Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 40(2): 66-71, Feb. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-958954

RESUMO

Abstract Objective To evaluate the impact of sexual function (SF) in the quality of life (QoL) of women with premature ovarian insufficiency (POI). Methods Case-control study in which 80women with POIwere evaluated using estrogen plus progestogen therapy, compared with 80 women matched by age (2 years) and presenting preserved gonadal function. Sexual function was evaluated using the Female Sexual Function Index (FSFI), and the QoL was evaluated using theWorld Health Organization's (WHO) QoL assessment instrument (WHOQoL-BREF). Results The mean age of the women with POI and of the control group was 38.4 ± 7.3 years and 38.1 ± 7.3 years respectively. The QoL, was worse among the POI group, and there were significant differences in the physical (63.4 ± 17.4 and 72.7 ± 15.2 respectively, p = 0.0004) and psychological (63.2 ± 14.6 and 69.3 ± 13.9 respectively, p = 0.0075) domains among this group when compared with the control group. Women with POI presented significantly lower arousal, lubrication, orgasm and satisfaction, more dyspareunia and a worse FSFI scores when compared with the control group. All aspects of SF correlate directly with the worsening of the QoL regarding social relationships. Conclusion Women with POI showed worse QoL and SF than the control group. The psychological aspects (desire, excitement, orgasm and sexual satisfaction) of SF had greater influence on the parameters of the QoL, while the physical aspects (pain and lubrication) had a low impact on the QoL. The poor SF in women with POI is directly correlated with a worsening acrossmultiple domains of the QoL; however, the negative impact is particularly important in the social domain. These results suggest that the improvement in sexuality can improve the social interactions of women with POI.


Resumo Objetivo Avaliar o impacto da função sexual na qualidade de vida (QV) de mulheres com insuficiência ovariana prematura (IOP). Métodos Estudo de caso-controle que avaliou 80 mulheres com IOP usando terapia hormonal combinada (progestagênio e estrogênio), em comparação com80mulheres com função gonadal preservada pareadas por idade (2 anos). A função sexual (FS) foi avaliada por meio do índice de função sexual feminina (IFSF) e a QV, por meio do instrumento da Organização Mundial de Saúde (OMS) para avaliação da QV (WHOQoLBREF, na sigla em inglês). Resultados Amédia etária dasmulheres comIOP e do grupo controle foi de 38,4 ± 7,3 e 38,1 ± 7,3 anos, respectivamente. A QV do grupo com IOP foi pior, e verificou-se uma diferença significativa nos domínios físico (63,4 ± 17,4 e 72,7 ± 15,2, respectivamente, p = 0,0004) e psicológico (63,2 ± 14,6 e 69,3 ± 13,9, respectivamente, p = 0,0075) para asmulheres comIOP quando comparadas como grupo de controle.Mulheres comIOP apresentaram pior pontuação para excitação, lubrificação, orgasmo, satisfação, dispareunia, e pior índice de FS emcomparação ao grupo controle. A piora em todos os aspectos da FS foi diretamente correlacionada com a piora no domínio das relações sociais da QV. Conclusão Mulheres comIOP apresentaram pior QV e FS do que o grupo controle. Os aspectos psicológicos (desejo, excitação, orgasmo e satisfação sexual) da FS exerceram grande influência na QV, enquanto os físicos (dor e lubrificação) exerceram pouca influência. A má função sexual em mulheres com IOP está diretamente correlacionada com uma piora em vários domínios da QV; porém, o impacto negativo é particularmente importante no domínio social, sugerindo que a melhora da sexualidade pode auxiliar na melhor integração social das mulheres com IOP.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Qualidade de Vida , Disfunções Sexuais Fisiológicas/etiologia , Insuficiência Ovariana Primária/complicações , Participação Social , Estudos de Casos e Controles
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 57(9): 748-752, Dec. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-696923

RESUMO

Chronic spontaneous urticaria (CSU), defined as the occurrence of spontaneous wheals for more than six weeks, has been associated with autoimmune diseases. Herein, we report the unusual association of CSU, Graves' disease, and premature ovarian failure. Human leukocyte antigen (HLA) studies were performed. A 36-year-old woman presented symptoms and signs of hyperthyroidism for three months. In the same period, the patient complained of widespread urticarial wheals, intensely itchy, and poorly responsive to therapy with antihistaminic agents. Hyperthyroidism was confirmed biochemically, and treatment with methimazole was started. As hyperthyroidism improved, a marked improvement in her urticaria was also observed. However, the patient continued to complain of amenorrhea. Endocrine evaluation, at the age 38, was consistent with premature ovarian failure. This is the first report of coexistence of GD, CSU, and POF. The genetic background of such unusual association is a specific combination of HLA.


A urticária crônica idiopática, caracterizada pelo aparecimento de pápulas espontâneas e persistentes por pelo menos seis semanas, tem sido associada a doenças autoimunes. Apresentamos aqui o caso da associação incomum entre urticária crônica idiopática, doença de Graves e falência ovariana prematura. Foram conduzidos estudos de tipagem HLA. Uma mulher de 36 anos apresentou sinais e sintomas de hipertireoidismo por três meses. No mesmo período, a paciente queixou-se do aparecimento de pápulas urticariformes generalizadas que coçavam intensamente e não eram responsivas ao tratamento com anti-histamínicos. O hipertireoidismo foi confirmado bioquimicamente, e o tratamento com metimazol foi iniciado. Assim que os valores hormonais se normalizaram, observou-se uma melhoria significativa do quadro de urticária. No entanto, a paciente continuou a apresentar amenorreia. A avaliação endocrinológica, com a idade de 38 anos, mostrou falência ovariana prematura. Este é o primeiro caso de associação entre doença de Graves, urticária idiopática crônica e falência ovariana prematura. A base genética dessa associação incomum é representada por combinações específicas de haplótipos HLA.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Doença de Graves/complicações , Antígenos HLA/imunologia , Haplótipos/imunologia , Insuficiência Ovariana Primária/complicações , Urticária/complicações , Doença Crônica , Doença de Graves/imunologia , Insuficiência Ovariana Primária/imunologia , Fatores de Tempo , Urticária/imunologia
4.
Braz. j. med. biol. res ; 44(1): 78-83, Jan. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-571362

RESUMO

The aim of the present study was to assess the prevalence of osteoporosis in a sample of 32 patients with spontaneous primary ovarian insufficiency (POI) in comparison to reference groups of 25 pre- and 55 postmenopausal women. Hip (lumbar) and spinal bone mineral density (BMD) measurements were performed by dual-energy X-ray absorptiometry in the three groups. The median age of POI patients at the time of diagnosis was 35 years (interquartile range: 27-37 years). The mean ± SD age of postmenopausal reference women (52.16 ± 3.65 years) was higher than that of POI (46.28 ± 10.38 years) and premenopausal women (43.96 ± 7.08; P = 0.001) at the time of BMD measurement. Twenty-seven (84.4 percent) POI women were receiving hormone replacement therapy (HRT) at the time of the study. In the postmenopausal reference group, 30.4 percent were current users of HRT. Lumbar BMD was significantly lower in the POI group (1.050 ± 0.17 g/cm²) compared to the age-matched premenopausal reference group (1.136 ± 0.12 g/cm²; P = 0.040). Moreover, 22 (68.7 percent) POI women had low bone density (osteopenia/osteoporosis by World Health Organization criteria) versus 47.3 percent of the postmenopausal reference group (P = 0.042). In conclusion, the present data indicate that BMD is significantly lower in patients with POI than in age-matched premenopausal women. Also, the prevalence of osteopenia/osteoporosis is higher in POI women than in women after natural menopause. Early medical interventions are necessary to ensure that women with POI will maintain their bonemass.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Osteoporose/etiologia , Insuficiência Ovariana Primária/complicações , Absorciometria de Fóton , Densidade Óssea , Terapia de Reposição Hormonal , Osteoporose Pós-Menopausa/diagnóstico , Osteoporose Pós-Menopausa/etiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Osteoporose/diagnóstico , Osteoporose/fisiopatologia , Pré-Menopausa/fisiologia , Insuficiência Ovariana Primária/fisiopatologia
5.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 8(6)nov.-dez. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-567254

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A quimioterapia contra o câncer está associada à sequelas importantes em longo prazo, entre elas a falência reprodutiva. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de amenorreia e sintomas de climatério em mulheres em idade fértil submetidas a tratamento quimioterápico. MÉTODO: Foi realizado um estudo observacional transversal descritivo que abrangeu duas etapas: levantamento de prontuários e entrevista por telefone com as pacientes. RESULTADOS: Das 50 pacientes, 42 (84%) entraram em amenorreia durante ou após o tratamento. Destas, 24 não retornaram a menstruar após o término do tratamento (p = 0,044). Houve associação significante em relação ao uso de ciclofosfamida e adriamicina e a presença de amenorreia nas pacientes com diversos tipos de câncer (p = 0,007 e p = 0,009). Quanto aos sintomas de climatério, 7 pacientes apresentaram diminuição da libido, 22 ressecamento vaginal, 34 fogachos, 8 dispareunia e 16 ganho de peso durante o tratamento, sendo que em 18 casos não houve regressão dos sintomas. Apenas os sintomas de ressecamento vaginal e presença de fogachos apresentaram-se associados à amenorreia (p < 0,05). CONCLUSÃO: Observou-se elevada porcentagem de pacientes que entraram em falência ovariana após a quimioterapia, com consequente presença de sintomas de climatério. Demonstra-se a necessidade de informar às pacientes que serão submetidas a esse tipo de tratamento sobre a possibilidade de preservação da fertilidade.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Chemotherapy for cancer is associated with significant long-term sequelae, including reproductive failure. The objective of the study was to indentify the prevalence of amenorrhea and menopause symptoms in women after chemotherapy treatment. METHOD: It was performed a descriptive observational study composed by two stages: review of the medical records and interview by phone. RESULTS: From the 50 patients, 42 (84%) presented amenorrhea during or after the treatment. Twenty four patients of these patients do not have periods after the end of treatment (p = 0.044). A significant association regarding the use of cyclophosphamide and adriamycin and the presence of amenorrhea was observed in patients with various types of cancer (p = 0.007 and p = 0.009). As symptoms of menopause, seven patients had decreased libido, 22 had vaginal dryness, 34 flushing, and 8 had dyspareunia and 16 had weight gain during treatment, and in 18 cases there was regression of symptoms. Only the symptoms of vaginal dryness and the presence of hot flushes were associated with the presence of amenorrhea (p < 0.05). CONCLUSION: We observed that there were a high percentage of patients who entered in ovarian failure after chemotherapy, with consequent symptoms of menopause. It reinforces the necessity of inform patients that will undergo such treatment on the possibility of fertility preservation.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Amenorreia/epidemiologia , Climatério , Insuficiência Ovariana Primária/complicações , Tratamento Farmacológico/efeitos adversos , Ciclofosfamida/uso terapêutico , Doxorrubicina/efeitos adversos , Doxorrubicina/uso terapêutico
6.
Rev. cuba. endocrinol ; 13(3)sep.-dic. 2002. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: lil-388333

RESUMO

Se estudiaron 19 mujeres con falla ovárica prematura que acudieron a consulta por amenorrea secundaria hipergonadotrópica, para determinar en ellas la existencia de algún grado de reserva endocrina ovárica. Se confeccionó historia clínica minuciosa y exámenes complementarios para definir la causa. Se determinaron los niveles basales de hormona folículo estimulante (FSH), luteinizante (LH), estradiol (E2), prolactina (Prl) y tirotropina (TSH). Se determinó también reserva ovárica esteroidea mediante la prueba dinámica de inhibición hipofisaria de gonadotropinas (Gn) con etinilestradiol y, posteriormente, se estimuló con hormona gonadotrópica menopáusica (HMG), y se determinaron los niveles basales de FSH, LH, E2, testosterona (T) y androstenediona (A'd), durante la inhibición y posterior al estímulo con HMG. Se halló que los niveles basales medios de FSH fueron más altos que los LH; los de E2 fueron bajos y la Prl fue normal al analizarlas como grupo. El nivel medio de E2 basal fue bajo y no hubo aumento en los niveles medios del mismo posterior al estímulo con HMG. Los niveles medios basales de T fueron normales a diferencia de la A'd que fue baja, no se obtuvo aumento de los mismos posestímulo al analizarlas como grupo. Se comprobó que el 52,6 (por ciento) de estas pacientes mantienen reserva ovárica estrogénica, mientras que sólo el 20 (por ciento), aproximadamente mantiene reserva androgénica. No hubo diferencias importantes en los resultados de la prueba dinámica al dividir a las pacientes en 2 grupos, según la edad cronológica, tiempo de amenorrea y causa de la FOP, excepto que solamente se halló reserva de T en las de causa idiopática, lo cual no se observó en las de causa inmunológica(AU)


19 women with premature ovarian failure that were seen at the physician's office due to secondary hypergonadotropic amenorrhea were studied to determine the existence of some degree of ovarian endocrine reserve. A detailed medical history was taken and complementary examinations were made to define the cause. The basal levels of follicle-stimulating hormone (FSH), luteinizing hormone (LH), estradiol (E2), Prolactin (Prl), and Thyrotropin (TSH) were determined.The steroideal ovarian reserve was also determined by the dynamic test of hypophyseal inhibition of gonadotropins (Gn) with ethynyl estradiol and, later, it was estimulated with gonadotropic menopausic hormone (GMH).The basal levels of FSH, LH, E2, testosterone (T) and androstenedione (A'd) were calculated during inhibition and after the stimulation with GMH. It was found that the mean basal levels of FSH were higher than those of LH, the levels of E2 were low and Prl was normal on analyzing them as a group. The mean basal level of E2 was low and there was no increase of its mean levels after the stimulation with GMH. The mean basal levels of T were normal, unlike A'd that was low. No rise was observed poststimulation on being analyzed as a group. It was proved that 52.6 % of these patients have an ovarian estrogenic reserve, whereas only 20 % have an androgenic reserve. There were no important differences in the results of the dynamic test on dividing patients into 2 groups, according to the chronological age, time of amenorrhea and cause of POF, excepting that the reserve of T that was only found in those of idiopathic cause, which was not observed in those of immunological cause(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Insuficiência Ovariana Primária/complicações , Glândulas Endócrinas , Sistema Hipotálamo-Hipofisário
7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 45(4): 369-374, ago. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289963

RESUMO

As açöes fundamentais das gonadotrofinas hipofisárias na vida sexual reprodutiva de ambos os sexos dependem da integridade estrutural e funcional dos seus respectivos receptores, Os receptores das gonadotrofinas localizados na membrana citoplasmàtica säo membros da grande família dos receptores acoplados à proteína G e apresentam uma estrutura comum caracterizada por uma extensa porçäo extracelular e setes hélices transmembranas. A recente identificaçäo de mutaçöes inativadoras e ativadoras de ocorrência natural nos genes dos receptores do LH e do FSH contribuíram para a maior compreensäo de estados patológicos gonadais. Neste trabalho, revisamos os aspectos moleculares dos defeitos dos genes dos receptores das gonadotrofinas e suas implicaçöes fenotípicas no sexo feminino. Nas mulheres com mutaçöes inativadoras em homozigose nestes genes, sintomas freqüentes como alteraçöes menstruais (amenorréia secundária e oligoamenorréia) e infertilidade podem alertar o endocrinologista para o estabelecimento do diagnõsti-co definitivo da resistência ovariana ao LH ou ao FSH.


Assuntos
Humanos , Feminino , Infertilidade Feminina/etiologia , Receptores do FSH/deficiência , Receptores do LH/deficiência , Reprodução/fisiologia , Hipogonadismo/etiologia , Insuficiência Ovariana Primária/complicações
8.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 65(4): 255-61, 2000. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-282085

RESUMO

Objetivo: conocer los resultados de los tratamientos convencionales de infertilidad realizados en nuestro centro. Evaluar el impacto de la edad de la mujer en nuestro resultados. Establecer un pronostico para nuestras pacientes según su edad y patología. Material y Método: Se analizan 1014 pacientes con 15835 ciclos observados ingresadas a la base de datos de nuestro policlínico hasta marzo de 1998. Resultados: La tasa bruta de embarazo general es de un 37,5 por ciento y la fecundabilidad es de 2,4 por ciento mensual. El tiempo para concebir promedio de las pacientes que logran embarazo es de 14.5 meses. La tasa acumulativa de embarazo es de 37,25 por ciento a los 12 meses y 50,56 por ciento a los 24. Las tasas más altas se observan en la anovulación simple (63,83 por ciento a 12 meses) y la más baja en falla ovárica prematura (0 por ciento). La declinación de las tasas de embarazo con la edad de la mujer se observa desde los 35 años en adelante y se acentúa dramáticamente sobre 40


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Infertilidade Feminina/terapia , Resultado do Tratamento , Fatores Etários , Anovulação/complicações , Infertilidade Feminina/epidemiologia , Infertilidade Feminina/etiologia , Insuficiência Ovariana Primária/complicações , Idade Materna , Taxa de Gravidez , Prognóstico
9.
Rev. colomb. obstet. ginecol ; 46(2): 130-4, abr.-jun. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-293257

RESUMO

Presentamos una paciente de 33 años de edad que consulta por amenorrea secundaria causada por una Falla Ovárica Prematura(FOP) secundaria a un Síndrome Turner en mosaico. La FOP definida como amenorrea hipergonadotrópica en pacientes menores de 40 años tiene una incidencia del 2 al 10 por ciento. Es causada por diferentes entidades entre las que encontramos desórdenes autoinmunes, defectos metabólicos y enzimáticos, enfermedades infecciosas, causas iatrogénicas, defectos en las gonadotropinas y causas genéticas. Estas últimas son responsables de FOP especialmente en pacientes menores de 30 años, en las que se justifica la solicitud de cariotipo como parte del estudio. Describimos las características de la disgenesia gonadal, del Síndrome Turner y los elementos funcionales del cromosoma X cuya ausencia altera la función gonadal. También mencionamos los diferentes mosaicos descritos en relación al Síndrome Turner y sus consecuencias en el desarrollo somático y gonadal


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Insuficiência Ovariana Primária/complicações , Insuficiência Ovariana Primária/diagnóstico , Insuficiência Ovariana Primária/etiologia , Insuficiência Ovariana Primária/fisiopatologia , Insuficiência Ovariana Primária/patologia , Insuficiência Ovariana Primária/prevenção & controle , Insuficiência Ovariana Primária/terapia
10.
São Paulo med. j ; 112(1): 510-6, jan.-mar. 1994. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-141807

RESUMO

Um total de 7 ciclos de transferência de embriöes provenientes da doaçäo de oócitos foram realizados em 5 pacientes portadoreas de insuficiência ovariana precoce. As doadoras possuíam idade inferior a 35 anos, e as receptoras, apresentavam idade média de 38,6 anos. No esquema de sincronizaçäo entre doadora e receptora usou-se um ciclo semiprogramado com pílula, seguido de estimulaçäo da doadora com citrato de clomifeno e gonadotrofina menopausal humana. As receptoras foram facilmente acopladas com as doadoras através de um modelo flexível de doses crescentes de valerianato de estradiol. O número médio de oócitos doados foi de 3.14, a taxa de clivagem embrionária média de 80,2 por cento, sendo o número médio de embriöes transferidos de 2.57. A taxa de implantaçäo embrionária foi de 22,2 por cento. As gestaçöes clínicas ocorreram em 57,1 por cento dos ciclos. Provavelmente, essa série é a primeira apresentada na literatura nacional sobre a doaçäo de oócitos no tratamento da infertilidade em pacientes com insuficiência ovariana precoce


Assuntos
Gravidez , Adulto , Humanos , Feminino , Infertilidade Feminina/terapia , Transferência Embrionária , Infertilidade Feminina/etiologia , Insuficiência Ovariana Primária/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA