (p<0,005) y 5,97 ñ 0,50 a los 12 meses (p<0,0025), reducción de la relación EdadOsea/Edad Cronológica (1,39 ñ 0,08 pre-tratamiento, 1,34 ñ 0,06 a los 6 meses y 1,30ñ 0,06 a los 12 meses), y en consecuencia, mejoría de la predicción de la talla adulta (162,76 ñ 3,61 cm antes del tratamiento, 164,57 ñ 3,15 a los 6 meses, y 167,37 ñ 4,31 a los dose meses). Se concluye que el tratamiento con acetato de leuprolide en niños con PPV idiopática es efectivo, tanto para detener la progresión en los caracteres sexuales secundarios, como para mejorar la predicción de talla final. Es importante una minuciosa evaluación de estos pacientes para definir si necesitan o no del tratamiento, y en caso afirmativo, se recomienda un seguimiento estrecho del mismo, mediante el ajuste de la dosis, basados en criterios clínicos y de laboratorio para lograr el beneficio esperado


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Antropometria/métodos , Hormônio Liberador de Gonadotropina/efeitos adversos , Hormônio Liberador de Gonadotropina/análogos & derivados , Hormônio Luteinizante/métodos , Puberdade Precoce/terapia , Endocrinologia
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